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Juiz põe em domiciliar Hassan ‘Mude’, acionista de empresa de ônibus suspeito de tentar blindar PCC


Preso na Operação Decurio, advogado teve prisão temporária substituída por domiciliar; ‘Estadão’ tenta localizar sua defesa.

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

A Justiça de São Paulo mandou soltar o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude, preso na Operação Decurio. A prisão temporária foi substituída por domiciliar, a pedido da defesa.

Enquanto estiver em domiciliar, o advogado precisa cumprir três exigências: se apresentar quando for intimado, não viajar sem autorização judicial e comunicar qualquer mudança de endereço.

O Ministério Público de São Paulo pediu que ele fosse obrigado a usar tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento foi negado.

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O processo corre em sigilo na 2.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Mude é um dos acionistas da empresa de ônibus UPBus, que segundo o Ministério Público vinha sendo usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

A empresa, que tem contrato com a Prefeitura de São Paulo para explorar linhas de transporte de passageiros na zona leste, está sob intervenção judicial. Diretores foram afastados até a conclusão da investigação.

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Garagem da UPBus durante Operação Fim da Linha; advogado diz que empresa vai provar origem de recursos. Foto: Receita Federal

O advogado já era investigado na Operação Fim da Linha e agora foi preso por suspeita de usar as prerrogativas profissionais para tentar blindar a organização criminosa. Ele também é suspeito de ajudar na lavagem de dinheiro do PCC. O Estadão tenta localizar sua defesa.

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Com Mude, policiais apreenderam um cheque de R$ 55 milhões, apreenderam sete veículos de luxo, três armas de fogo, munições, celulares e eletrônicos e, aproximadamente R$ 25 mil e US$ 4,6 mil em dinheiro.

COM A PALAVRA, AHMED HASSAN SALEH

A reportagem busca contato com a defesa do advogado. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

A Justiça de São Paulo mandou soltar o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude, preso na Operação Decurio. A prisão temporária foi substituída por domiciliar, a pedido da defesa.

Enquanto estiver em domiciliar, o advogado precisa cumprir três exigências: se apresentar quando for intimado, não viajar sem autorização judicial e comunicar qualquer mudança de endereço.

O Ministério Público de São Paulo pediu que ele fosse obrigado a usar tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento foi negado.

O processo corre em sigilo na 2.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Mude é um dos acionistas da empresa de ônibus UPBus, que segundo o Ministério Público vinha sendo usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

A empresa, que tem contrato com a Prefeitura de São Paulo para explorar linhas de transporte de passageiros na zona leste, está sob intervenção judicial. Diretores foram afastados até a conclusão da investigação.

Garagem da UPBus durante Operação Fim da Linha; advogado diz que empresa vai provar origem de recursos. Foto: Receita Federal

O advogado já era investigado na Operação Fim da Linha e agora foi preso por suspeita de usar as prerrogativas profissionais para tentar blindar a organização criminosa. Ele também é suspeito de ajudar na lavagem de dinheiro do PCC. O Estadão tenta localizar sua defesa.

Com Mude, policiais apreenderam um cheque de R$ 55 milhões, apreenderam sete veículos de luxo, três armas de fogo, munições, celulares e eletrônicos e, aproximadamente R$ 25 mil e US$ 4,6 mil em dinheiro.

COM A PALAVRA, AHMED HASSAN SALEH

A reportagem busca contato com a defesa do advogado. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

A Justiça de São Paulo mandou soltar o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude, preso na Operação Decurio. A prisão temporária foi substituída por domiciliar, a pedido da defesa.

Enquanto estiver em domiciliar, o advogado precisa cumprir três exigências: se apresentar quando for intimado, não viajar sem autorização judicial e comunicar qualquer mudança de endereço.

O Ministério Público de São Paulo pediu que ele fosse obrigado a usar tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento foi negado.

O processo corre em sigilo na 2.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Mude é um dos acionistas da empresa de ônibus UPBus, que segundo o Ministério Público vinha sendo usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

A empresa, que tem contrato com a Prefeitura de São Paulo para explorar linhas de transporte de passageiros na zona leste, está sob intervenção judicial. Diretores foram afastados até a conclusão da investigação.

Garagem da UPBus durante Operação Fim da Linha; advogado diz que empresa vai provar origem de recursos. Foto: Receita Federal

O advogado já era investigado na Operação Fim da Linha e agora foi preso por suspeita de usar as prerrogativas profissionais para tentar blindar a organização criminosa. Ele também é suspeito de ajudar na lavagem de dinheiro do PCC. O Estadão tenta localizar sua defesa.

Com Mude, policiais apreenderam um cheque de R$ 55 milhões, apreenderam sete veículos de luxo, três armas de fogo, munições, celulares e eletrônicos e, aproximadamente R$ 25 mil e US$ 4,6 mil em dinheiro.

COM A PALAVRA, AHMED HASSAN SALEH

A reportagem busca contato com a defesa do advogado. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

A Justiça de São Paulo mandou soltar o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude, preso na Operação Decurio. A prisão temporária foi substituída por domiciliar, a pedido da defesa.

Enquanto estiver em domiciliar, o advogado precisa cumprir três exigências: se apresentar quando for intimado, não viajar sem autorização judicial e comunicar qualquer mudança de endereço.

O Ministério Público de São Paulo pediu que ele fosse obrigado a usar tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento foi negado.

O processo corre em sigilo na 2.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Mude é um dos acionistas da empresa de ônibus UPBus, que segundo o Ministério Público vinha sendo usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

A empresa, que tem contrato com a Prefeitura de São Paulo para explorar linhas de transporte de passageiros na zona leste, está sob intervenção judicial. Diretores foram afastados até a conclusão da investigação.

Garagem da UPBus durante Operação Fim da Linha; advogado diz que empresa vai provar origem de recursos. Foto: Receita Federal

O advogado já era investigado na Operação Fim da Linha e agora foi preso por suspeita de usar as prerrogativas profissionais para tentar blindar a organização criminosa. Ele também é suspeito de ajudar na lavagem de dinheiro do PCC. O Estadão tenta localizar sua defesa.

Com Mude, policiais apreenderam um cheque de R$ 55 milhões, apreenderam sete veículos de luxo, três armas de fogo, munições, celulares e eletrônicos e, aproximadamente R$ 25 mil e US$ 4,6 mil em dinheiro.

COM A PALAVRA, AHMED HASSAN SALEH

A reportagem busca contato com a defesa do advogado. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com e fausto.macedo@estadao.com).

A Justiça de São Paulo mandou soltar o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude, preso na Operação Decurio. A prisão temporária foi substituída por domiciliar, a pedido da defesa.

Enquanto estiver em domiciliar, o advogado precisa cumprir três exigências: se apresentar quando for intimado, não viajar sem autorização judicial e comunicar qualquer mudança de endereço.

O Ministério Público de São Paulo pediu que ele fosse obrigado a usar tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento foi negado.

O processo corre em sigilo na 2.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Mude é um dos acionistas da empresa de ônibus UPBus, que segundo o Ministério Público vinha sendo usada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para lavar dinheiro do tráfico de drogas.

A empresa, que tem contrato com a Prefeitura de São Paulo para explorar linhas de transporte de passageiros na zona leste, está sob intervenção judicial. Diretores foram afastados até a conclusão da investigação.

Garagem da UPBus durante Operação Fim da Linha; advogado diz que empresa vai provar origem de recursos. Foto: Receita Federal

O advogado já era investigado na Operação Fim da Linha e agora foi preso por suspeita de usar as prerrogativas profissionais para tentar blindar a organização criminosa. Ele também é suspeito de ajudar na lavagem de dinheiro do PCC. O Estadão tenta localizar sua defesa.

Com Mude, policiais apreenderam um cheque de R$ 55 milhões, apreenderam sete veículos de luxo, três armas de fogo, munições, celulares e eletrônicos e, aproximadamente R$ 25 mil e US$ 4,6 mil em dinheiro.

COM A PALAVRA, AHMED HASSAN SALEH

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