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Lava Jato deixou ‘legado maldito’, diz Augusto Aras


Procurador-geral da República, que alimenta esperança de permanecer no cargo durante o governo Lula, postou em suas redes que hoje a sociedade enxerga a operação pelo “’modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional’

Por Fausto Macedo
Atualização:
O procurador-geral da República Augusto Aras Foto: Carlos Moura/STF

Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Lula para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou nesta quinta, 7, sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e seus aliados. Aras escreveu em suas redes que a Lava Jato, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um ‘verdadeiro legado maldito”.

Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de ‘um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança’.

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Nesta quarta, 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo, anulou as provas obtidas pela operação no acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como ‘um dos maiores erros judiciários da história’, ‘uma armação’.

“Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público”, disse o procurador, que deu fim à operação, extinguindo a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e no Rio. “Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional.”

O procurador anotou, ainda. “Nós temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça.”

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Segundo ele, ‘só com equilíbrio institucional, respeito ao limite de cada Poder e a nossa lei maior, teremos um Brasil fraterno’.

O procurador-geral da República Augusto Aras Foto: Carlos Moura/STF

Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Lula para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou nesta quinta, 7, sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e seus aliados. Aras escreveu em suas redes que a Lava Jato, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um ‘verdadeiro legado maldito”.

Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de ‘um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança’.

Nesta quarta, 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo, anulou as provas obtidas pela operação no acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como ‘um dos maiores erros judiciários da história’, ‘uma armação’.

“Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público”, disse o procurador, que deu fim à operação, extinguindo a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e no Rio. “Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional.”

O procurador anotou, ainda. “Nós temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça.”

Segundo ele, ‘só com equilíbrio institucional, respeito ao limite de cada Poder e a nossa lei maior, teremos um Brasil fraterno’.

O procurador-geral da República Augusto Aras Foto: Carlos Moura/STF

Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Lula para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou nesta quinta, 7, sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e seus aliados. Aras escreveu em suas redes que a Lava Jato, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um ‘verdadeiro legado maldito”.

Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de ‘um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança’.

Nesta quarta, 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo, anulou as provas obtidas pela operação no acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como ‘um dos maiores erros judiciários da história’, ‘uma armação’.

“Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público”, disse o procurador, que deu fim à operação, extinguindo a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e no Rio. “Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional.”

O procurador anotou, ainda. “Nós temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça.”

Segundo ele, ‘só com equilíbrio institucional, respeito ao limite de cada Poder e a nossa lei maior, teremos um Brasil fraterno’.

O procurador-geral da República Augusto Aras Foto: Carlos Moura/STF

Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Lula para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou nesta quinta, 7, sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e seus aliados. Aras escreveu em suas redes que a Lava Jato, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um ‘verdadeiro legado maldito”.

Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de ‘um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança’.

Nesta quarta, 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo, anulou as provas obtidas pela operação no acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como ‘um dos maiores erros judiciários da história’, ‘uma armação’.

“Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público”, disse o procurador, que deu fim à operação, extinguindo a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e no Rio. “Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional.”

O procurador anotou, ainda. “Nós temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça.”

Segundo ele, ‘só com equilíbrio institucional, respeito ao limite de cada Poder e a nossa lei maior, teremos um Brasil fraterno’.

O procurador-geral da República Augusto Aras Foto: Carlos Moura/STF

Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Lula para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou nesta quinta, 7, sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e seus aliados. Aras escreveu em suas redes que a Lava Jato, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um ‘verdadeiro legado maldito”.

Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de ‘um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança’.

Nesta quarta, 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo, anulou as provas obtidas pela operação no acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como ‘um dos maiores erros judiciários da história’, ‘uma armação’.

“Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público”, disse o procurador, que deu fim à operação, extinguindo a força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba e no Rio. “Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional.”

O procurador anotou, ainda. “Nós temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça.”

Segundo ele, ‘só com equilíbrio institucional, respeito ao limite de cada Poder e a nossa lei maior, teremos um Brasil fraterno’.

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