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Leia o voto de Moraes para condenar a 17 anos de prisão golpista que espatifou relógio de D. João VI


Em voto de 100 páginas, ministro relator do 8 de Janeiro, afirma que Antônio Cláudio Alves Ferreira ‘adotou inequívoca postura de incentivo e comemoração pelos resultados delitivos’

Por Pepita Ortega
Antônio Cláudio Ferreira, suspeito de destruir peça histórica do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. Foto: Reprodução/Fantástico

Ao votar pela condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira a 17 anos de prisão por envolvimento com os atos golpistas do 8 de Janeiro, o ministro Alexandre de Moraes destacou que o réu não só quebrou o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, mas ‘adotou inequívoca postura de incentivo e comemoração pelos resultados delitivos’.

Os ministros do STF decidem, em sessão virtual, se condenam ou absolvem Ferreira. O julgamento tem previsão de terminar na próxima sexta, 28.

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Em voto de 110 páginas, Moraes, ministro relator, anota que perícias da PF mostram o ‘incontestável engajamento do réu ao movimento golpista verificado desde a proclamação do resultado das eleições 2022 e sua atuação criminosa no 8 de janeiro, restando comprovados sua passagem pelo QG do Exército, seu acesso ilícito à Praça dos Três Poderes, bem como ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, tudo em postura de intensa adesão’.

O ministro pontua que as provas reunidas pela Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República comprovam que Ferreira ‘buscava, em claro atentado à democracia e ao Estado de Direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção e destituição dos Poderes, com emprego de violência ou grave ameaça’.

Antônio Cláudio Ferreira, suspeito de destruir peça histórica do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. Foto: Reprodução/Fantástico

Ao votar pela condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira a 17 anos de prisão por envolvimento com os atos golpistas do 8 de Janeiro, o ministro Alexandre de Moraes destacou que o réu não só quebrou o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, mas ‘adotou inequívoca postura de incentivo e comemoração pelos resultados delitivos’.

Os ministros do STF decidem, em sessão virtual, se condenam ou absolvem Ferreira. O julgamento tem previsão de terminar na próxima sexta, 28.

Em voto de 110 páginas, Moraes, ministro relator, anota que perícias da PF mostram o ‘incontestável engajamento do réu ao movimento golpista verificado desde a proclamação do resultado das eleições 2022 e sua atuação criminosa no 8 de janeiro, restando comprovados sua passagem pelo QG do Exército, seu acesso ilícito à Praça dos Três Poderes, bem como ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, tudo em postura de intensa adesão’.

O ministro pontua que as provas reunidas pela Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República comprovam que Ferreira ‘buscava, em claro atentado à democracia e ao Estado de Direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção e destituição dos Poderes, com emprego de violência ou grave ameaça’.

Antônio Cláudio Ferreira, suspeito de destruir peça histórica do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. Foto: Reprodução/Fantástico

Ao votar pela condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira a 17 anos de prisão por envolvimento com os atos golpistas do 8 de Janeiro, o ministro Alexandre de Moraes destacou que o réu não só quebrou o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, mas ‘adotou inequívoca postura de incentivo e comemoração pelos resultados delitivos’.

Os ministros do STF decidem, em sessão virtual, se condenam ou absolvem Ferreira. O julgamento tem previsão de terminar na próxima sexta, 28.

Em voto de 110 páginas, Moraes, ministro relator, anota que perícias da PF mostram o ‘incontestável engajamento do réu ao movimento golpista verificado desde a proclamação do resultado das eleições 2022 e sua atuação criminosa no 8 de janeiro, restando comprovados sua passagem pelo QG do Exército, seu acesso ilícito à Praça dos Três Poderes, bem como ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, tudo em postura de intensa adesão’.

O ministro pontua que as provas reunidas pela Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República comprovam que Ferreira ‘buscava, em claro atentado à democracia e ao Estado de Direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção e destituição dos Poderes, com emprego de violência ou grave ameaça’.

Antônio Cláudio Ferreira, suspeito de destruir peça histórica do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. Foto: Reprodução/Fantástico

Ao votar pela condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira a 17 anos de prisão por envolvimento com os atos golpistas do 8 de Janeiro, o ministro Alexandre de Moraes destacou que o réu não só quebrou o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, mas ‘adotou inequívoca postura de incentivo e comemoração pelos resultados delitivos’.

Os ministros do STF decidem, em sessão virtual, se condenam ou absolvem Ferreira. O julgamento tem previsão de terminar na próxima sexta, 28.

Em voto de 110 páginas, Moraes, ministro relator, anota que perícias da PF mostram o ‘incontestável engajamento do réu ao movimento golpista verificado desde a proclamação do resultado das eleições 2022 e sua atuação criminosa no 8 de janeiro, restando comprovados sua passagem pelo QG do Exército, seu acesso ilícito à Praça dos Três Poderes, bem como ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, tudo em postura de intensa adesão’.

O ministro pontua que as provas reunidas pela Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República comprovam que Ferreira ‘buscava, em claro atentado à democracia e ao Estado de Direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção e destituição dos Poderes, com emprego de violência ou grave ameaça’.

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