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Leia toda a investigação da Polícia Federal sobre o rombo de R$ 25 bilhões nas Americanas


A rede varejista afirmou ter sido ‘vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes’. O ex-CEO Miguel Gutierrez negou, por meio de sua defesa, qualquer participação em fraude e disse colaborar com as autoridades. A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros afirmou que desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso. O Estadão busca contato com os demais envolvidos.

Por Heitor Mazzoco e Fausto Macedo

Em um documento de 190 páginas, a Polícia Federal aponta para um suposto esquema entre ex-diretores da Americanas que culminou com um rombo financeiro de R$ 25 bilhões. A operação Disclosure foi deflagrada no último dia 27 e cumpriu mandados em 15 endereços de ex-dirigentes da companhia no Rio de Janeiro.

Os envolvidos, até o momento, negaram crimes. A rede varejista afirmou ter sido “vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes”. O ex-CEO das Americanas Miguel Gutierrez negou, por meio de sua defesa, qualquer participação em fraude e disse colaborar com as autoridades.

A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros afirmou que desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso. O Estadão busca contato com os demais envolvidos e o espaço está aberto.

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O caso corre na 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que decretou o sequestro de bens e valores de mais de R$ 500 milhões dos investigados.

A ofensiva apura supostos crimes de manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo a PF, se condenados, as penas impostas aos investigados podem chegar a 26 anos de reclusão.

Em um documento de 190 páginas, a Polícia Federal aponta para um suposto esquema entre ex-diretores da Americanas que culminou com um rombo financeiro de R$ 25 bilhões. A operação Disclosure foi deflagrada no último dia 27 e cumpriu mandados em 15 endereços de ex-dirigentes da companhia no Rio de Janeiro.

Os envolvidos, até o momento, negaram crimes. A rede varejista afirmou ter sido “vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes”. O ex-CEO das Americanas Miguel Gutierrez negou, por meio de sua defesa, qualquer participação em fraude e disse colaborar com as autoridades.

A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros afirmou que desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso. O Estadão busca contato com os demais envolvidos e o espaço está aberto.

O caso corre na 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que decretou o sequestro de bens e valores de mais de R$ 500 milhões dos investigados.

A ofensiva apura supostos crimes de manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo a PF, se condenados, as penas impostas aos investigados podem chegar a 26 anos de reclusão.

Em um documento de 190 páginas, a Polícia Federal aponta para um suposto esquema entre ex-diretores da Americanas que culminou com um rombo financeiro de R$ 25 bilhões. A operação Disclosure foi deflagrada no último dia 27 e cumpriu mandados em 15 endereços de ex-dirigentes da companhia no Rio de Janeiro.

Os envolvidos, até o momento, negaram crimes. A rede varejista afirmou ter sido “vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes”. O ex-CEO das Americanas Miguel Gutierrez negou, por meio de sua defesa, qualquer participação em fraude e disse colaborar com as autoridades.

A defesa do ex-diretor José Timotheo Barros afirmou que desde o início das apurações, documentos, informações econômicas e dados telemáticos foram colocados à disposição para a apuração do caso. O Estadão busca contato com os demais envolvidos e o espaço está aberto.

O caso corre na 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que decretou o sequestro de bens e valores de mais de R$ 500 milhões dos investigados.

A ofensiva apura supostos crimes de manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo a PF, se condenados, as penas impostas aos investigados podem chegar a 26 anos de reclusão.

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