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Leia todo o inquérito sigiloso da PF que Bolsonaro vazou nas redes sociais


Documentos reunidos pela Polícia Federal sobre ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral foram divulgados nas redes sociais dia 4 pelo presidente da República que, por esse ato, tornou-se alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira, 12, em decisão do ministro Alexandre de Moraes

Por Redação
Bolsonaro divulgou cópia de inquérito sigiloso nas redes sociais. Foto: Reprodução/Facabook

Em sua cruzada contra as urnas eletrônicas e em defesa do comprovante impresso de votação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu tornar público um inquérito sigiloso da Polícia Federal que investiga um ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Ao todo, foram divulgadas 224 páginas da investigação em suas redes sociais no último dia 4. O material foi obtido pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) durante o trabalho de relatoria da 'PEC do Voto Impresso', que acabou derrotada no plenário da Câmara, junto ao delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos.

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O vazamento da investigação sigilosa motivou o TSE a formalizar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a abertura de um inquérito para apurar se Bolsonaro, Barros e o delegado da PF cometerem crime ao repassarem os documentos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, autorizou a nova frente de apuração que vai correr vinculada ao inquérito das fake news.

"Diante desses fatos e levando em consideração que a divulgação de dados de inquérito sigiloso da Polícia Federal pelo Presidente da República, através de perfis verificados nas redes sociais, teria o objetivo de expandir a narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral brasileiro, com objetivo de tumultuá-lo, dificultá-lo, frustrá-lo ou impedi-lo, atribuindo-lhe, sem quaisquer provas ou indícios, caráter duvidoso acerca de sua lisura, revela-se imprescindível a adoção de medidas que elucidem os fatos investigados", escreveu Moraes em sua decisão.

O inquérito tornado público pelo presidente nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Desde então, nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

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 Foto: Estadão
Bolsonaro divulgou cópia de inquérito sigiloso nas redes sociais. Foto: Reprodução/Facabook

Em sua cruzada contra as urnas eletrônicas e em defesa do comprovante impresso de votação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu tornar público um inquérito sigiloso da Polícia Federal que investiga um ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ao todo, foram divulgadas 224 páginas da investigação em suas redes sociais no último dia 4. O material foi obtido pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) durante o trabalho de relatoria da 'PEC do Voto Impresso', que acabou derrotada no plenário da Câmara, junto ao delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos.

O vazamento da investigação sigilosa motivou o TSE a formalizar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a abertura de um inquérito para apurar se Bolsonaro, Barros e o delegado da PF cometerem crime ao repassarem os documentos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, autorizou a nova frente de apuração que vai correr vinculada ao inquérito das fake news.

"Diante desses fatos e levando em consideração que a divulgação de dados de inquérito sigiloso da Polícia Federal pelo Presidente da República, através de perfis verificados nas redes sociais, teria o objetivo de expandir a narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral brasileiro, com objetivo de tumultuá-lo, dificultá-lo, frustrá-lo ou impedi-lo, atribuindo-lhe, sem quaisquer provas ou indícios, caráter duvidoso acerca de sua lisura, revela-se imprescindível a adoção de medidas que elucidem os fatos investigados", escreveu Moraes em sua decisão.

O inquérito tornado público pelo presidente nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Desde então, nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

 Foto: Estadão
Bolsonaro divulgou cópia de inquérito sigiloso nas redes sociais. Foto: Reprodução/Facabook

Em sua cruzada contra as urnas eletrônicas e em defesa do comprovante impresso de votação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu tornar público um inquérito sigiloso da Polícia Federal que investiga um ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ao todo, foram divulgadas 224 páginas da investigação em suas redes sociais no último dia 4. O material foi obtido pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) durante o trabalho de relatoria da 'PEC do Voto Impresso', que acabou derrotada no plenário da Câmara, junto ao delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos.

O vazamento da investigação sigilosa motivou o TSE a formalizar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a abertura de um inquérito para apurar se Bolsonaro, Barros e o delegado da PF cometerem crime ao repassarem os documentos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, autorizou a nova frente de apuração que vai correr vinculada ao inquérito das fake news.

"Diante desses fatos e levando em consideração que a divulgação de dados de inquérito sigiloso da Polícia Federal pelo Presidente da República, através de perfis verificados nas redes sociais, teria o objetivo de expandir a narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral brasileiro, com objetivo de tumultuá-lo, dificultá-lo, frustrá-lo ou impedi-lo, atribuindo-lhe, sem quaisquer provas ou indícios, caráter duvidoso acerca de sua lisura, revela-se imprescindível a adoção de medidas que elucidem os fatos investigados", escreveu Moraes em sua decisão.

O inquérito tornado público pelo presidente nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Desde então, nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

 Foto: Estadão
Bolsonaro divulgou cópia de inquérito sigiloso nas redes sociais. Foto: Reprodução/Facabook

Em sua cruzada contra as urnas eletrônicas e em defesa do comprovante impresso de votação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu tornar público um inquérito sigiloso da Polícia Federal que investiga um ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ao todo, foram divulgadas 224 páginas da investigação em suas redes sociais no último dia 4. O material foi obtido pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) durante o trabalho de relatoria da 'PEC do Voto Impresso', que acabou derrotada no plenário da Câmara, junto ao delegado da Polícia Federal Victor Neves Feitosa Campos.

O vazamento da investigação sigilosa motivou o TSE a formalizar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a abertura de um inquérito para apurar se Bolsonaro, Barros e o delegado da PF cometerem crime ao repassarem os documentos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, autorizou a nova frente de apuração que vai correr vinculada ao inquérito das fake news.

"Diante desses fatos e levando em consideração que a divulgação de dados de inquérito sigiloso da Polícia Federal pelo Presidente da República, através de perfis verificados nas redes sociais, teria o objetivo de expandir a narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral brasileiro, com objetivo de tumultuá-lo, dificultá-lo, frustrá-lo ou impedi-lo, atribuindo-lhe, sem quaisquer provas ou indícios, caráter duvidoso acerca de sua lisura, revela-se imprescindível a adoção de medidas que elucidem os fatos investigados", escreveu Moraes em sua decisão.

O inquérito tornado público pelo presidente nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE. A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal. Desde então, nunca não foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

 Foto: Estadão

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