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Leia tudo o que os ex-chefes do Exército e da FAB disseram sobre a reunião de tentativa de golpe


Veja a íntegra dos depoimentos prestados pelo brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e o general Marco Antônio Freire Gomes no inquérito que coloca Jair Bolsonaro no centro de uma trama golpista; defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ao lado dos ex-comandantes das Forças (da esq. para dir.), general Freire Gomes, almirante Almir Garnier e brigadeiro Carlos Baptista Júnior Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Considerados centrais na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado planejado pela cúpula do governo Jair Bolsonaro, os depoimentos do ex-chefe da Aeronáutica brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e do ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes à Polícia Federal narram os detalhes das reuniões em que o ex-chefe do Executivo teria tentado arregimentar as Forças Armadas em uma tentativa de se manter no Poder.

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O brigadeiro e o general contaram aos investigadores que se colocaram contra a investida antidemocrática de Bolsonaro. Já o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, mais alinhado com o ex-presidente, colocou tropas à disposição do ex-chefe do Executivo. A defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou.

Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno, e “apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

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Baptista Júnior descreveu a tensão que marcou a reunião, em dezembro de 2022, na qual o ex-presidente sondou a cúpula das Forças Armadas sobre um golpe de Estado. Narrou que sequer aceitou receber a minuta de golpe discutida pelo ex-chefe do Executivo, se levantando da mesa e deixando a sala.

Antes, ainda de acordo com o brigadeiro, o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes chegou a afirmar que teria que prender Bolsonaro caso o ex-presidente tentasse o golpe.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ao lado dos ex-comandantes das Forças (da esq. para dir.), general Freire Gomes, almirante Almir Garnier e brigadeiro Carlos Baptista Júnior Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Considerados centrais na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado planejado pela cúpula do governo Jair Bolsonaro, os depoimentos do ex-chefe da Aeronáutica brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e do ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes à Polícia Federal narram os detalhes das reuniões em que o ex-chefe do Executivo teria tentado arregimentar as Forças Armadas em uma tentativa de se manter no Poder.

O brigadeiro e o general contaram aos investigadores que se colocaram contra a investida antidemocrática de Bolsonaro. Já o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, mais alinhado com o ex-presidente, colocou tropas à disposição do ex-chefe do Executivo. A defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou.

Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno, e “apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

Baptista Júnior descreveu a tensão que marcou a reunião, em dezembro de 2022, na qual o ex-presidente sondou a cúpula das Forças Armadas sobre um golpe de Estado. Narrou que sequer aceitou receber a minuta de golpe discutida pelo ex-chefe do Executivo, se levantando da mesa e deixando a sala.

Antes, ainda de acordo com o brigadeiro, o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes chegou a afirmar que teria que prender Bolsonaro caso o ex-presidente tentasse o golpe.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ao lado dos ex-comandantes das Forças (da esq. para dir.), general Freire Gomes, almirante Almir Garnier e brigadeiro Carlos Baptista Júnior Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Considerados centrais na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado planejado pela cúpula do governo Jair Bolsonaro, os depoimentos do ex-chefe da Aeronáutica brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e do ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes à Polícia Federal narram os detalhes das reuniões em que o ex-chefe do Executivo teria tentado arregimentar as Forças Armadas em uma tentativa de se manter no Poder.

O brigadeiro e o general contaram aos investigadores que se colocaram contra a investida antidemocrática de Bolsonaro. Já o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, mais alinhado com o ex-presidente, colocou tropas à disposição do ex-chefe do Executivo. A defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou.

Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno, e “apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

Baptista Júnior descreveu a tensão que marcou a reunião, em dezembro de 2022, na qual o ex-presidente sondou a cúpula das Forças Armadas sobre um golpe de Estado. Narrou que sequer aceitou receber a minuta de golpe discutida pelo ex-chefe do Executivo, se levantando da mesa e deixando a sala.

Antes, ainda de acordo com o brigadeiro, o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes chegou a afirmar que teria que prender Bolsonaro caso o ex-presidente tentasse o golpe.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ao lado dos ex-comandantes das Forças (da esq. para dir.), general Freire Gomes, almirante Almir Garnier e brigadeiro Carlos Baptista Júnior Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Considerados centrais na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado planejado pela cúpula do governo Jair Bolsonaro, os depoimentos do ex-chefe da Aeronáutica brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e do ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes à Polícia Federal narram os detalhes das reuniões em que o ex-chefe do Executivo teria tentado arregimentar as Forças Armadas em uma tentativa de se manter no Poder.

O brigadeiro e o general contaram aos investigadores que se colocaram contra a investida antidemocrática de Bolsonaro. Já o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, mais alinhado com o ex-presidente, colocou tropas à disposição do ex-chefe do Executivo. A defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou.

Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno, e “apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

Baptista Júnior descreveu a tensão que marcou a reunião, em dezembro de 2022, na qual o ex-presidente sondou a cúpula das Forças Armadas sobre um golpe de Estado. Narrou que sequer aceitou receber a minuta de golpe discutida pelo ex-chefe do Executivo, se levantando da mesa e deixando a sala.

Antes, ainda de acordo com o brigadeiro, o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes chegou a afirmar que teria que prender Bolsonaro caso o ex-presidente tentasse o golpe.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ao lado dos ex-comandantes das Forças (da esq. para dir.), general Freire Gomes, almirante Almir Garnier e brigadeiro Carlos Baptista Júnior Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Considerados centrais na investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado planejado pela cúpula do governo Jair Bolsonaro, os depoimentos do ex-chefe da Aeronáutica brigadeiro Carlos Almeida Baptista Júnior e do ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes à Polícia Federal narram os detalhes das reuniões em que o ex-chefe do Executivo teria tentado arregimentar as Forças Armadas em uma tentativa de se manter no Poder.

O brigadeiro e o general contaram aos investigadores que se colocaram contra a investida antidemocrática de Bolsonaro. Já o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, mais alinhado com o ex-presidente, colocou tropas à disposição do ex-chefe do Executivo. A defesa do ex-presidente foi procurada mas não se manifestou.

Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio do Alvorada, após o segundo turno, e “apresentou hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

Baptista Júnior descreveu a tensão que marcou a reunião, em dezembro de 2022, na qual o ex-presidente sondou a cúpula das Forças Armadas sobre um golpe de Estado. Narrou que sequer aceitou receber a minuta de golpe discutida pelo ex-chefe do Executivo, se levantando da mesa e deixando a sala.

Antes, ainda de acordo com o brigadeiro, o ex-chefe do Exército Marco Antônio Freire Gomes chegou a afirmar que teria que prender Bolsonaro caso o ex-presidente tentasse o golpe.

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