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Leonardo Sica anuncia candidatura à presidência da OAB-SP e defende anuidade de volta e diretas


Candidato da situação, criminalista prega blindar entidade ‘contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária’

Por Pepita Ortega
Atualização:
Leonardo Sica, vice-presidente da OAB SP Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

O criminalista Leonardo Sica, vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou na noite desta segunda-feira, 14, sua candidatura à presidência da instituição em São Paulo para o triênio 2025-2027. Candidato da situação, Sica vai disputar o cargo junto de Daniela Magalhães, sua vice na chapa, e levanta bandeiras como o voto direto para a presidência da OAB.

A atual presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, vai tentar uma cadeira no Conselho Federal da entidade.

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A eleição ocorre no próximo dia 21.

Sica diz querer “continuar as transformações” iniciadas na gestão com Patrícia. Ele pretende ampliar o programa Anuidade de Volta, uma espécie de cashback da parcela paga pelos advogados em créditos para cursos de extensão e pós-graduação oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem.

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Ele prega que a OAB de São Paulo deve se “blindar contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária”.

“A Ordem deve ser um bastião da advocacia, livre de disputas externas que possam comprometer sua função institucional”, declarou.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB SP Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

O criminalista Leonardo Sica, vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou na noite desta segunda-feira, 14, sua candidatura à presidência da instituição em São Paulo para o triênio 2025-2027. Candidato da situação, Sica vai disputar o cargo junto de Daniela Magalhães, sua vice na chapa, e levanta bandeiras como o voto direto para a presidência da OAB.

A atual presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, vai tentar uma cadeira no Conselho Federal da entidade.

A eleição ocorre no próximo dia 21.

Sica diz querer “continuar as transformações” iniciadas na gestão com Patrícia. Ele pretende ampliar o programa Anuidade de Volta, uma espécie de cashback da parcela paga pelos advogados em créditos para cursos de extensão e pós-graduação oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem.

Ele prega que a OAB de São Paulo deve se “blindar contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária”.

“A Ordem deve ser um bastião da advocacia, livre de disputas externas que possam comprometer sua função institucional”, declarou.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB SP Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

O criminalista Leonardo Sica, vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou na noite desta segunda-feira, 14, sua candidatura à presidência da instituição em São Paulo para o triênio 2025-2027. Candidato da situação, Sica vai disputar o cargo junto de Daniela Magalhães, sua vice na chapa, e levanta bandeiras como o voto direto para a presidência da OAB.

A atual presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, vai tentar uma cadeira no Conselho Federal da entidade.

A eleição ocorre no próximo dia 21.

Sica diz querer “continuar as transformações” iniciadas na gestão com Patrícia. Ele pretende ampliar o programa Anuidade de Volta, uma espécie de cashback da parcela paga pelos advogados em créditos para cursos de extensão e pós-graduação oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem.

Ele prega que a OAB de São Paulo deve se “blindar contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária”.

“A Ordem deve ser um bastião da advocacia, livre de disputas externas que possam comprometer sua função institucional”, declarou.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB SP Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

O criminalista Leonardo Sica, vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou na noite desta segunda-feira, 14, sua candidatura à presidência da instituição em São Paulo para o triênio 2025-2027. Candidato da situação, Sica vai disputar o cargo junto de Daniela Magalhães, sua vice na chapa, e levanta bandeiras como o voto direto para a presidência da OAB.

A atual presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, vai tentar uma cadeira no Conselho Federal da entidade.

A eleição ocorre no próximo dia 21.

Sica diz querer “continuar as transformações” iniciadas na gestão com Patrícia. Ele pretende ampliar o programa Anuidade de Volta, uma espécie de cashback da parcela paga pelos advogados em créditos para cursos de extensão e pós-graduação oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem.

Ele prega que a OAB de São Paulo deve se “blindar contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária”.

“A Ordem deve ser um bastião da advocacia, livre de disputas externas que possam comprometer sua função institucional”, declarou.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB SP Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

O criminalista Leonardo Sica, vice-presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, registrou na noite desta segunda-feira, 14, sua candidatura à presidência da instituição em São Paulo para o triênio 2025-2027. Candidato da situação, Sica vai disputar o cargo junto de Daniela Magalhães, sua vice na chapa, e levanta bandeiras como o voto direto para a presidência da OAB.

A atual presidente da OAB-SP, Patrícia Vanzolini, vai tentar uma cadeira no Conselho Federal da entidade.

A eleição ocorre no próximo dia 21.

Sica diz querer “continuar as transformações” iniciadas na gestão com Patrícia. Ele pretende ampliar o programa Anuidade de Volta, uma espécie de cashback da parcela paga pelos advogados em créditos para cursos de extensão e pós-graduação oferecidos pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem.

Ele prega que a OAB de São Paulo deve se “blindar contra qualquer tentativa de influências ideológicas típicas da política partidária”.

“A Ordem deve ser um bastião da advocacia, livre de disputas externas que possam comprometer sua função institucional”, declarou.

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