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Candidato de situação, Leonardo Sica vence eleição da OAB de SP com maior votação já registrada


Criminalista vai presidir a seccional da Ordem dos Advogados em São Paulo pelo próximo triênio; programa prevê modernização e expansão para o interior

Por Rayssa Motta
Atualização:

O criminalista Leonardo Sica, candidato de situação, venceu as eleições para presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). Ele é o atual vice-presidente da OAB de São Paulo.

A chapa recebeu 116.858 votos, o equivalente a 52,48% dos votos válidos, a maior votação registrada nas eleições internas. Pela primeira vez, a eleição foi totalmente virtual. A apuração foi concluída em minutos.

Ele assume o comando da OAB de São Paulo, a maior seccional do País, pelo próximo triênio (2025-2027). A posse ocorre tradicionalmente em janeiro, mas ainda não tem data marcada. A vice é a advogada Daniela Magalhães.

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A criminalista Patrícia Vanzolini, atual presidente da seccional, foi eleita para uma vaga no Conselho Federal.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB de São Paulo, assume o comando da seccional em janeiro.  Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

Após o anúncio da vitória, Sica fez um discurso de agradecimento e prometeu fortalecer a advocacia e modernizar a OAB.

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“Agradeço profundamente a confiança da avassaladora maioria dos advogados paulistas, que acreditaram em nosso projeto para uma Ordem mais justa, moderna e inclusiva”, declarou.

O programa da gestão prevê a ampliação de iniciativas em curso, implementadas com a participação dele, como a extensão de créditos para cursos oferecidos pela Escola Superior de Advocacia.

As prioridades incluem ainda a expansão da OAB para o interior, a criação de mentorias e auxílios financeiros para advogados interessados em expandir seus escritórios e o lançamento de plataformas digitais para facilitar o trabalho da advocacia.

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É a segunda vez que Leonardo Sica se lança ao comando da OAB de São Paulo como cabeça de chapa. Em 2018, ele perdeu para Caio Augusto Silva dos Santos.

Os dois reeditaram a disputa em 2024, mas desta vez Caio Augusto terminou em segundo lugar, com 48.661 votos. A campanha foi atravessada por críticas contundentes.

Caio Augusto disputou com uma chapa considerada mais “conservadora”. A vice foi a advogada Angela Vidal Gandra Martins, filha do jurista Ives Gandra, que foi secretária no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Veja como foi a votação:

  • Leonardo Sica e Daniela Magalhães: 52,48% (116.858)
  • Caio Augusto Silva dos Santos e Angela Vidal Gandra Martins: 21,85% (48.661)
  • Carlos Kauffmann e Lucineia Rosa: 11,75% (26.165)
  • Alfredo Scaff Filho e Maristela Basso: 7,43% (16.553)
  • Paulo Quissi e Fabiana Quezada: 3,37% (7.501)
  • Renato Ribeiro de Almeida e Adriana de Morais: 3,11% (6.923)

Quem é Leonardo Sica

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Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Leonardo Sica é mestre e doutor em Direito Penal. Foi presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) entre 2015 e 2016, membro da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB no biênio 2017-2018 e conselheiro do Centro de Integração Empresa Escola.

Sica é autor dos livros “Justiça restaurativa e mediação penal” (2002) e “Direito penal de emergência e alternativas à prisão” (2007). Além disso, é coautor do Código Penal Interpretado da Editora Manole (2011), do livro Reforma Criminal (Revista dos Tribunais, 2004) e do Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional (Saraiva, 2007), entre outras publicações.

Foi um dos fundadores do Movimento 133, que se propõe a valorizar a advocacia e fortalecer a profissão como meio de acesso à justiça.

O criminalista Leonardo Sica, candidato de situação, venceu as eleições para presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). Ele é o atual vice-presidente da OAB de São Paulo.

A chapa recebeu 116.858 votos, o equivalente a 52,48% dos votos válidos, a maior votação registrada nas eleições internas. Pela primeira vez, a eleição foi totalmente virtual. A apuração foi concluída em minutos.

Ele assume o comando da OAB de São Paulo, a maior seccional do País, pelo próximo triênio (2025-2027). A posse ocorre tradicionalmente em janeiro, mas ainda não tem data marcada. A vice é a advogada Daniela Magalhães.

A criminalista Patrícia Vanzolini, atual presidente da seccional, foi eleita para uma vaga no Conselho Federal.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB de São Paulo, assume o comando da seccional em janeiro.  Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

Após o anúncio da vitória, Sica fez um discurso de agradecimento e prometeu fortalecer a advocacia e modernizar a OAB.

“Agradeço profundamente a confiança da avassaladora maioria dos advogados paulistas, que acreditaram em nosso projeto para uma Ordem mais justa, moderna e inclusiva”, declarou.

O programa da gestão prevê a ampliação de iniciativas em curso, implementadas com a participação dele, como a extensão de créditos para cursos oferecidos pela Escola Superior de Advocacia.

As prioridades incluem ainda a expansão da OAB para o interior, a criação de mentorias e auxílios financeiros para advogados interessados em expandir seus escritórios e o lançamento de plataformas digitais para facilitar o trabalho da advocacia.

É a segunda vez que Leonardo Sica se lança ao comando da OAB de São Paulo como cabeça de chapa. Em 2018, ele perdeu para Caio Augusto Silva dos Santos.

Os dois reeditaram a disputa em 2024, mas desta vez Caio Augusto terminou em segundo lugar, com 48.661 votos. A campanha foi atravessada por críticas contundentes.

Caio Augusto disputou com uma chapa considerada mais “conservadora”. A vice foi a advogada Angela Vidal Gandra Martins, filha do jurista Ives Gandra, que foi secretária no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Veja como foi a votação:

  • Leonardo Sica e Daniela Magalhães: 52,48% (116.858)
  • Caio Augusto Silva dos Santos e Angela Vidal Gandra Martins: 21,85% (48.661)
  • Carlos Kauffmann e Lucineia Rosa: 11,75% (26.165)
  • Alfredo Scaff Filho e Maristela Basso: 7,43% (16.553)
  • Paulo Quissi e Fabiana Quezada: 3,37% (7.501)
  • Renato Ribeiro de Almeida e Adriana de Morais: 3,11% (6.923)

Quem é Leonardo Sica

Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Leonardo Sica é mestre e doutor em Direito Penal. Foi presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) entre 2015 e 2016, membro da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB no biênio 2017-2018 e conselheiro do Centro de Integração Empresa Escola.

Sica é autor dos livros “Justiça restaurativa e mediação penal” (2002) e “Direito penal de emergência e alternativas à prisão” (2007). Além disso, é coautor do Código Penal Interpretado da Editora Manole (2011), do livro Reforma Criminal (Revista dos Tribunais, 2004) e do Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional (Saraiva, 2007), entre outras publicações.

Foi um dos fundadores do Movimento 133, que se propõe a valorizar a advocacia e fortalecer a profissão como meio de acesso à justiça.

O criminalista Leonardo Sica, candidato de situação, venceu as eleições para presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). Ele é o atual vice-presidente da OAB de São Paulo.

A chapa recebeu 116.858 votos, o equivalente a 52,48% dos votos válidos, a maior votação registrada nas eleições internas. Pela primeira vez, a eleição foi totalmente virtual. A apuração foi concluída em minutos.

Ele assume o comando da OAB de São Paulo, a maior seccional do País, pelo próximo triênio (2025-2027). A posse ocorre tradicionalmente em janeiro, mas ainda não tem data marcada. A vice é a advogada Daniela Magalhães.

A criminalista Patrícia Vanzolini, atual presidente da seccional, foi eleita para uma vaga no Conselho Federal.

Leonardo Sica, vice-presidente da OAB de São Paulo, assume o comando da seccional em janeiro.  Foto: Joel Silva/ Estadão Blue Studio

Após o anúncio da vitória, Sica fez um discurso de agradecimento e prometeu fortalecer a advocacia e modernizar a OAB.

“Agradeço profundamente a confiança da avassaladora maioria dos advogados paulistas, que acreditaram em nosso projeto para uma Ordem mais justa, moderna e inclusiva”, declarou.

O programa da gestão prevê a ampliação de iniciativas em curso, implementadas com a participação dele, como a extensão de créditos para cursos oferecidos pela Escola Superior de Advocacia.

As prioridades incluem ainda a expansão da OAB para o interior, a criação de mentorias e auxílios financeiros para advogados interessados em expandir seus escritórios e o lançamento de plataformas digitais para facilitar o trabalho da advocacia.

É a segunda vez que Leonardo Sica se lança ao comando da OAB de São Paulo como cabeça de chapa. Em 2018, ele perdeu para Caio Augusto Silva dos Santos.

Os dois reeditaram a disputa em 2024, mas desta vez Caio Augusto terminou em segundo lugar, com 48.661 votos. A campanha foi atravessada por críticas contundentes.

Caio Augusto disputou com uma chapa considerada mais “conservadora”. A vice foi a advogada Angela Vidal Gandra Martins, filha do jurista Ives Gandra, que foi secretária no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Veja como foi a votação:

  • Leonardo Sica e Daniela Magalhães: 52,48% (116.858)
  • Caio Augusto Silva dos Santos e Angela Vidal Gandra Martins: 21,85% (48.661)
  • Carlos Kauffmann e Lucineia Rosa: 11,75% (26.165)
  • Alfredo Scaff Filho e Maristela Basso: 7,43% (16.553)
  • Paulo Quissi e Fabiana Quezada: 3,37% (7.501)
  • Renato Ribeiro de Almeida e Adriana de Morais: 3,11% (6.923)

Quem é Leonardo Sica

Formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Leonardo Sica é mestre e doutor em Direito Penal. Foi presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) entre 2015 e 2016, membro da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB no biênio 2017-2018 e conselheiro do Centro de Integração Empresa Escola.

Sica é autor dos livros “Justiça restaurativa e mediação penal” (2002) e “Direito penal de emergência e alternativas à prisão” (2007). Além disso, é coautor do Código Penal Interpretado da Editora Manole (2011), do livro Reforma Criminal (Revista dos Tribunais, 2004) e do Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional (Saraiva, 2007), entre outras publicações.

Foi um dos fundadores do Movimento 133, que se propõe a valorizar a advocacia e fortalecer a profissão como meio de acesso à justiça.

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