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Opinião|Lula acredita no Papai Noel de Maduro


Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas

Por Mecias de Jesus

Existem ações de governo e ações de estado. Ações de governo são aquelas que obedecem a uma orientação política. Estão sujeitas às diferentes visões que a alternância eleitoral da democracia nos proporciona, atendendo ao direcionamento de cada administração. Por sua vez, as ações de estado devem ser perenes pois não representam apenas um nicho do espectro ideológico, mas têm a missão de traduzir a forma de pensar e agir de um país. Ações de estado dizem respeito ao que somos e acreditamos como povo. Diz respeito ao nosso sentimento enquanto país, nossa posição no mundo. Em última instância, fala sobre nossa alma.

Nessa segunda categoria deveria estar presente a atuação diplomática do nosso país. Antes reverenciado por outras nações, o Brasil havia construído até aqui um caminho seguro baseado no diálogo e na cooperação sem abrir mão de posições firmes e claras em defesa da democracia. O Brasil do Barão de Rio Branco, de Rui Barbosa, de Oswaldo Souza Aranha e mais recentemente de Sergio Vieira de Melo, é ainda hoje referência do melhor que a diplomacia internacional pode produzir. Uma voz respeitada e ouvida por todo o globo, benefício conquistado pelo tom equilibrado, conciliador e resolutivo em nossos posicionamentos.

Infelizmente, essa imagem sucumbe a uma rápida dilapidação de nossa credibilidade internacional, vítima da ginástica diplomática exercida pelo presidente Lula e seu chanceler Celso Amorim preocupados em justificar a todo custo, a permanência no poder de Nicolás Maduro, ainda que isso custe ao Brasil vexames em série, como as recentes e cada vez mais costumeiras agressões do próprio ditador. Maduro já criticou abertamente nossas leis e nosso sistema eleitoral ao questionar as urnas eletrônicas, ameaçou a integridade de nosso país ao subir o tom sobre nossa atuação diplomática e colocou em dúvida a soberania brasileira ao insinuar que uma nota oficial do governo brasileiro havia sido ditada pelo departamento de estado dos EUA.

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Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas. Exemplo prático vem do estado que eu represento no Senado: Roraima. Em números oficiais mais de meio milhão de venezuelanos já entraram no país fugindo da tirania bolivariana. Respeitando apenas os números oficiais, hoje mais de ¼ dos habitantes do estado são compostos de venezuelanos. Que fique claro: os cidadãos do país vizinho não são os vilões dessa situação. São vítimas. Mas, num estado de recursos escassos, cada atendimento proporcionado a um venezuelano ocupa o espaço que seria destinado a um brasileiro. O governo do estado de Roraima faz o que pode, mas não tem recursos nem a responsabilidade de arcar com esses custos. Apenas como ilustração do drama vivido em nosso estado, por dia entram em Roraima uma média de 400 venezuelanos. Esse é o número mensal de vagas de emprego que são criadas no estado. Estamos vivendo uma situação insustentável.

Tal qual Simão Bacamarte, personagem principal do clássico O Alienista de Machado de Assis, Maduro segue a passos largos como o louco que decide sobre a vida daqueles que o contrariam. Expulsa os cidadãos de seu próprio país, prende inocentes sem ter provas (entre eles crianças e adolescentes, como denunciado em veículos internacionais), persegue e ameaça adversários políticos e agora chega ao absurdo de mudar a data do Natal para 1º de outubro.

Ao assumir uma posição dúbia e não condenar veementemente os desmandos de Maduro, Lula toma assento nesse hospício promovido pelo ditador. Acreditar na vitória de Maduro é acreditar em seu papai noel de 1º de outubro.

Existem ações de governo e ações de estado. Ações de governo são aquelas que obedecem a uma orientação política. Estão sujeitas às diferentes visões que a alternância eleitoral da democracia nos proporciona, atendendo ao direcionamento de cada administração. Por sua vez, as ações de estado devem ser perenes pois não representam apenas um nicho do espectro ideológico, mas têm a missão de traduzir a forma de pensar e agir de um país. Ações de estado dizem respeito ao que somos e acreditamos como povo. Diz respeito ao nosso sentimento enquanto país, nossa posição no mundo. Em última instância, fala sobre nossa alma.

Nessa segunda categoria deveria estar presente a atuação diplomática do nosso país. Antes reverenciado por outras nações, o Brasil havia construído até aqui um caminho seguro baseado no diálogo e na cooperação sem abrir mão de posições firmes e claras em defesa da democracia. O Brasil do Barão de Rio Branco, de Rui Barbosa, de Oswaldo Souza Aranha e mais recentemente de Sergio Vieira de Melo, é ainda hoje referência do melhor que a diplomacia internacional pode produzir. Uma voz respeitada e ouvida por todo o globo, benefício conquistado pelo tom equilibrado, conciliador e resolutivo em nossos posicionamentos.

Infelizmente, essa imagem sucumbe a uma rápida dilapidação de nossa credibilidade internacional, vítima da ginástica diplomática exercida pelo presidente Lula e seu chanceler Celso Amorim preocupados em justificar a todo custo, a permanência no poder de Nicolás Maduro, ainda que isso custe ao Brasil vexames em série, como as recentes e cada vez mais costumeiras agressões do próprio ditador. Maduro já criticou abertamente nossas leis e nosso sistema eleitoral ao questionar as urnas eletrônicas, ameaçou a integridade de nosso país ao subir o tom sobre nossa atuação diplomática e colocou em dúvida a soberania brasileira ao insinuar que uma nota oficial do governo brasileiro havia sido ditada pelo departamento de estado dos EUA.

Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas. Exemplo prático vem do estado que eu represento no Senado: Roraima. Em números oficiais mais de meio milhão de venezuelanos já entraram no país fugindo da tirania bolivariana. Respeitando apenas os números oficiais, hoje mais de ¼ dos habitantes do estado são compostos de venezuelanos. Que fique claro: os cidadãos do país vizinho não são os vilões dessa situação. São vítimas. Mas, num estado de recursos escassos, cada atendimento proporcionado a um venezuelano ocupa o espaço que seria destinado a um brasileiro. O governo do estado de Roraima faz o que pode, mas não tem recursos nem a responsabilidade de arcar com esses custos. Apenas como ilustração do drama vivido em nosso estado, por dia entram em Roraima uma média de 400 venezuelanos. Esse é o número mensal de vagas de emprego que são criadas no estado. Estamos vivendo uma situação insustentável.

Tal qual Simão Bacamarte, personagem principal do clássico O Alienista de Machado de Assis, Maduro segue a passos largos como o louco que decide sobre a vida daqueles que o contrariam. Expulsa os cidadãos de seu próprio país, prende inocentes sem ter provas (entre eles crianças e adolescentes, como denunciado em veículos internacionais), persegue e ameaça adversários políticos e agora chega ao absurdo de mudar a data do Natal para 1º de outubro.

Ao assumir uma posição dúbia e não condenar veementemente os desmandos de Maduro, Lula toma assento nesse hospício promovido pelo ditador. Acreditar na vitória de Maduro é acreditar em seu papai noel de 1º de outubro.

Existem ações de governo e ações de estado. Ações de governo são aquelas que obedecem a uma orientação política. Estão sujeitas às diferentes visões que a alternância eleitoral da democracia nos proporciona, atendendo ao direcionamento de cada administração. Por sua vez, as ações de estado devem ser perenes pois não representam apenas um nicho do espectro ideológico, mas têm a missão de traduzir a forma de pensar e agir de um país. Ações de estado dizem respeito ao que somos e acreditamos como povo. Diz respeito ao nosso sentimento enquanto país, nossa posição no mundo. Em última instância, fala sobre nossa alma.

Nessa segunda categoria deveria estar presente a atuação diplomática do nosso país. Antes reverenciado por outras nações, o Brasil havia construído até aqui um caminho seguro baseado no diálogo e na cooperação sem abrir mão de posições firmes e claras em defesa da democracia. O Brasil do Barão de Rio Branco, de Rui Barbosa, de Oswaldo Souza Aranha e mais recentemente de Sergio Vieira de Melo, é ainda hoje referência do melhor que a diplomacia internacional pode produzir. Uma voz respeitada e ouvida por todo o globo, benefício conquistado pelo tom equilibrado, conciliador e resolutivo em nossos posicionamentos.

Infelizmente, essa imagem sucumbe a uma rápida dilapidação de nossa credibilidade internacional, vítima da ginástica diplomática exercida pelo presidente Lula e seu chanceler Celso Amorim preocupados em justificar a todo custo, a permanência no poder de Nicolás Maduro, ainda que isso custe ao Brasil vexames em série, como as recentes e cada vez mais costumeiras agressões do próprio ditador. Maduro já criticou abertamente nossas leis e nosso sistema eleitoral ao questionar as urnas eletrônicas, ameaçou a integridade de nosso país ao subir o tom sobre nossa atuação diplomática e colocou em dúvida a soberania brasileira ao insinuar que uma nota oficial do governo brasileiro havia sido ditada pelo departamento de estado dos EUA.

Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas. Exemplo prático vem do estado que eu represento no Senado: Roraima. Em números oficiais mais de meio milhão de venezuelanos já entraram no país fugindo da tirania bolivariana. Respeitando apenas os números oficiais, hoje mais de ¼ dos habitantes do estado são compostos de venezuelanos. Que fique claro: os cidadãos do país vizinho não são os vilões dessa situação. São vítimas. Mas, num estado de recursos escassos, cada atendimento proporcionado a um venezuelano ocupa o espaço que seria destinado a um brasileiro. O governo do estado de Roraima faz o que pode, mas não tem recursos nem a responsabilidade de arcar com esses custos. Apenas como ilustração do drama vivido em nosso estado, por dia entram em Roraima uma média de 400 venezuelanos. Esse é o número mensal de vagas de emprego que são criadas no estado. Estamos vivendo uma situação insustentável.

Tal qual Simão Bacamarte, personagem principal do clássico O Alienista de Machado de Assis, Maduro segue a passos largos como o louco que decide sobre a vida daqueles que o contrariam. Expulsa os cidadãos de seu próprio país, prende inocentes sem ter provas (entre eles crianças e adolescentes, como denunciado em veículos internacionais), persegue e ameaça adversários políticos e agora chega ao absurdo de mudar a data do Natal para 1º de outubro.

Ao assumir uma posição dúbia e não condenar veementemente os desmandos de Maduro, Lula toma assento nesse hospício promovido pelo ditador. Acreditar na vitória de Maduro é acreditar em seu papai noel de 1º de outubro.

Existem ações de governo e ações de estado. Ações de governo são aquelas que obedecem a uma orientação política. Estão sujeitas às diferentes visões que a alternância eleitoral da democracia nos proporciona, atendendo ao direcionamento de cada administração. Por sua vez, as ações de estado devem ser perenes pois não representam apenas um nicho do espectro ideológico, mas têm a missão de traduzir a forma de pensar e agir de um país. Ações de estado dizem respeito ao que somos e acreditamos como povo. Diz respeito ao nosso sentimento enquanto país, nossa posição no mundo. Em última instância, fala sobre nossa alma.

Nessa segunda categoria deveria estar presente a atuação diplomática do nosso país. Antes reverenciado por outras nações, o Brasil havia construído até aqui um caminho seguro baseado no diálogo e na cooperação sem abrir mão de posições firmes e claras em defesa da democracia. O Brasil do Barão de Rio Branco, de Rui Barbosa, de Oswaldo Souza Aranha e mais recentemente de Sergio Vieira de Melo, é ainda hoje referência do melhor que a diplomacia internacional pode produzir. Uma voz respeitada e ouvida por todo o globo, benefício conquistado pelo tom equilibrado, conciliador e resolutivo em nossos posicionamentos.

Infelizmente, essa imagem sucumbe a uma rápida dilapidação de nossa credibilidade internacional, vítima da ginástica diplomática exercida pelo presidente Lula e seu chanceler Celso Amorim preocupados em justificar a todo custo, a permanência no poder de Nicolás Maduro, ainda que isso custe ao Brasil vexames em série, como as recentes e cada vez mais costumeiras agressões do próprio ditador. Maduro já criticou abertamente nossas leis e nosso sistema eleitoral ao questionar as urnas eletrônicas, ameaçou a integridade de nosso país ao subir o tom sobre nossa atuação diplomática e colocou em dúvida a soberania brasileira ao insinuar que uma nota oficial do governo brasileiro havia sido ditada pelo departamento de estado dos EUA.

Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas. Exemplo prático vem do estado que eu represento no Senado: Roraima. Em números oficiais mais de meio milhão de venezuelanos já entraram no país fugindo da tirania bolivariana. Respeitando apenas os números oficiais, hoje mais de ¼ dos habitantes do estado são compostos de venezuelanos. Que fique claro: os cidadãos do país vizinho não são os vilões dessa situação. São vítimas. Mas, num estado de recursos escassos, cada atendimento proporcionado a um venezuelano ocupa o espaço que seria destinado a um brasileiro. O governo do estado de Roraima faz o que pode, mas não tem recursos nem a responsabilidade de arcar com esses custos. Apenas como ilustração do drama vivido em nosso estado, por dia entram em Roraima uma média de 400 venezuelanos. Esse é o número mensal de vagas de emprego que são criadas no estado. Estamos vivendo uma situação insustentável.

Tal qual Simão Bacamarte, personagem principal do clássico O Alienista de Machado de Assis, Maduro segue a passos largos como o louco que decide sobre a vida daqueles que o contrariam. Expulsa os cidadãos de seu próprio país, prende inocentes sem ter provas (entre eles crianças e adolescentes, como denunciado em veículos internacionais), persegue e ameaça adversários políticos e agora chega ao absurdo de mudar a data do Natal para 1º de outubro.

Ao assumir uma posição dúbia e não condenar veementemente os desmandos de Maduro, Lula toma assento nesse hospício promovido pelo ditador. Acreditar na vitória de Maduro é acreditar em seu papai noel de 1º de outubro.

Existem ações de governo e ações de estado. Ações de governo são aquelas que obedecem a uma orientação política. Estão sujeitas às diferentes visões que a alternância eleitoral da democracia nos proporciona, atendendo ao direcionamento de cada administração. Por sua vez, as ações de estado devem ser perenes pois não representam apenas um nicho do espectro ideológico, mas têm a missão de traduzir a forma de pensar e agir de um país. Ações de estado dizem respeito ao que somos e acreditamos como povo. Diz respeito ao nosso sentimento enquanto país, nossa posição no mundo. Em última instância, fala sobre nossa alma.

Nessa segunda categoria deveria estar presente a atuação diplomática do nosso país. Antes reverenciado por outras nações, o Brasil havia construído até aqui um caminho seguro baseado no diálogo e na cooperação sem abrir mão de posições firmes e claras em defesa da democracia. O Brasil do Barão de Rio Branco, de Rui Barbosa, de Oswaldo Souza Aranha e mais recentemente de Sergio Vieira de Melo, é ainda hoje referência do melhor que a diplomacia internacional pode produzir. Uma voz respeitada e ouvida por todo o globo, benefício conquistado pelo tom equilibrado, conciliador e resolutivo em nossos posicionamentos.

Infelizmente, essa imagem sucumbe a uma rápida dilapidação de nossa credibilidade internacional, vítima da ginástica diplomática exercida pelo presidente Lula e seu chanceler Celso Amorim preocupados em justificar a todo custo, a permanência no poder de Nicolás Maduro, ainda que isso custe ao Brasil vexames em série, como as recentes e cada vez mais costumeiras agressões do próprio ditador. Maduro já criticou abertamente nossas leis e nosso sistema eleitoral ao questionar as urnas eletrônicas, ameaçou a integridade de nosso país ao subir o tom sobre nossa atuação diplomática e colocou em dúvida a soberania brasileira ao insinuar que uma nota oficial do governo brasileiro havia sido ditada pelo departamento de estado dos EUA.

Não se trata de uma questão retórica. A Venezuela deve ao Brasil cerca de 12 bilhões de reais. Muito além disso, o desastre de Maduro no poder tem custado aos brasileiros investimentos em saúde, educação, segurança e assistência social, só para citar algumas áreas. Exemplo prático vem do estado que eu represento no Senado: Roraima. Em números oficiais mais de meio milhão de venezuelanos já entraram no país fugindo da tirania bolivariana. Respeitando apenas os números oficiais, hoje mais de ¼ dos habitantes do estado são compostos de venezuelanos. Que fique claro: os cidadãos do país vizinho não são os vilões dessa situação. São vítimas. Mas, num estado de recursos escassos, cada atendimento proporcionado a um venezuelano ocupa o espaço que seria destinado a um brasileiro. O governo do estado de Roraima faz o que pode, mas não tem recursos nem a responsabilidade de arcar com esses custos. Apenas como ilustração do drama vivido em nosso estado, por dia entram em Roraima uma média de 400 venezuelanos. Esse é o número mensal de vagas de emprego que são criadas no estado. Estamos vivendo uma situação insustentável.

Tal qual Simão Bacamarte, personagem principal do clássico O Alienista de Machado de Assis, Maduro segue a passos largos como o louco que decide sobre a vida daqueles que o contrariam. Expulsa os cidadãos de seu próprio país, prende inocentes sem ter provas (entre eles crianças e adolescentes, como denunciado em veículos internacionais), persegue e ameaça adversários políticos e agora chega ao absurdo de mudar a data do Natal para 1º de outubro.

Ao assumir uma posição dúbia e não condenar veementemente os desmandos de Maduro, Lula toma assento nesse hospício promovido pelo ditador. Acreditar na vitória de Maduro é acreditar em seu papai noel de 1º de outubro.

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