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Lula recorre contra ordem de Fachin que mandou a Moro delação da JBS que o cita


Advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do ex-presidente, sustenta em agravo regimental que Joesley Batista, acionista do grupo, 'fez duas referências genéricas' ao petista, 'sem qualquer base mínima que possa indicar a ocorrência dos fatos ou, ainda, a pratica de qualquer ato ilícito'

Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Lula. Foto: Alex Silva/Estadão

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou nesta segunda-feira, 29, recurso - agravo regimental - contra decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que determinou a remessa de parte de procedimento investigatório relativo às delações premiadas de Joesley Batista, da JBS, para a Justiça Federal de Curitiba - base da Lava Jato onde atua o juiz Sérgio Moro.

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Segundo o advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do petista, o recurso 'demonstra que (Joesley) Batista fez duas referências genéricas ao nome de Lula em sua delação, sem qualquer base mínima que possa indicar a ocorrência dos fatos ou, ainda, a pratica de qualquer ato ilícito'.

"Demonstra ainda que tais referências referem-se a situações ocorridas em Brasília ou em São Paulo, sem nenhuma relação com a Operação Lava Jato", sustenta Zanin Martins.

Na avaliação do advogado de Lula, 'não há como sustentar a vinculação do caso ao ministro Edson Fachin no âmbito do Supremo Tribunal Federal em razão de ser ele o relator da Operação Lava Jato naquela Corte e tampouco a remessa de parte da delação a Curitiba'

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De acordo com o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal Fachin poderá rever sua decisão ou, então, encaminhar o recurso para julgamento da Segunda Turma da Corte máxima.

Lula. Foto: Alex Silva/Estadão

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou nesta segunda-feira, 29, recurso - agravo regimental - contra decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que determinou a remessa de parte de procedimento investigatório relativo às delações premiadas de Joesley Batista, da JBS, para a Justiça Federal de Curitiba - base da Lava Jato onde atua o juiz Sérgio Moro.

Segundo o advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do petista, o recurso 'demonstra que (Joesley) Batista fez duas referências genéricas ao nome de Lula em sua delação, sem qualquer base mínima que possa indicar a ocorrência dos fatos ou, ainda, a pratica de qualquer ato ilícito'.

"Demonstra ainda que tais referências referem-se a situações ocorridas em Brasília ou em São Paulo, sem nenhuma relação com a Operação Lava Jato", sustenta Zanin Martins.

Na avaliação do advogado de Lula, 'não há como sustentar a vinculação do caso ao ministro Edson Fachin no âmbito do Supremo Tribunal Federal em razão de ser ele o relator da Operação Lava Jato naquela Corte e tampouco a remessa de parte da delação a Curitiba'

De acordo com o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal Fachin poderá rever sua decisão ou, então, encaminhar o recurso para julgamento da Segunda Turma da Corte máxima.

Lula. Foto: Alex Silva/Estadão

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou nesta segunda-feira, 29, recurso - agravo regimental - contra decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que determinou a remessa de parte de procedimento investigatório relativo às delações premiadas de Joesley Batista, da JBS, para a Justiça Federal de Curitiba - base da Lava Jato onde atua o juiz Sérgio Moro.

Segundo o advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do petista, o recurso 'demonstra que (Joesley) Batista fez duas referências genéricas ao nome de Lula em sua delação, sem qualquer base mínima que possa indicar a ocorrência dos fatos ou, ainda, a pratica de qualquer ato ilícito'.

"Demonstra ainda que tais referências referem-se a situações ocorridas em Brasília ou em São Paulo, sem nenhuma relação com a Operação Lava Jato", sustenta Zanin Martins.

Na avaliação do advogado de Lula, 'não há como sustentar a vinculação do caso ao ministro Edson Fachin no âmbito do Supremo Tribunal Federal em razão de ser ele o relator da Operação Lava Jato naquela Corte e tampouco a remessa de parte da delação a Curitiba'

De acordo com o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal Fachin poderá rever sua decisão ou, então, encaminhar o recurso para julgamento da Segunda Turma da Corte máxima.

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