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Major e outros 15 oficiais estão entre os punidos por furto de metralhadoras


Tenente-coronel que comandava o Arsenal de Guerra também é alvo de apuração disciplinar; além dele, outros cinco militares ainda são investigados disciplinarmente

Por Marcelo Godoy
Atualização:

Um major e outros 15 oficiais estão entre os 17 militares punidos disciplinarmente pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE) em razão de negligência e falhas de conduta no controle do armamento do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo. Foi dali que foram subtraídas 21 metralhadoras entregues a bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV). O décimo-sétimo punido é um sargento.

Metralhadoras foram encontradas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

A identidade dos oficiais e do sargento punidos não foi divulgada. Todos eles foram recolhidos ao quartel do arsenal depois de receberem punições que iam de 1 a 20 dias de prisão. Outros seis processos administrativos foram abertos pelo CMSE, mas ainda não foram concluídos. Entre estes está o que analisa a conduta do tenente-coronel Rivelino Barata de Souza Batista, que comandava o arsenal até ser afastado na quinta-feira, dia 19, do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

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O Exército requisitou nesta quinta-feira, 26, a prisão preventiva de seis dos envolvidos no furto das metralhadoras à Justiça Militar de São Paulo. O Exército tinha como suspeitos identificados de participar do crime sete militares e dois civis. Estes últimos foram lavo de apuração dos policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Metralhadoras furtadas foram achadas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

Por enquanto, quatro metralhadoras de calibre. 50 permanecem nas mãos de bandidos. A Polícia Civil do Rio recuperou quatro Browning calibre .50 e quatro MAGs de calibre 7,62, encontradas na Gardênia Azul, na zona oeste do Rio, depois de serem abandonadas por traficantes do CV. Em São Roque, em São Paulo, a polícia encontrou outras cinco metralhadoras .50 e quatro MAGs em uma lamaçal perto de um poço da Mombaça da Sabesp.

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O CMSE espera recuperar nos próximos dias as quatro metralhadoras ainda desaparecidas. Elas teriam sido subtraídas entre os dias 5 e 8 de setembro, mas o furto só foi percebido no dia 10 de outubro.

De acordo com policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), os dois civis suspeitos de terem negociado as metralhadoras furtadas do Exército são Alexandre Cardoso, de 41 anos, conhecido como Gordo, e Messias Barbosa de Pádua, o Velho, de 60 anos.

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Cardoso teria tentado vender as armas para ladrões de carro-forte ligados ao PCC. O negócio só não foi fechado porque as metralhadoras estavam sem peças importantes. Foi um bandido do PCC, apontado como chefe do tráfico em uma comunidade em Guarulhos, que mais tarde deu a ordem para Cardoso se desfazer das metralhadoras que foram achadas em São Roque

COM A PALAVRA, O COMANDO MILITAR DO SUDESTE

O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que está disponível o disque-denúncia para informações sobre o desaparecimento do armamento no Arsenal de Guerra de São Paulo: 0800 358 0005. A denúncia será de caráter anônimo.

Um major e outros 15 oficiais estão entre os 17 militares punidos disciplinarmente pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE) em razão de negligência e falhas de conduta no controle do armamento do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo. Foi dali que foram subtraídas 21 metralhadoras entregues a bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV). O décimo-sétimo punido é um sargento.

Metralhadoras foram encontradas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

A identidade dos oficiais e do sargento punidos não foi divulgada. Todos eles foram recolhidos ao quartel do arsenal depois de receberem punições que iam de 1 a 20 dias de prisão. Outros seis processos administrativos foram abertos pelo CMSE, mas ainda não foram concluídos. Entre estes está o que analisa a conduta do tenente-coronel Rivelino Barata de Souza Batista, que comandava o arsenal até ser afastado na quinta-feira, dia 19, do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

O Exército requisitou nesta quinta-feira, 26, a prisão preventiva de seis dos envolvidos no furto das metralhadoras à Justiça Militar de São Paulo. O Exército tinha como suspeitos identificados de participar do crime sete militares e dois civis. Estes últimos foram lavo de apuração dos policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Metralhadoras furtadas foram achadas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

Por enquanto, quatro metralhadoras de calibre. 50 permanecem nas mãos de bandidos. A Polícia Civil do Rio recuperou quatro Browning calibre .50 e quatro MAGs de calibre 7,62, encontradas na Gardênia Azul, na zona oeste do Rio, depois de serem abandonadas por traficantes do CV. Em São Roque, em São Paulo, a polícia encontrou outras cinco metralhadoras .50 e quatro MAGs em uma lamaçal perto de um poço da Mombaça da Sabesp.

O CMSE espera recuperar nos próximos dias as quatro metralhadoras ainda desaparecidas. Elas teriam sido subtraídas entre os dias 5 e 8 de setembro, mas o furto só foi percebido no dia 10 de outubro.

De acordo com policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), os dois civis suspeitos de terem negociado as metralhadoras furtadas do Exército são Alexandre Cardoso, de 41 anos, conhecido como Gordo, e Messias Barbosa de Pádua, o Velho, de 60 anos.

Cardoso teria tentado vender as armas para ladrões de carro-forte ligados ao PCC. O negócio só não foi fechado porque as metralhadoras estavam sem peças importantes. Foi um bandido do PCC, apontado como chefe do tráfico em uma comunidade em Guarulhos, que mais tarde deu a ordem para Cardoso se desfazer das metralhadoras que foram achadas em São Roque

COM A PALAVRA, O COMANDO MILITAR DO SUDESTE

O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que está disponível o disque-denúncia para informações sobre o desaparecimento do armamento no Arsenal de Guerra de São Paulo: 0800 358 0005. A denúncia será de caráter anônimo.

Um major e outros 15 oficiais estão entre os 17 militares punidos disciplinarmente pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE) em razão de negligência e falhas de conduta no controle do armamento do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo. Foi dali que foram subtraídas 21 metralhadoras entregues a bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV). O décimo-sétimo punido é um sargento.

Metralhadoras foram encontradas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

A identidade dos oficiais e do sargento punidos não foi divulgada. Todos eles foram recolhidos ao quartel do arsenal depois de receberem punições que iam de 1 a 20 dias de prisão. Outros seis processos administrativos foram abertos pelo CMSE, mas ainda não foram concluídos. Entre estes está o que analisa a conduta do tenente-coronel Rivelino Barata de Souza Batista, que comandava o arsenal até ser afastado na quinta-feira, dia 19, do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

O Exército requisitou nesta quinta-feira, 26, a prisão preventiva de seis dos envolvidos no furto das metralhadoras à Justiça Militar de São Paulo. O Exército tinha como suspeitos identificados de participar do crime sete militares e dois civis. Estes últimos foram lavo de apuração dos policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Metralhadoras furtadas foram achadas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

Por enquanto, quatro metralhadoras de calibre. 50 permanecem nas mãos de bandidos. A Polícia Civil do Rio recuperou quatro Browning calibre .50 e quatro MAGs de calibre 7,62, encontradas na Gardênia Azul, na zona oeste do Rio, depois de serem abandonadas por traficantes do CV. Em São Roque, em São Paulo, a polícia encontrou outras cinco metralhadoras .50 e quatro MAGs em uma lamaçal perto de um poço da Mombaça da Sabesp.

O CMSE espera recuperar nos próximos dias as quatro metralhadoras ainda desaparecidas. Elas teriam sido subtraídas entre os dias 5 e 8 de setembro, mas o furto só foi percebido no dia 10 de outubro.

De acordo com policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), os dois civis suspeitos de terem negociado as metralhadoras furtadas do Exército são Alexandre Cardoso, de 41 anos, conhecido como Gordo, e Messias Barbosa de Pádua, o Velho, de 60 anos.

Cardoso teria tentado vender as armas para ladrões de carro-forte ligados ao PCC. O negócio só não foi fechado porque as metralhadoras estavam sem peças importantes. Foi um bandido do PCC, apontado como chefe do tráfico em uma comunidade em Guarulhos, que mais tarde deu a ordem para Cardoso se desfazer das metralhadoras que foram achadas em São Roque

COM A PALAVRA, O COMANDO MILITAR DO SUDESTE

O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que está disponível o disque-denúncia para informações sobre o desaparecimento do armamento no Arsenal de Guerra de São Paulo: 0800 358 0005. A denúncia será de caráter anônimo.

Um major e outros 15 oficiais estão entre os 17 militares punidos disciplinarmente pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE) em razão de negligência e falhas de conduta no controle do armamento do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo. Foi dali que foram subtraídas 21 metralhadoras entregues a bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV). O décimo-sétimo punido é um sargento.

Metralhadoras foram encontradas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

A identidade dos oficiais e do sargento punidos não foi divulgada. Todos eles foram recolhidos ao quartel do arsenal depois de receberem punições que iam de 1 a 20 dias de prisão. Outros seis processos administrativos foram abertos pelo CMSE, mas ainda não foram concluídos. Entre estes está o que analisa a conduta do tenente-coronel Rivelino Barata de Souza Batista, que comandava o arsenal até ser afastado na quinta-feira, dia 19, do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

O Exército requisitou nesta quinta-feira, 26, a prisão preventiva de seis dos envolvidos no furto das metralhadoras à Justiça Militar de São Paulo. O Exército tinha como suspeitos identificados de participar do crime sete militares e dois civis. Estes últimos foram lavo de apuração dos policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Metralhadoras furtadas foram achadas em São Roque (SP) Foto: Polícia Civil de SP/Divulgação

Por enquanto, quatro metralhadoras de calibre. 50 permanecem nas mãos de bandidos. A Polícia Civil do Rio recuperou quatro Browning calibre .50 e quatro MAGs de calibre 7,62, encontradas na Gardênia Azul, na zona oeste do Rio, depois de serem abandonadas por traficantes do CV. Em São Roque, em São Paulo, a polícia encontrou outras cinco metralhadoras .50 e quatro MAGs em uma lamaçal perto de um poço da Mombaça da Sabesp.

O CMSE espera recuperar nos próximos dias as quatro metralhadoras ainda desaparecidas. Elas teriam sido subtraídas entre os dias 5 e 8 de setembro, mas o furto só foi percebido no dia 10 de outubro.

De acordo com policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), os dois civis suspeitos de terem negociado as metralhadoras furtadas do Exército são Alexandre Cardoso, de 41 anos, conhecido como Gordo, e Messias Barbosa de Pádua, o Velho, de 60 anos.

Cardoso teria tentado vender as armas para ladrões de carro-forte ligados ao PCC. O negócio só não foi fechado porque as metralhadoras estavam sem peças importantes. Foi um bandido do PCC, apontado como chefe do tráfico em uma comunidade em Guarulhos, que mais tarde deu a ordem para Cardoso se desfazer das metralhadoras que foram achadas em São Roque

COM A PALAVRA, O COMANDO MILITAR DO SUDESTE

O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que está disponível o disque-denúncia para informações sobre o desaparecimento do armamento no Arsenal de Guerra de São Paulo: 0800 358 0005. A denúncia será de caráter anônimo.

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