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Marcelo Odebrecht deixa prisão domiciliar e visita sede da empreiteira


Empresário teve progressão de pena para regime semiaberto e causa surpresa em funcionários ao chegar ao prédio da empresa

Por Renee Pereira
Marcelo Odebrecht, preso desde 2015, em Curitiba. Foto: Cassiano Rosário/Futura Press

Era pouco mais de duas horas, quando Marcelo Odebrecht chegou à sede da empreiteira, na Marginal Pinheiros, em São Paulo, quatro anos depois de ser preso na Operação Lava Jato. O empresário - um dos principais personagens do maior escândalo de corrupção da história País - teve a progressão da pena para o regime semiaberto autorizada nesta quarta, 11, pela Justiça. E o primeiro lugar visitado foi o prédio da empresa.

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Marcelo chegou logo depois que muitos funcionários tinham acabado de voltar do almoço - e causou surpresa. Ninguém sabia da decisão do juiz, muito menos que ele iria à empresa.  Acompanhado de advogados, ele passou por alguns andares e cumprimentou cada empregado. Em troca, recebeu sorrisos e mensagens de apoio, segundo fontes ouvidas pelo Estado. "Vi uma reação humana de pessoas que trabalharam anos com o Marcelo", diz um executivo, que prefere não se identificar.

De acordo com funcionários, Marcelo estava bem fisicamente e vestia roupa social, de escritório. Apesar da postura austera, estava sorridente, diz uma outra fonte. O acionista da Odebrecht, queestava em prisão domiciliar desde dezembro de 2017, passou cerca de uma hora no prédio da empresa.

Apesar da visita, fontes da empresa lembram que o herdeiro da família Odebrecht não poder retomar o posto no grupo conforme acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ).

Marcelo Odebrecht, preso desde 2015, em Curitiba. Foto: Cassiano Rosário/Futura Press

Era pouco mais de duas horas, quando Marcelo Odebrecht chegou à sede da empreiteira, na Marginal Pinheiros, em São Paulo, quatro anos depois de ser preso na Operação Lava Jato. O empresário - um dos principais personagens do maior escândalo de corrupção da história País - teve a progressão da pena para o regime semiaberto autorizada nesta quarta, 11, pela Justiça. E o primeiro lugar visitado foi o prédio da empresa.

Marcelo chegou logo depois que muitos funcionários tinham acabado de voltar do almoço - e causou surpresa. Ninguém sabia da decisão do juiz, muito menos que ele iria à empresa.  Acompanhado de advogados, ele passou por alguns andares e cumprimentou cada empregado. Em troca, recebeu sorrisos e mensagens de apoio, segundo fontes ouvidas pelo Estado. "Vi uma reação humana de pessoas que trabalharam anos com o Marcelo", diz um executivo, que prefere não se identificar.

De acordo com funcionários, Marcelo estava bem fisicamente e vestia roupa social, de escritório. Apesar da postura austera, estava sorridente, diz uma outra fonte. O acionista da Odebrecht, queestava em prisão domiciliar desde dezembro de 2017, passou cerca de uma hora no prédio da empresa.

Apesar da visita, fontes da empresa lembram que o herdeiro da família Odebrecht não poder retomar o posto no grupo conforme acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ).

Marcelo Odebrecht, preso desde 2015, em Curitiba. Foto: Cassiano Rosário/Futura Press

Era pouco mais de duas horas, quando Marcelo Odebrecht chegou à sede da empreiteira, na Marginal Pinheiros, em São Paulo, quatro anos depois de ser preso na Operação Lava Jato. O empresário - um dos principais personagens do maior escândalo de corrupção da história País - teve a progressão da pena para o regime semiaberto autorizada nesta quarta, 11, pela Justiça. E o primeiro lugar visitado foi o prédio da empresa.

Marcelo chegou logo depois que muitos funcionários tinham acabado de voltar do almoço - e causou surpresa. Ninguém sabia da decisão do juiz, muito menos que ele iria à empresa.  Acompanhado de advogados, ele passou por alguns andares e cumprimentou cada empregado. Em troca, recebeu sorrisos e mensagens de apoio, segundo fontes ouvidas pelo Estado. "Vi uma reação humana de pessoas que trabalharam anos com o Marcelo", diz um executivo, que prefere não se identificar.

De acordo com funcionários, Marcelo estava bem fisicamente e vestia roupa social, de escritório. Apesar da postura austera, estava sorridente, diz uma outra fonte. O acionista da Odebrecht, queestava em prisão domiciliar desde dezembro de 2017, passou cerca de uma hora no prédio da empresa.

Apesar da visita, fontes da empresa lembram que o herdeiro da família Odebrecht não poder retomar o posto no grupo conforme acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ).

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