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Mendonça autoriza investigação da PF sobre denúncias contra Silvio Almeida por assédio


Ministro do STF deu sinal verde para abertura de inquérito sobre ex-ministro de Direitos Humanos; Silvio Almeida nega acusações

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Polícia Federal a investigar as denúncias de assédio envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. Ele nega as acusações.

A decisão assinada nesta terça-feira, 17, determina a instauração de um inquérito formal sobre o caso. O processo está em sigilo.

A PF vinha conduzindo uma investigação preliminar, e chegou a tomar alguns depoimentos, mas decidiu acionar o Supremo para confirmar se as apurações poderiam seguir a cargo da corporação ou se o caso deveria ser remetido à primeira instância, já que Silvio Almeida deixou o governo.

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Silvio Almeida foi demitido após denúncias virem a público; ex-ministro nega acusações. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou parecer favorável ao inquérito.

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O ministro foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na esteira das denúncias, reunidas pela ONG Me Too Brasil. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas.

Com a formalização do inquérito, os investigadores pretendem chamar o ex-ministro para prestar depoimento. Silvio Almeida afirma que não há provas das acusações.

O caso também é investigado pela Ministério Público do Trabalho em Brasília e pela Comissão de Ética Pública da Presidência.

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Polícia Federal a investigar as denúncias de assédio envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. Ele nega as acusações.

A decisão assinada nesta terça-feira, 17, determina a instauração de um inquérito formal sobre o caso. O processo está em sigilo.

A PF vinha conduzindo uma investigação preliminar, e chegou a tomar alguns depoimentos, mas decidiu acionar o Supremo para confirmar se as apurações poderiam seguir a cargo da corporação ou se o caso deveria ser remetido à primeira instância, já que Silvio Almeida deixou o governo.

Silvio Almeida foi demitido após denúncias virem a público; ex-ministro nega acusações. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou parecer favorável ao inquérito.

O ministro foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na esteira das denúncias, reunidas pela ONG Me Too Brasil. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas.

Com a formalização do inquérito, os investigadores pretendem chamar o ex-ministro para prestar depoimento. Silvio Almeida afirma que não há provas das acusações.

O caso também é investigado pela Ministério Público do Trabalho em Brasília e pela Comissão de Ética Pública da Presidência.

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Polícia Federal a investigar as denúncias de assédio envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. Ele nega as acusações.

A decisão assinada nesta terça-feira, 17, determina a instauração de um inquérito formal sobre o caso. O processo está em sigilo.

A PF vinha conduzindo uma investigação preliminar, e chegou a tomar alguns depoimentos, mas decidiu acionar o Supremo para confirmar se as apurações poderiam seguir a cargo da corporação ou se o caso deveria ser remetido à primeira instância, já que Silvio Almeida deixou o governo.

Silvio Almeida foi demitido após denúncias virem a público; ex-ministro nega acusações. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou parecer favorável ao inquérito.

O ministro foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na esteira das denúncias, reunidas pela ONG Me Too Brasil. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas.

Com a formalização do inquérito, os investigadores pretendem chamar o ex-ministro para prestar depoimento. Silvio Almeida afirma que não há provas das acusações.

O caso também é investigado pela Ministério Público do Trabalho em Brasília e pela Comissão de Ética Pública da Presidência.

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