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Em solenidade com Bolsonaro e Alexandre, ministra assume presidência do STJ pregando respeito aos direitos humanos e diálogo entre Poderes


Maria Thereza de Assis Moura é a segunda mulher a dirigir o Superior Tribunal de Justiça

Por Rayssa Motta/São Paulo e Weslley Galzo/Brasília
Maria Thereza de Assis Moura é a segunda mulher a presidir o Superior Tribunal de Justiça. Foto: Divulgação/STJ

A ministra Maria Thereza de Assis Moura tomou posse nesta quinta-feira, 24, como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela é a segunda mulher a ocupar o cargo.

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Em seu discurso, sinalizou como metas da gestão melhorar a eficiência administrativa e reforçar a participação institucional do tribunal na comunidade jurídica internacional.

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A nova presidente do STJ também pregou o diálogo entre os Poderes e o respeito "imprescindível e inegociável" aos direitos humanos.

"Deve-se cumprir e fazer cumprir a lei, observando ao espaço que a Constituição reserva ao Judiciário, dialogando com os demais Poderes", disse.

A ministra defendeu ainda que, com o arrefecimento da pandemia, é o momento de "avançar nas políticas sociais".

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"Reformas estruturais são urgentes, cabendo ao Judiciário a complexa missão de, com independência, imparcialidade e integridade, garantir que os avanços ocorram com segurança e respeito aos direitos fundamentais e à dignidade da pessoa humana", afirmou.

Cerimônia de posse marca primeiro encontro do presidente Jair Bolsonaro com o ministro Alexandre de Moraes após operação contra empresários bolsonaristas. Foto: Gustavo Lima/STJ
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Outro ponto-chave do discurso foi a imagem do Judiciário. Para a ministra, é preciso "incrementar a credibilidade perante a sociedade".

"Um Judiciário forte, elemento essencial para a existência do Estado Democrático de Direito, exige que seja ele reconhecido como um Poder independente e íntegro pelos cidadãos", destacou. "Para isso, independência, transparência e diálogo entre as instituições públicas se mostram essenciais."

Maria Thereza fez questão de saudar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi longamente aplaudido. O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o único que não acompanhou os cumprimentos.

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Moraes acompanhou a cerimônia da plateia, sentado frente a frente com Bolsonaro. É o primeiro encontro dos dois desde que o ministro autorizou buscas contra empresários aliados do governo.

A nova gestão vai dirigir o STJ até 2024. O vice-presidente é o ministo Og Fernandes, que é relator de investigações sensíveis contra governadores sob suspeita de corrupção na pandemia.

Maria Thereza de Assis Moura é a segunda mulher a presidir o Superior Tribunal de Justiça. Foto: Divulgação/STJ

A ministra Maria Thereza de Assis Moura tomou posse nesta quinta-feira, 24, como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela é a segunda mulher a ocupar o cargo.

Em seu discurso, sinalizou como metas da gestão melhorar a eficiência administrativa e reforçar a participação institucional do tribunal na comunidade jurídica internacional.

A nova presidente do STJ também pregou o diálogo entre os Poderes e o respeito "imprescindível e inegociável" aos direitos humanos.

"Deve-se cumprir e fazer cumprir a lei, observando ao espaço que a Constituição reserva ao Judiciário, dialogando com os demais Poderes", disse.

A ministra defendeu ainda que, com o arrefecimento da pandemia, é o momento de "avançar nas políticas sociais".

"Reformas estruturais são urgentes, cabendo ao Judiciário a complexa missão de, com independência, imparcialidade e integridade, garantir que os avanços ocorram com segurança e respeito aos direitos fundamentais e à dignidade da pessoa humana", afirmou.

Cerimônia de posse marca primeiro encontro do presidente Jair Bolsonaro com o ministro Alexandre de Moraes após operação contra empresários bolsonaristas. Foto: Gustavo Lima/STJ

Outro ponto-chave do discurso foi a imagem do Judiciário. Para a ministra, é preciso "incrementar a credibilidade perante a sociedade".

"Um Judiciário forte, elemento essencial para a existência do Estado Democrático de Direito, exige que seja ele reconhecido como um Poder independente e íntegro pelos cidadãos", destacou. "Para isso, independência, transparência e diálogo entre as instituições públicas se mostram essenciais."

Maria Thereza fez questão de saudar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi longamente aplaudido. O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o único que não acompanhou os cumprimentos.

Moraes acompanhou a cerimônia da plateia, sentado frente a frente com Bolsonaro. É o primeiro encontro dos dois desde que o ministro autorizou buscas contra empresários aliados do governo.

A nova gestão vai dirigir o STJ até 2024. O vice-presidente é o ministo Og Fernandes, que é relator de investigações sensíveis contra governadores sob suspeita de corrupção na pandemia.

Maria Thereza de Assis Moura é a segunda mulher a presidir o Superior Tribunal de Justiça. Foto: Divulgação/STJ

A ministra Maria Thereza de Assis Moura tomou posse nesta quinta-feira, 24, como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela é a segunda mulher a ocupar o cargo.

Em seu discurso, sinalizou como metas da gestão melhorar a eficiência administrativa e reforçar a participação institucional do tribunal na comunidade jurídica internacional.

A nova presidente do STJ também pregou o diálogo entre os Poderes e o respeito "imprescindível e inegociável" aos direitos humanos.

"Deve-se cumprir e fazer cumprir a lei, observando ao espaço que a Constituição reserva ao Judiciário, dialogando com os demais Poderes", disse.

A ministra defendeu ainda que, com o arrefecimento da pandemia, é o momento de "avançar nas políticas sociais".

"Reformas estruturais são urgentes, cabendo ao Judiciário a complexa missão de, com independência, imparcialidade e integridade, garantir que os avanços ocorram com segurança e respeito aos direitos fundamentais e à dignidade da pessoa humana", afirmou.

Cerimônia de posse marca primeiro encontro do presidente Jair Bolsonaro com o ministro Alexandre de Moraes após operação contra empresários bolsonaristas. Foto: Gustavo Lima/STJ

Outro ponto-chave do discurso foi a imagem do Judiciário. Para a ministra, é preciso "incrementar a credibilidade perante a sociedade".

"Um Judiciário forte, elemento essencial para a existência do Estado Democrático de Direito, exige que seja ele reconhecido como um Poder independente e íntegro pelos cidadãos", destacou. "Para isso, independência, transparência e diálogo entre as instituições públicas se mostram essenciais."

Maria Thereza fez questão de saudar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi longamente aplaudido. O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o único que não acompanhou os cumprimentos.

Moraes acompanhou a cerimônia da plateia, sentado frente a frente com Bolsonaro. É o primeiro encontro dos dois desde que o ministro autorizou buscas contra empresários aliados do governo.

A nova gestão vai dirigir o STJ até 2024. O vice-presidente é o ministo Og Fernandes, que é relator de investigações sensíveis contra governadores sob suspeita de corrupção na pandemia.

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