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Ministra do TSE nega derrubar site contra Lula criado pela campanha de Bolsonaro


Maria Claudia Bucchianeri disse que campanha petista precisa fundamentar pedido contra cada publicação

Por Rayssa Motta
Site 'Lulaflix' reúne vídeos contra o ex-presidente. Foto: Reprodução

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar do ar um canal no YouTube e um site com críticas ao petista criados pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A coligação Brasil da Esperança, da candidatura de Lula, diz que o portal é um "verdadeiro buffet de fake news". A equipe jurídica do ex-presidente afirma que matérias antigas são apresentadas fora de contexto para "desinformar" o eleitor e ofender a honra do petista.

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"Emerge com nitidez a estratégia ilegal de desinformação promovida pelos representados, que seguem compartilhando conteúdo sabidamente inverídicos e/ou descontextualizados, visando infirmar a lisura do certame que se avizinha, forjando a falsa imagem aos eleitores de que Lula teria contas a prestar com à Justiça", diz um trecho da representação enviada na semana passada ao TSE.

A ministra foi contra suspender todo o canal ou todo o site. Ela disse que a campanha de Lula deveria fundamentar separadamente os pedidos, com os argumentos contra cada vídeo e publicação.

"Nos termos em que posta, tenho para mim que o caso é de indeferimento da pretensão cautelar de suspensão de todo um canal, com base na impugnação, por amostragem, apenas de alguns conteúdos ali postados", escreveu.

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A decisão diz ainda que a intervenção da Justiça Eleitoral na campanha deve ser "pontual e cirúrgica" e, por isso, depende de argumentos "objetivos".

"Afasto a plausibilidade jurídica da pretensão de derrubada de um canal inteiro na plataforma youtube, a partir da genérica afirmação de que todo conteúdo ali postado, impugnado de forma meramente exemplificativa, seria ilegal, a ponto de excepcionalizar a regra geral de atuação sempre cirúrgica no debate eleitoral", acrescentou a ministra.

Site 'Lulaflix' reúne vídeos contra o ex-presidente. Foto: Reprodução

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar do ar um canal no YouTube e um site com críticas ao petista criados pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A coligação Brasil da Esperança, da candidatura de Lula, diz que o portal é um "verdadeiro buffet de fake news". A equipe jurídica do ex-presidente afirma que matérias antigas são apresentadas fora de contexto para "desinformar" o eleitor e ofender a honra do petista.

"Emerge com nitidez a estratégia ilegal de desinformação promovida pelos representados, que seguem compartilhando conteúdo sabidamente inverídicos e/ou descontextualizados, visando infirmar a lisura do certame que se avizinha, forjando a falsa imagem aos eleitores de que Lula teria contas a prestar com à Justiça", diz um trecho da representação enviada na semana passada ao TSE.

A ministra foi contra suspender todo o canal ou todo o site. Ela disse que a campanha de Lula deveria fundamentar separadamente os pedidos, com os argumentos contra cada vídeo e publicação.

"Nos termos em que posta, tenho para mim que o caso é de indeferimento da pretensão cautelar de suspensão de todo um canal, com base na impugnação, por amostragem, apenas de alguns conteúdos ali postados", escreveu.

A decisão diz ainda que a intervenção da Justiça Eleitoral na campanha deve ser "pontual e cirúrgica" e, por isso, depende de argumentos "objetivos".

"Afasto a plausibilidade jurídica da pretensão de derrubada de um canal inteiro na plataforma youtube, a partir da genérica afirmação de que todo conteúdo ali postado, impugnado de forma meramente exemplificativa, seria ilegal, a ponto de excepcionalizar a regra geral de atuação sempre cirúrgica no debate eleitoral", acrescentou a ministra.

Site 'Lulaflix' reúne vídeos contra o ex-presidente. Foto: Reprodução

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar do ar um canal no YouTube e um site com críticas ao petista criados pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A coligação Brasil da Esperança, da candidatura de Lula, diz que o portal é um "verdadeiro buffet de fake news". A equipe jurídica do ex-presidente afirma que matérias antigas são apresentadas fora de contexto para "desinformar" o eleitor e ofender a honra do petista.

"Emerge com nitidez a estratégia ilegal de desinformação promovida pelos representados, que seguem compartilhando conteúdo sabidamente inverídicos e/ou descontextualizados, visando infirmar a lisura do certame que se avizinha, forjando a falsa imagem aos eleitores de que Lula teria contas a prestar com à Justiça", diz um trecho da representação enviada na semana passada ao TSE.

A ministra foi contra suspender todo o canal ou todo o site. Ela disse que a campanha de Lula deveria fundamentar separadamente os pedidos, com os argumentos contra cada vídeo e publicação.

"Nos termos em que posta, tenho para mim que o caso é de indeferimento da pretensão cautelar de suspensão de todo um canal, com base na impugnação, por amostragem, apenas de alguns conteúdos ali postados", escreveu.

A decisão diz ainda que a intervenção da Justiça Eleitoral na campanha deve ser "pontual e cirúrgica" e, por isso, depende de argumentos "objetivos".

"Afasto a plausibilidade jurídica da pretensão de derrubada de um canal inteiro na plataforma youtube, a partir da genérica afirmação de que todo conteúdo ali postado, impugnado de forma meramente exemplificativa, seria ilegal, a ponto de excepcionalizar a regra geral de atuação sempre cirúrgica no debate eleitoral", acrescentou a ministra.

Site 'Lulaflix' reúne vídeos contra o ex-presidente. Foto: Reprodução

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar do ar um canal no YouTube e um site com críticas ao petista criados pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A coligação Brasil da Esperança, da candidatura de Lula, diz que o portal é um "verdadeiro buffet de fake news". A equipe jurídica do ex-presidente afirma que matérias antigas são apresentadas fora de contexto para "desinformar" o eleitor e ofender a honra do petista.

"Emerge com nitidez a estratégia ilegal de desinformação promovida pelos representados, que seguem compartilhando conteúdo sabidamente inverídicos e/ou descontextualizados, visando infirmar a lisura do certame que se avizinha, forjando a falsa imagem aos eleitores de que Lula teria contas a prestar com à Justiça", diz um trecho da representação enviada na semana passada ao TSE.

A ministra foi contra suspender todo o canal ou todo o site. Ela disse que a campanha de Lula deveria fundamentar separadamente os pedidos, com os argumentos contra cada vídeo e publicação.

"Nos termos em que posta, tenho para mim que o caso é de indeferimento da pretensão cautelar de suspensão de todo um canal, com base na impugnação, por amostragem, apenas de alguns conteúdos ali postados", escreveu.

A decisão diz ainda que a intervenção da Justiça Eleitoral na campanha deve ser "pontual e cirúrgica" e, por isso, depende de argumentos "objetivos".

"Afasto a plausibilidade jurídica da pretensão de derrubada de um canal inteiro na plataforma youtube, a partir da genérica afirmação de que todo conteúdo ali postado, impugnado de forma meramente exemplificativa, seria ilegal, a ponto de excepcionalizar a regra geral de atuação sempre cirúrgica no debate eleitoral", acrescentou a ministra.

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