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Ministro critica ministra, abandona sessão e provoca mal-estar no STJ


Gurgel de Faria ficou incomodado pelo fato de Regina Helena Costa pedir para ler seu voto; depois de provocar perplexidade entre seus pares, ele pediu desculpas e reconheceu que agiu de ‘forma equivocada’

Por Redação
Atualização:

O ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandonou a sessão da Primeira Turma da Corte na terça-feira, 17, em protesto porque a colega, ministra Regina Helena Costa, quis ler o voto em um processo que teve pedido de vista (mais tempo para análise) e não seria julgado na sessão.

Ele interrompeu a ministra e questionou: “Senhor presidente, mas vai ler o voto? Ele (Paulo Sérgio Domingues) está pedindo vista.”

O ministro afirmou ainda que os colegas iriam “esquecer” o teor do voto e insistiu: “Cá para nós, a gente já leu o voto, o voto está no sistema. Vossa Excelência vai ler para quem o voto?”

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Depois que a ministra insistiu para fazer a leitura, ele pediu licença e se ausentou da sessão.

Ministros Gurgel de Faria e Regina Helena Costa, do STJ, tiveram atrito em sessão. Foto: Gustavo Lima e Emerson Leal / STJ​

Regina Helena afirmou que não entendeu a reação do colega. “São 15h45. Eu não entendi essa reação. Esse é um tema diferente, não é uma coisa banal, eu gostaria de ler meu voto, porque eu não vou ler meu voto quando vier o voto-vista.”

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O gabinete do ministro divulgou uma nota após o episódio. Ele lamentou a divergência e afirmou que teve a oportunidade de conversar e de se desculpar pessoalmente com a colega depois da sessão.

“O ministro Gurgel de Faria renova o seu pedido de sincera escusa pela forma equivocada com que se dirigiu à ministra Regina Helena”, diz a manifestação.

Na nota, ele afirmou que tem “respeito e admiração” pela ministra, “com quem construiu um relacionamento de amizade e de convívio gentil e pacífico desde que iniciaram o trabalho no Superior Tribunal de Justiça, há mais de dez anos”.

O ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandonou a sessão da Primeira Turma da Corte na terça-feira, 17, em protesto porque a colega, ministra Regina Helena Costa, quis ler o voto em um processo que teve pedido de vista (mais tempo para análise) e não seria julgado na sessão.

Ele interrompeu a ministra e questionou: “Senhor presidente, mas vai ler o voto? Ele (Paulo Sérgio Domingues) está pedindo vista.”

O ministro afirmou ainda que os colegas iriam “esquecer” o teor do voto e insistiu: “Cá para nós, a gente já leu o voto, o voto está no sistema. Vossa Excelência vai ler para quem o voto?”

Depois que a ministra insistiu para fazer a leitura, ele pediu licença e se ausentou da sessão.

Ministros Gurgel de Faria e Regina Helena Costa, do STJ, tiveram atrito em sessão. Foto: Gustavo Lima e Emerson Leal / STJ​

Regina Helena afirmou que não entendeu a reação do colega. “São 15h45. Eu não entendi essa reação. Esse é um tema diferente, não é uma coisa banal, eu gostaria de ler meu voto, porque eu não vou ler meu voto quando vier o voto-vista.”

O gabinete do ministro divulgou uma nota após o episódio. Ele lamentou a divergência e afirmou que teve a oportunidade de conversar e de se desculpar pessoalmente com a colega depois da sessão.

“O ministro Gurgel de Faria renova o seu pedido de sincera escusa pela forma equivocada com que se dirigiu à ministra Regina Helena”, diz a manifestação.

Na nota, ele afirmou que tem “respeito e admiração” pela ministra, “com quem construiu um relacionamento de amizade e de convívio gentil e pacífico desde que iniciaram o trabalho no Superior Tribunal de Justiça, há mais de dez anos”.

O ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandonou a sessão da Primeira Turma da Corte na terça-feira, 17, em protesto porque a colega, ministra Regina Helena Costa, quis ler o voto em um processo que teve pedido de vista (mais tempo para análise) e não seria julgado na sessão.

Ele interrompeu a ministra e questionou: “Senhor presidente, mas vai ler o voto? Ele (Paulo Sérgio Domingues) está pedindo vista.”

O ministro afirmou ainda que os colegas iriam “esquecer” o teor do voto e insistiu: “Cá para nós, a gente já leu o voto, o voto está no sistema. Vossa Excelência vai ler para quem o voto?”

Depois que a ministra insistiu para fazer a leitura, ele pediu licença e se ausentou da sessão.

Ministros Gurgel de Faria e Regina Helena Costa, do STJ, tiveram atrito em sessão. Foto: Gustavo Lima e Emerson Leal / STJ​

Regina Helena afirmou que não entendeu a reação do colega. “São 15h45. Eu não entendi essa reação. Esse é um tema diferente, não é uma coisa banal, eu gostaria de ler meu voto, porque eu não vou ler meu voto quando vier o voto-vista.”

O gabinete do ministro divulgou uma nota após o episódio. Ele lamentou a divergência e afirmou que teve a oportunidade de conversar e de se desculpar pessoalmente com a colega depois da sessão.

“O ministro Gurgel de Faria renova o seu pedido de sincera escusa pela forma equivocada com que se dirigiu à ministra Regina Helena”, diz a manifestação.

Na nota, ele afirmou que tem “respeito e admiração” pela ministra, “com quem construiu um relacionamento de amizade e de convívio gentil e pacífico desde que iniciaram o trabalho no Superior Tribunal de Justiça, há mais de dez anos”.

O ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandonou a sessão da Primeira Turma da Corte na terça-feira, 17, em protesto porque a colega, ministra Regina Helena Costa, quis ler o voto em um processo que teve pedido de vista (mais tempo para análise) e não seria julgado na sessão.

Ele interrompeu a ministra e questionou: “Senhor presidente, mas vai ler o voto? Ele (Paulo Sérgio Domingues) está pedindo vista.”

O ministro afirmou ainda que os colegas iriam “esquecer” o teor do voto e insistiu: “Cá para nós, a gente já leu o voto, o voto está no sistema. Vossa Excelência vai ler para quem o voto?”

Depois que a ministra insistiu para fazer a leitura, ele pediu licença e se ausentou da sessão.

Ministros Gurgel de Faria e Regina Helena Costa, do STJ, tiveram atrito em sessão. Foto: Gustavo Lima e Emerson Leal / STJ​

Regina Helena afirmou que não entendeu a reação do colega. “São 15h45. Eu não entendi essa reação. Esse é um tema diferente, não é uma coisa banal, eu gostaria de ler meu voto, porque eu não vou ler meu voto quando vier o voto-vista.”

O gabinete do ministro divulgou uma nota após o episódio. Ele lamentou a divergência e afirmou que teve a oportunidade de conversar e de se desculpar pessoalmente com a colega depois da sessão.

“O ministro Gurgel de Faria renova o seu pedido de sincera escusa pela forma equivocada com que se dirigiu à ministra Regina Helena”, diz a manifestação.

Na nota, ele afirmou que tem “respeito e admiração” pela ministra, “com quem construiu um relacionamento de amizade e de convívio gentil e pacífico desde que iniciaram o trabalho no Superior Tribunal de Justiça, há mais de dez anos”.

O ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abandonou a sessão da Primeira Turma da Corte na terça-feira, 17, em protesto porque a colega, ministra Regina Helena Costa, quis ler o voto em um processo que teve pedido de vista (mais tempo para análise) e não seria julgado na sessão.

Ele interrompeu a ministra e questionou: “Senhor presidente, mas vai ler o voto? Ele (Paulo Sérgio Domingues) está pedindo vista.”

O ministro afirmou ainda que os colegas iriam “esquecer” o teor do voto e insistiu: “Cá para nós, a gente já leu o voto, o voto está no sistema. Vossa Excelência vai ler para quem o voto?”

Depois que a ministra insistiu para fazer a leitura, ele pediu licença e se ausentou da sessão.

Ministros Gurgel de Faria e Regina Helena Costa, do STJ, tiveram atrito em sessão. Foto: Gustavo Lima e Emerson Leal / STJ​

Regina Helena afirmou que não entendeu a reação do colega. “São 15h45. Eu não entendi essa reação. Esse é um tema diferente, não é uma coisa banal, eu gostaria de ler meu voto, porque eu não vou ler meu voto quando vier o voto-vista.”

O gabinete do ministro divulgou uma nota após o episódio. Ele lamentou a divergência e afirmou que teve a oportunidade de conversar e de se desculpar pessoalmente com a colega depois da sessão.

“O ministro Gurgel de Faria renova o seu pedido de sincera escusa pela forma equivocada com que se dirigiu à ministra Regina Helena”, diz a manifestação.

Na nota, ele afirmou que tem “respeito e admiração” pela ministra, “com quem construiu um relacionamento de amizade e de convívio gentil e pacífico desde que iniciaram o trabalho no Superior Tribunal de Justiça, há mais de dez anos”.

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