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8 de Janeiro: Monark vai usar relatório final da PF para pedir que Moraes o exclua do inquérito


Defesa do influenciador, que teve perfis bloqueados na investigação, vai argumentar que ele não é citado no documento entregue pela Polícia Federal ao STF; relator é o ministro Alexandre de Moraes

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, vai usar o relatório final produzido pela Polícia Federal (PF) sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do 8 de Janeiro para pedir a exclusão dele da investigação.

A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se vai pedir providências complementares.

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Os Estúdios Flow anunciaram o desligamento do youtuber Monark e a remoção do episódio em que o apresentador defendeu a existência de um partido nazista no Brasil, Foto: @FlowPodcast via YouTube

O relatório da PF implica autoridades das Forças Armadas, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, da Polícia Militar do DF e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

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O documento aponta “despreparo” da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, “erros” do GSI e “falhas deliberadas” da cúpula da PM.

Monark teve as redes sociais bloqueadas no inquérito. Moraes mandou tirar os perfis do ar após receber um alerta do setor de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, vai usar o relatório final produzido pela Polícia Federal (PF) sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do 8 de Janeiro para pedir a exclusão dele da investigação.

A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se vai pedir providências complementares.

Os Estúdios Flow anunciaram o desligamento do youtuber Monark e a remoção do episódio em que o apresentador defendeu a existência de um partido nazista no Brasil, Foto: @FlowPodcast via YouTube

O relatório da PF implica autoridades das Forças Armadas, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, da Polícia Militar do DF e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

O documento aponta “despreparo” da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, “erros” do GSI e “falhas deliberadas” da cúpula da PM.

Monark teve as redes sociais bloqueadas no inquérito. Moraes mandou tirar os perfis do ar após receber um alerta do setor de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, vai usar o relatório final produzido pela Polícia Federal (PF) sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do 8 de Janeiro para pedir a exclusão dele da investigação.

A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se vai pedir providências complementares.

Os Estúdios Flow anunciaram o desligamento do youtuber Monark e a remoção do episódio em que o apresentador defendeu a existência de um partido nazista no Brasil, Foto: @FlowPodcast via YouTube

O relatório da PF implica autoridades das Forças Armadas, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, da Polícia Militar do DF e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

O documento aponta “despreparo” da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, “erros” do GSI e “falhas deliberadas” da cúpula da PM.

Monark teve as redes sociais bloqueadas no inquérito. Moraes mandou tirar os perfis do ar após receber um alerta do setor de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, vai usar o relatório final produzido pela Polícia Federal (PF) sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do 8 de Janeiro para pedir a exclusão dele da investigação.

A defesa vai argumentar que, como não há menção ao influenciador no documento, não há razão para que ele continue a ser investigado.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), enviou o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão avalie se vai pedir providências complementares.

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O relatório da PF implica autoridades das Forças Armadas, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, da Polícia Militar do DF e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

O documento aponta “despreparo” da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, “erros” do GSI e “falhas deliberadas” da cúpula da PM.

Monark teve as redes sociais bloqueadas no inquérito. Moraes mandou tirar os perfis do ar após receber um alerta do setor de enfrentamento à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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