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Monark é condenado a 1 ano de detenção por chamar Dino de ‘gordola’ e ‘tirânico’


Influenciador também terá que pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais ao ministro; Estadão pediu manifestação da defesa

Por Rayssa Motta

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, foi condenado a 1 ano, 1 mês e 11 dias de detenção, em regime semiaberto, por injúria contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como a decisão foi tomada na primeira instância, ele pode recorrer.

O Estadão pediu manifestação da defesa de Monark.

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Em transmissões ao vivo nas redes sociais, em 2023, o influenciador chamou o ministro de “gordola”, “autoritário”, “bosta” e “tirânico”. Na época, Flávio Dino era ministro da Justiça e estudava medidas para o monitoramento de perfis que incitassem violência nas redes sociais. O debate foi iniciado a partir do ataque que deixou quatro crianças mortas em uma creche de Blumenau (SC).

“Esse é um cara que tem nenhum escrúpulo. Se ele precisar usar a morte de uma criança para ganhar um ponto político, e ainda mais um ponto político nefasto e perverso, que visa a censurar você, ele vai usar, porque ele não se importa com a vida humana de nenhuma forma”, afirmou o influenciador.

Flávio Dino entrou com queixa-crime contra o influenciador após ataques em live. Foto: @FlowPodcast via YouTube
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A juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, considerou que as declarações foram “muito além da liberdade de crítica”.

“É inequívoco que as frases por ele pronunciadas foram ofensivas à dignidade e ao decoro da vítima, bem assim que o acusado teve o dolo específico de injuriar o querelante, no que extrapolou o ânimo de mera crítica”, escreveu a juíza.

Além da pena de detenção, a sentença impõe o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais.

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, foi condenado a 1 ano, 1 mês e 11 dias de detenção, em regime semiaberto, por injúria contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como a decisão foi tomada na primeira instância, ele pode recorrer.

O Estadão pediu manifestação da defesa de Monark.

Em transmissões ao vivo nas redes sociais, em 2023, o influenciador chamou o ministro de “gordola”, “autoritário”, “bosta” e “tirânico”. Na época, Flávio Dino era ministro da Justiça e estudava medidas para o monitoramento de perfis que incitassem violência nas redes sociais. O debate foi iniciado a partir do ataque que deixou quatro crianças mortas em uma creche de Blumenau (SC).

“Esse é um cara que tem nenhum escrúpulo. Se ele precisar usar a morte de uma criança para ganhar um ponto político, e ainda mais um ponto político nefasto e perverso, que visa a censurar você, ele vai usar, porque ele não se importa com a vida humana de nenhuma forma”, afirmou o influenciador.

Flávio Dino entrou com queixa-crime contra o influenciador após ataques em live. Foto: @FlowPodcast via YouTube

A juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, considerou que as declarações foram “muito além da liberdade de crítica”.

“É inequívoco que as frases por ele pronunciadas foram ofensivas à dignidade e ao decoro da vítima, bem assim que o acusado teve o dolo específico de injuriar o querelante, no que extrapolou o ânimo de mera crítica”, escreveu a juíza.

Além da pena de detenção, a sentença impõe o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais.

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, foi condenado a 1 ano, 1 mês e 11 dias de detenção, em regime semiaberto, por injúria contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como a decisão foi tomada na primeira instância, ele pode recorrer.

O Estadão pediu manifestação da defesa de Monark.

Em transmissões ao vivo nas redes sociais, em 2023, o influenciador chamou o ministro de “gordola”, “autoritário”, “bosta” e “tirânico”. Na época, Flávio Dino era ministro da Justiça e estudava medidas para o monitoramento de perfis que incitassem violência nas redes sociais. O debate foi iniciado a partir do ataque que deixou quatro crianças mortas em uma creche de Blumenau (SC).

“Esse é um cara que tem nenhum escrúpulo. Se ele precisar usar a morte de uma criança para ganhar um ponto político, e ainda mais um ponto político nefasto e perverso, que visa a censurar você, ele vai usar, porque ele não se importa com a vida humana de nenhuma forma”, afirmou o influenciador.

Flávio Dino entrou com queixa-crime contra o influenciador após ataques em live. Foto: @FlowPodcast via YouTube

A juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, considerou que as declarações foram “muito além da liberdade de crítica”.

“É inequívoco que as frases por ele pronunciadas foram ofensivas à dignidade e ao decoro da vítima, bem assim que o acusado teve o dolo específico de injuriar o querelante, no que extrapolou o ânimo de mera crítica”, escreveu a juíza.

Além da pena de detenção, a sentença impõe o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais.

O influenciador Bruno Aiub, o Monark, foi condenado a 1 ano, 1 mês e 11 dias de detenção, em regime semiaberto, por injúria contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como a decisão foi tomada na primeira instância, ele pode recorrer.

O Estadão pediu manifestação da defesa de Monark.

Em transmissões ao vivo nas redes sociais, em 2023, o influenciador chamou o ministro de “gordola”, “autoritário”, “bosta” e “tirânico”. Na época, Flávio Dino era ministro da Justiça e estudava medidas para o monitoramento de perfis que incitassem violência nas redes sociais. O debate foi iniciado a partir do ataque que deixou quatro crianças mortas em uma creche de Blumenau (SC).

“Esse é um cara que tem nenhum escrúpulo. Se ele precisar usar a morte de uma criança para ganhar um ponto político, e ainda mais um ponto político nefasto e perverso, que visa a censurar você, ele vai usar, porque ele não se importa com a vida humana de nenhuma forma”, afirmou o influenciador.

Flávio Dino entrou com queixa-crime contra o influenciador após ataques em live. Foto: @FlowPodcast via YouTube

A juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, considerou que as declarações foram “muito além da liberdade de crítica”.

“É inequívoco que as frases por ele pronunciadas foram ofensivas à dignidade e ao decoro da vítima, bem assim que o acusado teve o dolo específico de injuriar o querelante, no que extrapolou o ânimo de mera crítica”, escreveu a juíza.

Além da pena de detenção, a sentença impõe o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais.

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