Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Moraes dá cinco dias para PGR se manifestar sobre ida de Bolsonaro à embaixada da Hungria


Ministro vai aguardar parecer da Procuradoria-Geral da República antes de decidir se é necessário impôr medidas cautelares ao ex-presidente

Por Rayssa Motta
Atualização:

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à embaixada da Hungria, após a retenção dos seus passaportes no inquérito do golpe.

Qualquer decisão no caso, como a imposição de medidas cautelares complementares, só será tomada após o parecer da PGR.

A defesa do ex-presidente disse mais cedo, em manifestação ao STF, que a visita foi uma “agenda política” e que não havia motivo para Bolsonaro articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. Os advogados argumentaram que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.

continua após a publicidade
Bolsonaro flagrado em imagens na embaixada da Hungria, segundo NYT. Foto: REPRODUÇÃO / NYT

A visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria foi revelada pelo jornal americano The New York Times, o que levantou suspeitas da Polícia Federal.

continua após a publicidade

A PF decidiu investigar se o ex-presidente tentou articular uma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a tentativa de golpe. Os policiais federais querem saber, por exemplo, se a visita à embaixada tem relação com algum pedido de asilo político, o que a defesa nega.

Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que o ex-presidente pode ser preso preventivamente na investigação se ficar comprovado que ele tentou se antecipar a um eventual mandado de prisão, o que poderia configurar uma tentativa de impedir a aplicação da lei penal.

As embaixadas têm o status de território diplomático, o que significa que qualquer decisão judicial, inclusive do STF, precisa de autorização do país que representam para ser cumprida nos limites do prédio.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Jornal americano divulgou vídeos e imagens do ex-presidente na representação diplomática em fevereiro; Embaixada não se pronunciou

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à embaixada da Hungria, após a retenção dos seus passaportes no inquérito do golpe.

Qualquer decisão no caso, como a imposição de medidas cautelares complementares, só será tomada após o parecer da PGR.

A defesa do ex-presidente disse mais cedo, em manifestação ao STF, que a visita foi uma “agenda política” e que não havia motivo para Bolsonaro articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. Os advogados argumentaram que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.

Bolsonaro flagrado em imagens na embaixada da Hungria, segundo NYT. Foto: REPRODUÇÃO / NYT

A visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria foi revelada pelo jornal americano The New York Times, o que levantou suspeitas da Polícia Federal.

A PF decidiu investigar se o ex-presidente tentou articular uma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a tentativa de golpe. Os policiais federais querem saber, por exemplo, se a visita à embaixada tem relação com algum pedido de asilo político, o que a defesa nega.

Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que o ex-presidente pode ser preso preventivamente na investigação se ficar comprovado que ele tentou se antecipar a um eventual mandado de prisão, o que poderia configurar uma tentativa de impedir a aplicação da lei penal.

As embaixadas têm o status de território diplomático, o que significa que qualquer decisão judicial, inclusive do STF, precisa de autorização do país que representam para ser cumprida nos limites do prédio.

Seu navegador não suporta esse video.

Jornal americano divulgou vídeos e imagens do ex-presidente na representação diplomática em fevereiro; Embaixada não se pronunciou

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à embaixada da Hungria, após a retenção dos seus passaportes no inquérito do golpe.

Qualquer decisão no caso, como a imposição de medidas cautelares complementares, só será tomada após o parecer da PGR.

A defesa do ex-presidente disse mais cedo, em manifestação ao STF, que a visita foi uma “agenda política” e que não havia motivo para Bolsonaro articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. Os advogados argumentaram que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.

Bolsonaro flagrado em imagens na embaixada da Hungria, segundo NYT. Foto: REPRODUÇÃO / NYT

A visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria foi revelada pelo jornal americano The New York Times, o que levantou suspeitas da Polícia Federal.

A PF decidiu investigar se o ex-presidente tentou articular uma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a tentativa de golpe. Os policiais federais querem saber, por exemplo, se a visita à embaixada tem relação com algum pedido de asilo político, o que a defesa nega.

Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que o ex-presidente pode ser preso preventivamente na investigação se ficar comprovado que ele tentou se antecipar a um eventual mandado de prisão, o que poderia configurar uma tentativa de impedir a aplicação da lei penal.

As embaixadas têm o status de território diplomático, o que significa que qualquer decisão judicial, inclusive do STF, precisa de autorização do país que representam para ser cumprida nos limites do prédio.

Seu navegador não suporta esse video.

Jornal americano divulgou vídeos e imagens do ex-presidente na representação diplomática em fevereiro; Embaixada não se pronunciou

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à embaixada da Hungria, após a retenção dos seus passaportes no inquérito do golpe.

Qualquer decisão no caso, como a imposição de medidas cautelares complementares, só será tomada após o parecer da PGR.

A defesa do ex-presidente disse mais cedo, em manifestação ao STF, que a visita foi uma “agenda política” e que não havia motivo para Bolsonaro articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. Os advogados argumentaram que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.

Bolsonaro flagrado em imagens na embaixada da Hungria, segundo NYT. Foto: REPRODUÇÃO / NYT

A visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria foi revelada pelo jornal americano The New York Times, o que levantou suspeitas da Polícia Federal.

A PF decidiu investigar se o ex-presidente tentou articular uma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a tentativa de golpe. Os policiais federais querem saber, por exemplo, se a visita à embaixada tem relação com algum pedido de asilo político, o que a defesa nega.

Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que o ex-presidente pode ser preso preventivamente na investigação se ficar comprovado que ele tentou se antecipar a um eventual mandado de prisão, o que poderia configurar uma tentativa de impedir a aplicação da lei penal.

As embaixadas têm o status de território diplomático, o que significa que qualquer decisão judicial, inclusive do STF, precisa de autorização do país que representam para ser cumprida nos limites do prédio.

Seu navegador não suporta esse video.

Jornal americano divulgou vídeos e imagens do ex-presidente na representação diplomática em fevereiro; Embaixada não se pronunciou

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à embaixada da Hungria, após a retenção dos seus passaportes no inquérito do golpe.

Qualquer decisão no caso, como a imposição de medidas cautelares complementares, só será tomada após o parecer da PGR.

A defesa do ex-presidente disse mais cedo, em manifestação ao STF, que a visita foi uma “agenda política” e que não havia motivo para Bolsonaro articular uma fuga porque, àquela altura, sua prisão preventiva era “improvável”. Os advogados argumentaram que, se fosse mandar prender Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes não teria mandado recolher seus passaportes.

Bolsonaro flagrado em imagens na embaixada da Hungria, segundo NYT. Foto: REPRODUÇÃO / NYT

A visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria foi revelada pelo jornal americano The New York Times, o que levantou suspeitas da Polícia Federal.

A PF decidiu investigar se o ex-presidente tentou articular uma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a tentativa de golpe. Os policiais federais querem saber, por exemplo, se a visita à embaixada tem relação com algum pedido de asilo político, o que a defesa nega.

Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que o ex-presidente pode ser preso preventivamente na investigação se ficar comprovado que ele tentou se antecipar a um eventual mandado de prisão, o que poderia configurar uma tentativa de impedir a aplicação da lei penal.

As embaixadas têm o status de território diplomático, o que significa que qualquer decisão judicial, inclusive do STF, precisa de autorização do país que representam para ser cumprida nos limites do prédio.

Seu navegador não suporta esse video.

Jornal americano divulgou vídeos e imagens do ex-presidente na representação diplomática em fevereiro; Embaixada não se pronunciou

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.