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Moraes estica de novo o inquérito das milícias digitais, agora até perto das eleições


Prazo de 180 concedido por ministro, a pedido da Polícia Federal, vence em setembro, a menos de um mês da disputa pelas prefeituras que polariza bolsonaristas e petistas

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
O ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Logo após rodada de depoimentos que abasteceram a investigação sobre suposta trama de golpe de Estado pelo governo Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, estendeu por mais seis meses o inquérito das milícias digitais. A decisão atende a um pedido da Polícia Federal e estica a apuração até setembro, perto das eleições municipais.

O novo prazo de Moraes à PF expira em 13 de setembro, a apenas cerca de 20 dias do pleito em todos os municípios do País, opondo mais uma vez bolsonaristas e petistas na grande corrida pelas prefeituras, especialmente as das capitais onde o pega é mais acirrado.

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O inquérito concentra os principais achados da PF sobre o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Foi no bojo desta investigação que o ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid, fechou delação premiada, colocando o ex-chefe do Executivo na mira de três braços de apuração: o das joias sauditas, o da suposta fraude na carteira de vacinação de Bolsonaro e o da possível tentativa de golpe de Estado.

Trata-se da segunda prorrogação do inquérito em 2024. Em janeiro, Moraes já havia atendido um pedido da PF e estendido as investigações por mais 90 dias. Agora, assim como fez na época, o ministro assinala a necessidade de conclusão de diligencias pendentes.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Logo após rodada de depoimentos que abasteceram a investigação sobre suposta trama de golpe de Estado pelo governo Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, estendeu por mais seis meses o inquérito das milícias digitais. A decisão atende a um pedido da Polícia Federal e estica a apuração até setembro, perto das eleições municipais.

O novo prazo de Moraes à PF expira em 13 de setembro, a apenas cerca de 20 dias do pleito em todos os municípios do País, opondo mais uma vez bolsonaristas e petistas na grande corrida pelas prefeituras, especialmente as das capitais onde o pega é mais acirrado.

O inquérito concentra os principais achados da PF sobre o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Foi no bojo desta investigação que o ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid, fechou delação premiada, colocando o ex-chefe do Executivo na mira de três braços de apuração: o das joias sauditas, o da suposta fraude na carteira de vacinação de Bolsonaro e o da possível tentativa de golpe de Estado.

Trata-se da segunda prorrogação do inquérito em 2024. Em janeiro, Moraes já havia atendido um pedido da PF e estendido as investigações por mais 90 dias. Agora, assim como fez na época, o ministro assinala a necessidade de conclusão de diligencias pendentes.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Logo após rodada de depoimentos que abasteceram a investigação sobre suposta trama de golpe de Estado pelo governo Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, estendeu por mais seis meses o inquérito das milícias digitais. A decisão atende a um pedido da Polícia Federal e estica a apuração até setembro, perto das eleições municipais.

O novo prazo de Moraes à PF expira em 13 de setembro, a apenas cerca de 20 dias do pleito em todos os municípios do País, opondo mais uma vez bolsonaristas e petistas na grande corrida pelas prefeituras, especialmente as das capitais onde o pega é mais acirrado.

O inquérito concentra os principais achados da PF sobre o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Foi no bojo desta investigação que o ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid, fechou delação premiada, colocando o ex-chefe do Executivo na mira de três braços de apuração: o das joias sauditas, o da suposta fraude na carteira de vacinação de Bolsonaro e o da possível tentativa de golpe de Estado.

Trata-se da segunda prorrogação do inquérito em 2024. Em janeiro, Moraes já havia atendido um pedido da PF e estendido as investigações por mais 90 dias. Agora, assim como fez na época, o ministro assinala a necessidade de conclusão de diligencias pendentes.

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