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8 de Janeiro: Moraes manda soltar antiga cúpula da PM do Distrito Federal


Ministro do STF colocou os coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro em liberdade provisória com tornozeleira eletrônica

Por Rayssa Motta
Atualização:

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar os coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro, da Polícia Militar do Distrito Federal, que foram presos preventivamente na investigação do 8 de Janeiro.

A liberdade provisória foi condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e apresentação semanal no fórum.

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Veja quem foi beneficiado:

  • Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF;
  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PM do DF;
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional.
Coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro foram colocados em liberdade provisória com tornozeleira eletrônica. Foto: ESTADAO
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Os oficiais estavam presos desde agosto de 2023, quando foram alvo da Operação Incúria. Meses depois, foram formalmente acusados de omissão, na primeira denúncia que atingiu autoridades públicas na esteira do 8 de Janeiro. O Supremo Tribunal Federal recebeu as acusações no mês passado, o que levou à abertura de uma ação penal. Eles respondem por crimes como golpe de Estado e violação dos deveres funcionais.

Na denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a PM do DF foi “contaminada ideologicamente” e que o antigo comando da corporação conversou sobre “possíveis meios ilegais”, inclusive um golpe militar, para depor o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder mesmo após a derrota nas eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar os coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro, da Polícia Militar do Distrito Federal, que foram presos preventivamente na investigação do 8 de Janeiro.

A liberdade provisória foi condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e apresentação semanal no fórum.

Veja quem foi beneficiado:

  • Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF;
  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PM do DF;
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional.
Coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro foram colocados em liberdade provisória com tornozeleira eletrônica. Foto: ESTADAO

Os oficiais estavam presos desde agosto de 2023, quando foram alvo da Operação Incúria. Meses depois, foram formalmente acusados de omissão, na primeira denúncia que atingiu autoridades públicas na esteira do 8 de Janeiro. O Supremo Tribunal Federal recebeu as acusações no mês passado, o que levou à abertura de uma ação penal. Eles respondem por crimes como golpe de Estado e violação dos deveres funcionais.

Na denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a PM do DF foi “contaminada ideologicamente” e que o antigo comando da corporação conversou sobre “possíveis meios ilegais”, inclusive um golpe militar, para depor o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder mesmo após a derrota nas eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar os coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro, da Polícia Militar do Distrito Federal, que foram presos preventivamente na investigação do 8 de Janeiro.

A liberdade provisória foi condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e apresentação semanal no fórum.

Veja quem foi beneficiado:

  • Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF;
  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PM do DF;
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional.
Coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro foram colocados em liberdade provisória com tornozeleira eletrônica. Foto: ESTADAO

Os oficiais estavam presos desde agosto de 2023, quando foram alvo da Operação Incúria. Meses depois, foram formalmente acusados de omissão, na primeira denúncia que atingiu autoridades públicas na esteira do 8 de Janeiro. O Supremo Tribunal Federal recebeu as acusações no mês passado, o que levou à abertura de uma ação penal. Eles respondem por crimes como golpe de Estado e violação dos deveres funcionais.

Na denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a PM do DF foi “contaminada ideologicamente” e que o antigo comando da corporação conversou sobre “possíveis meios ilegais”, inclusive um golpe militar, para depor o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder mesmo após a derrota nas eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar os coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro, da Polícia Militar do Distrito Federal, que foram presos preventivamente na investigação do 8 de Janeiro.

A liberdade provisória foi condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e apresentação semanal no fórum.

Veja quem foi beneficiado:

  • Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF;
  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PM do DF;
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional.
Coronéis Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa e Marcelo Casimiro foram colocados em liberdade provisória com tornozeleira eletrônica. Foto: ESTADAO

Os oficiais estavam presos desde agosto de 2023, quando foram alvo da Operação Incúria. Meses depois, foram formalmente acusados de omissão, na primeira denúncia que atingiu autoridades públicas na esteira do 8 de Janeiro. O Supremo Tribunal Federal recebeu as acusações no mês passado, o que levou à abertura de uma ação penal. Eles respondem por crimes como golpe de Estado e violação dos deveres funcionais.

Na denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a PM do DF foi “contaminada ideologicamente” e que o antigo comando da corporação conversou sobre “possíveis meios ilegais”, inclusive um golpe militar, para depor o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder mesmo após a derrota nas eleições.

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