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Moraes autoriza transferência de ‘kids pretos’ para Brasília


Ministro do STF a pedidos das defesas do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra, acusados de planejar golpe de Estado

Por Rayssa Motta
Atualização:

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a transferência para Brasília do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, investigados no inquérito do golpe.

Os militares foram presos preventivamente na Operação Contragolpe e levados ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro. Com a decisão, eles serão transferidos para o Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal.

Moraes também autorizou visitas das esposas e filhos, virtual e presencialmente. Outras visitas – exceto dos advogados – precisam ser previamente autorizadas pelo ministro.

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O então presidente da República Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia; militar foi indiciado no inquérito do golpe. Foto: Isac Nóbrega/PR

A decisão atendeu a um pedido das defesas. Os advogados de Mário Fernandes alegaram que ele está “afastado de suas raízes”.

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Os militares fazem parte da Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, grupo de elite das Forças Armadas, e são acusados de participar diretamente do plano para prender ou executar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).

Mário Fernandes é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal por organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático. A PF afirma que ele foi o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Já Rodrigo Bezerra teria participado das fases operacionais do plano de atentado. Para a Polícia Federal, eles só recuaram depois que o alto comando do Exército não aderiu às pressões golpistas.

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O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima também pediu para ser transferido a Brasília. O requerimento ainda não foi analisado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a transferência para Brasília do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, investigados no inquérito do golpe.

Os militares foram presos preventivamente na Operação Contragolpe e levados ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro. Com a decisão, eles serão transferidos para o Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal.

Moraes também autorizou visitas das esposas e filhos, virtual e presencialmente. Outras visitas – exceto dos advogados – precisam ser previamente autorizadas pelo ministro.

O então presidente da República Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia; militar foi indiciado no inquérito do golpe. Foto: Isac Nóbrega/PR

A decisão atendeu a um pedido das defesas. Os advogados de Mário Fernandes alegaram que ele está “afastado de suas raízes”.

Os militares fazem parte da Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, grupo de elite das Forças Armadas, e são acusados de participar diretamente do plano para prender ou executar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).

Mário Fernandes é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal por organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático. A PF afirma que ele foi o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Já Rodrigo Bezerra teria participado das fases operacionais do plano de atentado. Para a Polícia Federal, eles só recuaram depois que o alto comando do Exército não aderiu às pressões golpistas.

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima também pediu para ser transferido a Brasília. O requerimento ainda não foi analisado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a transferência para Brasília do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, investigados no inquérito do golpe.

Os militares foram presos preventivamente na Operação Contragolpe e levados ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro. Com a decisão, eles serão transferidos para o Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal.

Moraes também autorizou visitas das esposas e filhos, virtual e presencialmente. Outras visitas – exceto dos advogados – precisam ser previamente autorizadas pelo ministro.

O então presidente da República Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia; militar foi indiciado no inquérito do golpe. Foto: Isac Nóbrega/PR

A decisão atendeu a um pedido das defesas. Os advogados de Mário Fernandes alegaram que ele está “afastado de suas raízes”.

Os militares fazem parte da Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, grupo de elite das Forças Armadas, e são acusados de participar diretamente do plano para prender ou executar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).

Mário Fernandes é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal por organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático. A PF afirma que ele foi o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Já Rodrigo Bezerra teria participado das fases operacionais do plano de atentado. Para a Polícia Federal, eles só recuaram depois que o alto comando do Exército não aderiu às pressões golpistas.

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima também pediu para ser transferido a Brasília. O requerimento ainda não foi analisado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a transferência para Brasília do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, investigados no inquérito do golpe.

Os militares foram presos preventivamente na Operação Contragolpe e levados ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro. Com a decisão, eles serão transferidos para o Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal.

Moraes também autorizou visitas das esposas e filhos, virtual e presencialmente. Outras visitas – exceto dos advogados – precisam ser previamente autorizadas pelo ministro.

O então presidente da República Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia; militar foi indiciado no inquérito do golpe. Foto: Isac Nóbrega/PR

A decisão atendeu a um pedido das defesas. Os advogados de Mário Fernandes alegaram que ele está “afastado de suas raízes”.

Os militares fazem parte da Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, grupo de elite das Forças Armadas, e são acusados de participar diretamente do plano para prender ou executar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).

Mário Fernandes é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal por organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático. A PF afirma que ele foi o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Já Rodrigo Bezerra teria participado das fases operacionais do plano de atentado. Para a Polícia Federal, eles só recuaram depois que o alto comando do Exército não aderiu às pressões golpistas.

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima também pediu para ser transferido a Brasília. O requerimento ainda não foi analisado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a transferência para Brasília do general Mário Fernandes e do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, investigados no inquérito do golpe.

Os militares foram presos preventivamente na Operação Contragolpe e levados ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, no Rio de Janeiro. Com a decisão, eles serão transferidos para o Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal.

Moraes também autorizou visitas das esposas e filhos, virtual e presencialmente. Outras visitas – exceto dos advogados – precisam ser previamente autorizadas pelo ministro.

O então presidente da República Jair Bolsonaro é cumprimentado pelo comandante de Operações Especiais, o general Mário Fernandes, na sede do COpEsp, em Goiânia; militar foi indiciado no inquérito do golpe. Foto: Isac Nóbrega/PR

A decisão atendeu a um pedido das defesas. Os advogados de Mário Fernandes alegaram que ele está “afastado de suas raízes”.

Os militares fazem parte da Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, grupo de elite das Forças Armadas, e são acusados de participar diretamente do plano para prender ou executar o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB).

Mário Fernandes é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal por organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático. A PF afirma que ele foi o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”.

Já Rodrigo Bezerra teria participado das fases operacionais do plano de atentado. Para a Polícia Federal, eles só recuaram depois que o alto comando do Exército não aderiu às pressões golpistas.

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima também pediu para ser transferido a Brasília. O requerimento ainda não foi analisado.

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