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Promotoria e PM prendem servidor ‘infiltrado’ do PCC no sistema da Justiça de São Paulo


Inquérito visa esclarecer como criminosos, inclusive faccionados, obtiveram a senha de um servidor do Ministério Público de São Paulo para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Sede do MP-SP Foto: Divulgação/MPSP

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar deflagraram nesta quinta-feira, 28, uma operação para investigar o acesso, por criminosos e até faccionados do PCC, a conteúdos de processos judiciais a partir de senha de um servidor do próprio MP.

Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.

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Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.

A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.

Sede do MP-SP Foto: Divulgação/MPSP

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar deflagraram nesta quinta-feira, 28, uma operação para investigar o acesso, por criminosos e até faccionados do PCC, a conteúdos de processos judiciais a partir de senha de um servidor do próprio MP.

Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.

Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.

A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.

Sede do MP-SP Foto: Divulgação/MPSP

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar deflagraram nesta quinta-feira, 28, uma operação para investigar o acesso, por criminosos e até faccionados do PCC, a conteúdos de processos judiciais a partir de senha de um servidor do próprio MP.

Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.

Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.

A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.

Sede do MP-SP Foto: Divulgação/MPSP

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar deflagraram nesta quinta-feira, 28, uma operação para investigar o acesso, por criminosos e até faccionados do PCC, a conteúdos de processos judiciais a partir de senha de um servidor do próprio MP.

Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.

Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.

A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.

Sede do MP-SP Foto: Divulgação/MPSP

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar deflagraram nesta quinta-feira, 28, uma operação para investigar o acesso, por criminosos e até faccionados do PCC, a conteúdos de processos judiciais a partir de senha de um servidor do próprio MP.

Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.

Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.

A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.

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