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Promotora não vê crime em ‘branco safade’ e arquiva caso de ex-assessora de Anielle Franco


Ministério Público de São Paulo rejeita representação contra Marcelle Decothe da Silva, que no dia 24 de setembro, após jogo em que seu Flamengo empatou com tricolor paulista e perdeu Copa do Brasil, postou nas redes mensagem à torcida rival que lotou o Morumbi; ‘Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes’, conclui promotora

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) arquivou a representação contra a ex-assessora do Ministério de Igualdade Racial, Marcelle Decothe da Silva, por criticar a “torcida branca” do São Paulo na final da Copa do Brasil. Ela foi exonerada após a repercussão da publicação que fez nas redes sociais.

“Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade”, escreveu a então assessora em seu perfil no Instagram, usando a linguagem neutra. Depois, acrescentou: “Pior, tudo de pauliste.”

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O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), o deputado estadual Gil Diniz (PL) e o vereador Fernando Holiday (PL) acionaram o Ministério Público pedindo a investigação da ex-assessora.

Print de publicação feita por Marcelle Decothe, ex-assessora da ministra Anielle Franco. Foto: Reprodução/Twitter/@amandavetorazz

O MP concluiu que não há como reconhecer o “racismo reverso” contra brancos. O parecer é assinado pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância.

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“Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes, na medida em que a vulnerabilidade histórico-social é elemento do tipo penal”, diz um trecho do documento que promoveu o arquivamento do caso.

O Ministério Público avalia que a legislação protege grupos vulneráveis no contexto histórico e sociológico e que o racismo só pode ser entendido enquanto “manifestação de poder”.

“Não pode ser reconhecido, como fato penalmente típico, o ódio contra brancos, paulistas ou europeus, na medida em que tais grupo foram, historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional”, acrescenta o MP.

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Marcelle Decothe da Silva foi exonerada do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, após repercussão de sua publicação no Instagram. Foto: Reprodução/Linkedin/Marcelle Decothe e Wilton Júnior/Estadão

Marcelle e a ministra Anielle Franco viajaram de jato da FAB do Rio para São Paulo para a assinatura de um protocolo de combate ao racismo no futebol com a CBF. Elas assistiram à final do Flamengo, paixão das duas, contra o São Paulo, naquele dia 24 de setembro, um domingo.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) arquivou a representação contra a ex-assessora do Ministério de Igualdade Racial, Marcelle Decothe da Silva, por criticar a “torcida branca” do São Paulo na final da Copa do Brasil. Ela foi exonerada após a repercussão da publicação que fez nas redes sociais.

“Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade”, escreveu a então assessora em seu perfil no Instagram, usando a linguagem neutra. Depois, acrescentou: “Pior, tudo de pauliste.”

O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), o deputado estadual Gil Diniz (PL) e o vereador Fernando Holiday (PL) acionaram o Ministério Público pedindo a investigação da ex-assessora.

Print de publicação feita por Marcelle Decothe, ex-assessora da ministra Anielle Franco. Foto: Reprodução/Twitter/@amandavetorazz

O MP concluiu que não há como reconhecer o “racismo reverso” contra brancos. O parecer é assinado pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância.

“Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes, na medida em que a vulnerabilidade histórico-social é elemento do tipo penal”, diz um trecho do documento que promoveu o arquivamento do caso.

O Ministério Público avalia que a legislação protege grupos vulneráveis no contexto histórico e sociológico e que o racismo só pode ser entendido enquanto “manifestação de poder”.

“Não pode ser reconhecido, como fato penalmente típico, o ódio contra brancos, paulistas ou europeus, na medida em que tais grupo foram, historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional”, acrescenta o MP.

Marcelle Decothe da Silva foi exonerada do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, após repercussão de sua publicação no Instagram. Foto: Reprodução/Linkedin/Marcelle Decothe e Wilton Júnior/Estadão

Marcelle e a ministra Anielle Franco viajaram de jato da FAB do Rio para São Paulo para a assinatura de um protocolo de combate ao racismo no futebol com a CBF. Elas assistiram à final do Flamengo, paixão das duas, contra o São Paulo, naquele dia 24 de setembro, um domingo.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) arquivou a representação contra a ex-assessora do Ministério de Igualdade Racial, Marcelle Decothe da Silva, por criticar a “torcida branca” do São Paulo na final da Copa do Brasil. Ela foi exonerada após a repercussão da publicação que fez nas redes sociais.

“Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade”, escreveu a então assessora em seu perfil no Instagram, usando a linguagem neutra. Depois, acrescentou: “Pior, tudo de pauliste.”

O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), o deputado estadual Gil Diniz (PL) e o vereador Fernando Holiday (PL) acionaram o Ministério Público pedindo a investigação da ex-assessora.

Print de publicação feita por Marcelle Decothe, ex-assessora da ministra Anielle Franco. Foto: Reprodução/Twitter/@amandavetorazz

O MP concluiu que não há como reconhecer o “racismo reverso” contra brancos. O parecer é assinado pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância.

“Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes, na medida em que a vulnerabilidade histórico-social é elemento do tipo penal”, diz um trecho do documento que promoveu o arquivamento do caso.

O Ministério Público avalia que a legislação protege grupos vulneráveis no contexto histórico e sociológico e que o racismo só pode ser entendido enquanto “manifestação de poder”.

“Não pode ser reconhecido, como fato penalmente típico, o ódio contra brancos, paulistas ou europeus, na medida em que tais grupo foram, historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional”, acrescenta o MP.

Marcelle Decothe da Silva foi exonerada do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, após repercussão de sua publicação no Instagram. Foto: Reprodução/Linkedin/Marcelle Decothe e Wilton Júnior/Estadão

Marcelle e a ministra Anielle Franco viajaram de jato da FAB do Rio para São Paulo para a assinatura de um protocolo de combate ao racismo no futebol com a CBF. Elas assistiram à final do Flamengo, paixão das duas, contra o São Paulo, naquele dia 24 de setembro, um domingo.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) arquivou a representação contra a ex-assessora do Ministério de Igualdade Racial, Marcelle Decothe da Silva, por criticar a “torcida branca” do São Paulo na final da Copa do Brasil. Ela foi exonerada após a repercussão da publicação que fez nas redes sociais.

“Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade”, escreveu a então assessora em seu perfil no Instagram, usando a linguagem neutra. Depois, acrescentou: “Pior, tudo de pauliste.”

O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), o deputado estadual Gil Diniz (PL) e o vereador Fernando Holiday (PL) acionaram o Ministério Público pedindo a investigação da ex-assessora.

Print de publicação feita por Marcelle Decothe, ex-assessora da ministra Anielle Franco. Foto: Reprodução/Twitter/@amandavetorazz

O MP concluiu que não há como reconhecer o “racismo reverso” contra brancos. O parecer é assinado pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância.

“Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes, na medida em que a vulnerabilidade histórico-social é elemento do tipo penal”, diz um trecho do documento que promoveu o arquivamento do caso.

O Ministério Público avalia que a legislação protege grupos vulneráveis no contexto histórico e sociológico e que o racismo só pode ser entendido enquanto “manifestação de poder”.

“Não pode ser reconhecido, como fato penalmente típico, o ódio contra brancos, paulistas ou europeus, na medida em que tais grupo foram, historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional”, acrescenta o MP.

Marcelle Decothe da Silva foi exonerada do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, após repercussão de sua publicação no Instagram. Foto: Reprodução/Linkedin/Marcelle Decothe e Wilton Júnior/Estadão

Marcelle e a ministra Anielle Franco viajaram de jato da FAB do Rio para São Paulo para a assinatura de um protocolo de combate ao racismo no futebol com a CBF. Elas assistiram à final do Flamengo, paixão das duas, contra o São Paulo, naquele dia 24 de setembro, um domingo.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) arquivou a representação contra a ex-assessora do Ministério de Igualdade Racial, Marcelle Decothe da Silva, por criticar a “torcida branca” do São Paulo na final da Copa do Brasil. Ela foi exonerada após a repercussão da publicação que fez nas redes sociais.

“Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade”, escreveu a então assessora em seu perfil no Instagram, usando a linguagem neutra. Depois, acrescentou: “Pior, tudo de pauliste.”

O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), o deputado estadual Gil Diniz (PL) e o vereador Fernando Holiday (PL) acionaram o Ministério Público pedindo a investigação da ex-assessora.

Print de publicação feita por Marcelle Decothe, ex-assessora da ministra Anielle Franco. Foto: Reprodução/Twitter/@amandavetorazz

O MP concluiu que não há como reconhecer o “racismo reverso” contra brancos. O parecer é assinado pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, do Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância.

“Não é possível qualificar como penalmente típico ódio exteriorizado contra grupos dominantes, na medida em que a vulnerabilidade histórico-social é elemento do tipo penal”, diz um trecho do documento que promoveu o arquivamento do caso.

O Ministério Público avalia que a legislação protege grupos vulneráveis no contexto histórico e sociológico e que o racismo só pode ser entendido enquanto “manifestação de poder”.

“Não pode ser reconhecido, como fato penalmente típico, o ódio contra brancos, paulistas ou europeus, na medida em que tais grupo foram, historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional”, acrescenta o MP.

Marcelle Decothe da Silva foi exonerada do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, após repercussão de sua publicação no Instagram. Foto: Reprodução/Linkedin/Marcelle Decothe e Wilton Júnior/Estadão

Marcelle e a ministra Anielle Franco viajaram de jato da FAB do Rio para São Paulo para a assinatura de um protocolo de combate ao racismo no futebol com a CBF. Elas assistiram à final do Flamengo, paixão das duas, contra o São Paulo, naquele dia 24 de setembro, um domingo.

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