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Procuradoria no Rio denuncia Jefferson por tentativa de homicídio de agentes da PF com tiros e granadas com pregos


Ex-deputado também é acusado de resistência qualificada, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas

Por Rayssa Motta e Pepita Ortega
Roberto Jefferson conversa com policiais após ataques. Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) denunciou nesta quarta-feira, 7, o ex-deputado Roberto Jefferson pela tentativa de homicídio dos policiais federais que tentaram prendê-lo em outubro e foram atacados com granadas e tiros de fuzil.

O órgão afirma que o ex-deputado 'tentou matar quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio de que resultou perigo comum, mediante recurso que dificultou a defesa de autoridade e agentes no exercício da função e com emprego de arma de fogo de uso restrito'. Segundo a Procuradoria, as mortes não se consumaram 'por circunstâncias alheias' à vontade de Jefferson.

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O ex-presidente do PTB também é acusado de crime de resistência qualificada e enquadrado no Estatuto do Desarmamento, por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas. Todas as imputações são detalhadas ao longo da peça de 24 páginas assinada pelos procuradores Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi, de Petrópolis.

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O documento cita quatro fatos delituosos imputados a Jefferson, a começar pela tentativa de homicídio dos agentes e o delegado da Polícia Federal que foram até sua casa em Levy Gasparian, para executar ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Procuradoria, a agente ferida pelo ataque de Jefferson 'na véspera de seu aniversário, nasceu novamente'. Estilhaços de granada lançada por Jefferson atingiram o rosto e perna. Além disso, o Ministério Público Federal diz que, ao tentar se abrigar dos primeiros disparos do ex-deputado, a agente 'foi salva, de forma milagrosa, por sua própria pistola que portava no coldre afixado na cintura e que foi alvejada por um tiro de carabina que lhe arrancou a boca do cano'.

A segunda imputação contra Jefferson narra como o ex-deputado 'se opôs à execução de ato legal, mediante violência a funcionários competentes para executá-lo'. A Procuradoria acusa do ex-parlamentar de crime de resistência, já que os policiais federais não conseguiram cumprir ordem de prisão preventiva emanada pelo ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso em flagrante por tentativa de homicídio.

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Já ao descrever a imputação de posse de granadas, a Procuradoria ressalta que o dispositivo que o aliado do presidente Jair Bolsonaro jogou contra os policiais foram adulterados com pedaços de pregos 'cortados revestidos por fitas adesivas'. Segundo os procuradores, Jefferson 'teve o claro propósito de conferir maior poder de letalidade ao artefato explosivo'.

Ataques

A prisão preventiva de Jefferson foi decretada porque ele atacou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um vídeo publicado nas redes sociais. Ela foi comparada a "prostitutas" e "vagabundas".

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Quando a Polícia Federal (PF) foi tentar cumprir o mandado de prisão, na casa de Roberto Jefferson, em Lévy Gasparian, no Rio de Janeiro, os agentes foram recebidos a tiros. Foram pelo menos 50 disparos. O ex-deputado também lançou três granadas. Ele só se entregou no dia seguinte.

Dois agentes foram feridos por estilhaços, o que levou a PF pedir o indiciamento do ex-deputado por tentativa de homicídio.

Em depoimento prestado durante a audiência de custódia, Roberto Jefferson disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

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Após a prisão, os advogados de Roberto Jefferson chegaram a pedir que ele fosse transferido para um hospital particular, o que foi negado pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes disse que o presídio de Bangu 8, onde o ex-deputado está preso, tem"plena capacidade" para oferecer os tratamentos que ele precisa.

Roberto Jefferson conversa com policiais após ataques. Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) denunciou nesta quarta-feira, 7, o ex-deputado Roberto Jefferson pela tentativa de homicídio dos policiais federais que tentaram prendê-lo em outubro e foram atacados com granadas e tiros de fuzil.

O órgão afirma que o ex-deputado 'tentou matar quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio de que resultou perigo comum, mediante recurso que dificultou a defesa de autoridade e agentes no exercício da função e com emprego de arma de fogo de uso restrito'. Segundo a Procuradoria, as mortes não se consumaram 'por circunstâncias alheias' à vontade de Jefferson.

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O ex-presidente do PTB também é acusado de crime de resistência qualificada e enquadrado no Estatuto do Desarmamento, por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas. Todas as imputações são detalhadas ao longo da peça de 24 páginas assinada pelos procuradores Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi, de Petrópolis.

O documento cita quatro fatos delituosos imputados a Jefferson, a começar pela tentativa de homicídio dos agentes e o delegado da Polícia Federal que foram até sua casa em Levy Gasparian, para executar ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Procuradoria, a agente ferida pelo ataque de Jefferson 'na véspera de seu aniversário, nasceu novamente'. Estilhaços de granada lançada por Jefferson atingiram o rosto e perna. Além disso, o Ministério Público Federal diz que, ao tentar se abrigar dos primeiros disparos do ex-deputado, a agente 'foi salva, de forma milagrosa, por sua própria pistola que portava no coldre afixado na cintura e que foi alvejada por um tiro de carabina que lhe arrancou a boca do cano'.

A segunda imputação contra Jefferson narra como o ex-deputado 'se opôs à execução de ato legal, mediante violência a funcionários competentes para executá-lo'. A Procuradoria acusa do ex-parlamentar de crime de resistência, já que os policiais federais não conseguiram cumprir ordem de prisão preventiva emanada pelo ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso em flagrante por tentativa de homicídio.

Já ao descrever a imputação de posse de granadas, a Procuradoria ressalta que o dispositivo que o aliado do presidente Jair Bolsonaro jogou contra os policiais foram adulterados com pedaços de pregos 'cortados revestidos por fitas adesivas'. Segundo os procuradores, Jefferson 'teve o claro propósito de conferir maior poder de letalidade ao artefato explosivo'.

Ataques

A prisão preventiva de Jefferson foi decretada porque ele atacou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um vídeo publicado nas redes sociais. Ela foi comparada a "prostitutas" e "vagabundas".

Quando a Polícia Federal (PF) foi tentar cumprir o mandado de prisão, na casa de Roberto Jefferson, em Lévy Gasparian, no Rio de Janeiro, os agentes foram recebidos a tiros. Foram pelo menos 50 disparos. O ex-deputado também lançou três granadas. Ele só se entregou no dia seguinte.

Dois agentes foram feridos por estilhaços, o que levou a PF pedir o indiciamento do ex-deputado por tentativa de homicídio.

Em depoimento prestado durante a audiência de custódia, Roberto Jefferson disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

Após a prisão, os advogados de Roberto Jefferson chegaram a pedir que ele fosse transferido para um hospital particular, o que foi negado pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes disse que o presídio de Bangu 8, onde o ex-deputado está preso, tem"plena capacidade" para oferecer os tratamentos que ele precisa.

Roberto Jefferson conversa com policiais após ataques. Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) denunciou nesta quarta-feira, 7, o ex-deputado Roberto Jefferson pela tentativa de homicídio dos policiais federais que tentaram prendê-lo em outubro e foram atacados com granadas e tiros de fuzil.

O órgão afirma que o ex-deputado 'tentou matar quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio de que resultou perigo comum, mediante recurso que dificultou a defesa de autoridade e agentes no exercício da função e com emprego de arma de fogo de uso restrito'. Segundo a Procuradoria, as mortes não se consumaram 'por circunstâncias alheias' à vontade de Jefferson.

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O ex-presidente do PTB também é acusado de crime de resistência qualificada e enquadrado no Estatuto do Desarmamento, por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas. Todas as imputações são detalhadas ao longo da peça de 24 páginas assinada pelos procuradores Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi, de Petrópolis.

O documento cita quatro fatos delituosos imputados a Jefferson, a começar pela tentativa de homicídio dos agentes e o delegado da Polícia Federal que foram até sua casa em Levy Gasparian, para executar ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Procuradoria, a agente ferida pelo ataque de Jefferson 'na véspera de seu aniversário, nasceu novamente'. Estilhaços de granada lançada por Jefferson atingiram o rosto e perna. Além disso, o Ministério Público Federal diz que, ao tentar se abrigar dos primeiros disparos do ex-deputado, a agente 'foi salva, de forma milagrosa, por sua própria pistola que portava no coldre afixado na cintura e que foi alvejada por um tiro de carabina que lhe arrancou a boca do cano'.

A segunda imputação contra Jefferson narra como o ex-deputado 'se opôs à execução de ato legal, mediante violência a funcionários competentes para executá-lo'. A Procuradoria acusa do ex-parlamentar de crime de resistência, já que os policiais federais não conseguiram cumprir ordem de prisão preventiva emanada pelo ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso em flagrante por tentativa de homicídio.

Já ao descrever a imputação de posse de granadas, a Procuradoria ressalta que o dispositivo que o aliado do presidente Jair Bolsonaro jogou contra os policiais foram adulterados com pedaços de pregos 'cortados revestidos por fitas adesivas'. Segundo os procuradores, Jefferson 'teve o claro propósito de conferir maior poder de letalidade ao artefato explosivo'.

Ataques

A prisão preventiva de Jefferson foi decretada porque ele atacou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um vídeo publicado nas redes sociais. Ela foi comparada a "prostitutas" e "vagabundas".

Quando a Polícia Federal (PF) foi tentar cumprir o mandado de prisão, na casa de Roberto Jefferson, em Lévy Gasparian, no Rio de Janeiro, os agentes foram recebidos a tiros. Foram pelo menos 50 disparos. O ex-deputado também lançou três granadas. Ele só se entregou no dia seguinte.

Dois agentes foram feridos por estilhaços, o que levou a PF pedir o indiciamento do ex-deputado por tentativa de homicídio.

Em depoimento prestado durante a audiência de custódia, Roberto Jefferson disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

Após a prisão, os advogados de Roberto Jefferson chegaram a pedir que ele fosse transferido para um hospital particular, o que foi negado pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes disse que o presídio de Bangu 8, onde o ex-deputado está preso, tem"plena capacidade" para oferecer os tratamentos que ele precisa.

Roberto Jefferson conversa com policiais após ataques. Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) denunciou nesta quarta-feira, 7, o ex-deputado Roberto Jefferson pela tentativa de homicídio dos policiais federais que tentaram prendê-lo em outubro e foram atacados com granadas e tiros de fuzil.

O órgão afirma que o ex-deputado 'tentou matar quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio de que resultou perigo comum, mediante recurso que dificultou a defesa de autoridade e agentes no exercício da função e com emprego de arma de fogo de uso restrito'. Segundo a Procuradoria, as mortes não se consumaram 'por circunstâncias alheias' à vontade de Jefferson.

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O ex-presidente do PTB também é acusado de crime de resistência qualificada e enquadrado no Estatuto do Desarmamento, por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas. Todas as imputações são detalhadas ao longo da peça de 24 páginas assinada pelos procuradores Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi, de Petrópolis.

O documento cita quatro fatos delituosos imputados a Jefferson, a começar pela tentativa de homicídio dos agentes e o delegado da Polícia Federal que foram até sua casa em Levy Gasparian, para executar ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Procuradoria, a agente ferida pelo ataque de Jefferson 'na véspera de seu aniversário, nasceu novamente'. Estilhaços de granada lançada por Jefferson atingiram o rosto e perna. Além disso, o Ministério Público Federal diz que, ao tentar se abrigar dos primeiros disparos do ex-deputado, a agente 'foi salva, de forma milagrosa, por sua própria pistola que portava no coldre afixado na cintura e que foi alvejada por um tiro de carabina que lhe arrancou a boca do cano'.

A segunda imputação contra Jefferson narra como o ex-deputado 'se opôs à execução de ato legal, mediante violência a funcionários competentes para executá-lo'. A Procuradoria acusa do ex-parlamentar de crime de resistência, já que os policiais federais não conseguiram cumprir ordem de prisão preventiva emanada pelo ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso em flagrante por tentativa de homicídio.

Já ao descrever a imputação de posse de granadas, a Procuradoria ressalta que o dispositivo que o aliado do presidente Jair Bolsonaro jogou contra os policiais foram adulterados com pedaços de pregos 'cortados revestidos por fitas adesivas'. Segundo os procuradores, Jefferson 'teve o claro propósito de conferir maior poder de letalidade ao artefato explosivo'.

Ataques

A prisão preventiva de Jefferson foi decretada porque ele atacou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um vídeo publicado nas redes sociais. Ela foi comparada a "prostitutas" e "vagabundas".

Quando a Polícia Federal (PF) foi tentar cumprir o mandado de prisão, na casa de Roberto Jefferson, em Lévy Gasparian, no Rio de Janeiro, os agentes foram recebidos a tiros. Foram pelo menos 50 disparos. O ex-deputado também lançou três granadas. Ele só se entregou no dia seguinte.

Dois agentes foram feridos por estilhaços, o que levou a PF pedir o indiciamento do ex-deputado por tentativa de homicídio.

Em depoimento prestado durante a audiência de custódia, Roberto Jefferson disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

Após a prisão, os advogados de Roberto Jefferson chegaram a pedir que ele fosse transferido para um hospital particular, o que foi negado pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes disse que o presídio de Bangu 8, onde o ex-deputado está preso, tem"plena capacidade" para oferecer os tratamentos que ele precisa.

Roberto Jefferson conversa com policiais após ataques. Foto: Reprodução

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) denunciou nesta quarta-feira, 7, o ex-deputado Roberto Jefferson pela tentativa de homicídio dos policiais federais que tentaram prendê-lo em outubro e foram atacados com granadas e tiros de fuzil.

O órgão afirma que o ex-deputado 'tentou matar quatro policiais federais, com emprego de explosivo e de meio de que resultou perigo comum, mediante recurso que dificultou a defesa de autoridade e agentes no exercício da função e com emprego de arma de fogo de uso restrito'. Segundo a Procuradoria, as mortes não se consumaram 'por circunstâncias alheias' à vontade de Jefferson.

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LEIA A DENÚNCIA

O ex-presidente do PTB também é acusado de crime de resistência qualificada e enquadrado no Estatuto do Desarmamento, por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, além de posse e adulteração de granadas. Todas as imputações são detalhadas ao longo da peça de 24 páginas assinada pelos procuradores Charles Stevan da Mota Pessoa e Vanessa Seguezzi, de Petrópolis.

O documento cita quatro fatos delituosos imputados a Jefferson, a começar pela tentativa de homicídio dos agentes e o delegado da Polícia Federal que foram até sua casa em Levy Gasparian, para executar ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a Procuradoria, a agente ferida pelo ataque de Jefferson 'na véspera de seu aniversário, nasceu novamente'. Estilhaços de granada lançada por Jefferson atingiram o rosto e perna. Além disso, o Ministério Público Federal diz que, ao tentar se abrigar dos primeiros disparos do ex-deputado, a agente 'foi salva, de forma milagrosa, por sua própria pistola que portava no coldre afixado na cintura e que foi alvejada por um tiro de carabina que lhe arrancou a boca do cano'.

A segunda imputação contra Jefferson narra como o ex-deputado 'se opôs à execução de ato legal, mediante violência a funcionários competentes para executá-lo'. A Procuradoria acusa do ex-parlamentar de crime de resistência, já que os policiais federais não conseguiram cumprir ordem de prisão preventiva emanada pelo ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso em flagrante por tentativa de homicídio.

Já ao descrever a imputação de posse de granadas, a Procuradoria ressalta que o dispositivo que o aliado do presidente Jair Bolsonaro jogou contra os policiais foram adulterados com pedaços de pregos 'cortados revestidos por fitas adesivas'. Segundo os procuradores, Jefferson 'teve o claro propósito de conferir maior poder de letalidade ao artefato explosivo'.

Ataques

A prisão preventiva de Jefferson foi decretada porque ele atacou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um vídeo publicado nas redes sociais. Ela foi comparada a "prostitutas" e "vagabundas".

Quando a Polícia Federal (PF) foi tentar cumprir o mandado de prisão, na casa de Roberto Jefferson, em Lévy Gasparian, no Rio de Janeiro, os agentes foram recebidos a tiros. Foram pelo menos 50 disparos. O ex-deputado também lançou três granadas. Ele só se entregou no dia seguinte.

Dois agentes foram feridos por estilhaços, o que levou a PF pedir o indiciamento do ex-deputado por tentativa de homicídio.

Em depoimento prestado durante a audiência de custódia, Roberto Jefferson disse que deixou um pedido de desculpas por escrito à Polícia Federal. "Encontrei a moça que se machucou no cotovelo e na testa e ela estava zangada", relatou na audiência.

Após a prisão, os advogados de Roberto Jefferson chegaram a pedir que ele fosse transferido para um hospital particular, o que foi negado pelo STF. O ministro Alexandre de Moraes disse que o presídio de Bangu 8, onde o ex-deputado está preso, tem"plena capacidade" para oferecer os tratamentos que ele precisa.

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