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Procuradoria abre investigação sobre impacto das bets em beneficiários do Bolsa Família


Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão abriu procedimento para analisar impacto das apostas online nas pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica; Banco Central e Ministério da Fazenda foram notificados para prestar informações

Por Rayssa Motta
Atualização:

O Ministério Público Federal (MPF) vai analisar o impacto das apostas online, conhecidas como bets, nas pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Como mostrou o Estadão, 30% dos brasileiros com contas em bancos buscaram empréstimos nos últimos 12 meses para financiar apostas. Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via PIX com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, braço do MPF, vai pediu que o Banco Central compartilhe todas as informações disponíveis sobre o tema.

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O Ministério da Fazenda também foi notificado para detalhar as providências que vêm sendo colocadas em prática para regulamentar as apostas digitais e para corrigir eventuais abusos e distorções.

Investigação vai analisar impacto das apostas online em beneficiários do Bolsa Família. Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA
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O procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, afirma que a publicidade massiva das bets “tem despertado preocupação de especialistas” pelos riscos de estimularem a compulsão por jogos de azar. “A doença pode causar ainda mais impactos na população vulnerável.”

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, acompanha o debate e estuda providências sobre o assunto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ontem, o ministro Luiz Fux convocou uma audiência pública para debater as apostas. Especialistas, entidades reguladoras, órgãos governamentais e representantes da sociedade civil serão ouvidos no STF. A ideia é que esses atores municiem os ministros com informações técnicas que ajudem o tribunal a tomar uma decisão sobre o tema.

O Ministério Público Federal (MPF) vai analisar o impacto das apostas online, conhecidas como bets, nas pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Como mostrou o Estadão, 30% dos brasileiros com contas em bancos buscaram empréstimos nos últimos 12 meses para financiar apostas. Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via PIX com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, braço do MPF, vai pediu que o Banco Central compartilhe todas as informações disponíveis sobre o tema.

O Ministério da Fazenda também foi notificado para detalhar as providências que vêm sendo colocadas em prática para regulamentar as apostas digitais e para corrigir eventuais abusos e distorções.

Investigação vai analisar impacto das apostas online em beneficiários do Bolsa Família. Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

O procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, afirma que a publicidade massiva das bets “tem despertado preocupação de especialistas” pelos riscos de estimularem a compulsão por jogos de azar. “A doença pode causar ainda mais impactos na população vulnerável.”

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, acompanha o debate e estuda providências sobre o assunto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ontem, o ministro Luiz Fux convocou uma audiência pública para debater as apostas. Especialistas, entidades reguladoras, órgãos governamentais e representantes da sociedade civil serão ouvidos no STF. A ideia é que esses atores municiem os ministros com informações técnicas que ajudem o tribunal a tomar uma decisão sobre o tema.

O Ministério Público Federal (MPF) vai analisar o impacto das apostas online, conhecidas como bets, nas pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Como mostrou o Estadão, 30% dos brasileiros com contas em bancos buscaram empréstimos nos últimos 12 meses para financiar apostas. Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via PIX com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, braço do MPF, vai pediu que o Banco Central compartilhe todas as informações disponíveis sobre o tema.

O Ministério da Fazenda também foi notificado para detalhar as providências que vêm sendo colocadas em prática para regulamentar as apostas digitais e para corrigir eventuais abusos e distorções.

Investigação vai analisar impacto das apostas online em beneficiários do Bolsa Família. Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

O procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, afirma que a publicidade massiva das bets “tem despertado preocupação de especialistas” pelos riscos de estimularem a compulsão por jogos de azar. “A doença pode causar ainda mais impactos na população vulnerável.”

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, acompanha o debate e estuda providências sobre o assunto junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ontem, o ministro Luiz Fux convocou uma audiência pública para debater as apostas. Especialistas, entidades reguladoras, órgãos governamentais e representantes da sociedade civil serão ouvidos no STF. A ideia é que esses atores municiem os ministros com informações técnicas que ajudem o tribunal a tomar uma decisão sobre o tema.

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