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MPF dá dez dias para Telegram explicar mensagem que associa PL das Fake News à censura


Procurador Yuri Corrêa da Luz, do Ministério Público Federal em São Paulo, manda plataforma identificar responsável pelo texto

Por Rayssa Motta
Atualização:

A Procuradoria da República em São Paulo deu dez dias para o Telegram explicar a mensagem contra o Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, enviada mais cedo para milhões usuários.

A plataforma chama a proposta de ‘desnecessária’ e diz que ela ‘concede poderes de censura ao governo’.

O aplicativo precisa dizer quem foi o responsável pela redação do texto e pelo impulsionamento dele. A ideia é identificar individualmente os envolvidos.

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A empresa também deve esclarecer os critérios usados para impulsionar conteúdos sem relação com atualizações técnicas ou recursos disponíveis na plataforma.

Mensagem PL das fake news Reprodução Telegram Foto: Reprodução/Telegram Brasil

O Ministério Público Federal em São Paulo questiona ainda o alcance da mensagem. O texto, segundo o documento, parecer ter sido encaminhado para todos os usuários do Telegram e não apenas os inscritos no canal de notificações.

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O Telegram foi notificado em um inquérito civil, aberto em 2021, que se debruça sobre as iniciativas das principais plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem para conter o compartilhamento de conteúdos falsos e de ódio.

A mensagem disparada pelo Telegram é mais um capítulo da reação das big techs ao PL das Fake News. A Google também divulgou um manifesto contra o projeto de lei em sua página inicial.

A votação do texto foi adiada pela Câmara dos Deputados. A versão final exige uma ação diligente das redes sociais e aplicativos de mensagem na remoção de publicações que incitem atos antidemocráticos, terrorismo e crimes contra a criança e o adolescente, por exemplo.

A Procuradoria da República em São Paulo deu dez dias para o Telegram explicar a mensagem contra o Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, enviada mais cedo para milhões usuários.

A plataforma chama a proposta de ‘desnecessária’ e diz que ela ‘concede poderes de censura ao governo’.

O aplicativo precisa dizer quem foi o responsável pela redação do texto e pelo impulsionamento dele. A ideia é identificar individualmente os envolvidos.

A empresa também deve esclarecer os critérios usados para impulsionar conteúdos sem relação com atualizações técnicas ou recursos disponíveis na plataforma.

Mensagem PL das fake news Reprodução Telegram Foto: Reprodução/Telegram Brasil

O Ministério Público Federal em São Paulo questiona ainda o alcance da mensagem. O texto, segundo o documento, parecer ter sido encaminhado para todos os usuários do Telegram e não apenas os inscritos no canal de notificações.

O Telegram foi notificado em um inquérito civil, aberto em 2021, que se debruça sobre as iniciativas das principais plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem para conter o compartilhamento de conteúdos falsos e de ódio.

A mensagem disparada pelo Telegram é mais um capítulo da reação das big techs ao PL das Fake News. A Google também divulgou um manifesto contra o projeto de lei em sua página inicial.

A votação do texto foi adiada pela Câmara dos Deputados. A versão final exige uma ação diligente das redes sociais e aplicativos de mensagem na remoção de publicações que incitem atos antidemocráticos, terrorismo e crimes contra a criança e o adolescente, por exemplo.

A Procuradoria da República em São Paulo deu dez dias para o Telegram explicar a mensagem contra o Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, enviada mais cedo para milhões usuários.

A plataforma chama a proposta de ‘desnecessária’ e diz que ela ‘concede poderes de censura ao governo’.

O aplicativo precisa dizer quem foi o responsável pela redação do texto e pelo impulsionamento dele. A ideia é identificar individualmente os envolvidos.

A empresa também deve esclarecer os critérios usados para impulsionar conteúdos sem relação com atualizações técnicas ou recursos disponíveis na plataforma.

Mensagem PL das fake news Reprodução Telegram Foto: Reprodução/Telegram Brasil

O Ministério Público Federal em São Paulo questiona ainda o alcance da mensagem. O texto, segundo o documento, parecer ter sido encaminhado para todos os usuários do Telegram e não apenas os inscritos no canal de notificações.

O Telegram foi notificado em um inquérito civil, aberto em 2021, que se debruça sobre as iniciativas das principais plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem para conter o compartilhamento de conteúdos falsos e de ódio.

A mensagem disparada pelo Telegram é mais um capítulo da reação das big techs ao PL das Fake News. A Google também divulgou um manifesto contra o projeto de lei em sua página inicial.

A votação do texto foi adiada pela Câmara dos Deputados. A versão final exige uma ação diligente das redes sociais e aplicativos de mensagem na remoção de publicações que incitem atos antidemocráticos, terrorismo e crimes contra a criança e o adolescente, por exemplo.

A Procuradoria da República em São Paulo deu dez dias para o Telegram explicar a mensagem contra o Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, enviada mais cedo para milhões usuários.

A plataforma chama a proposta de ‘desnecessária’ e diz que ela ‘concede poderes de censura ao governo’.

O aplicativo precisa dizer quem foi o responsável pela redação do texto e pelo impulsionamento dele. A ideia é identificar individualmente os envolvidos.

A empresa também deve esclarecer os critérios usados para impulsionar conteúdos sem relação com atualizações técnicas ou recursos disponíveis na plataforma.

Mensagem PL das fake news Reprodução Telegram Foto: Reprodução/Telegram Brasil

O Ministério Público Federal em São Paulo questiona ainda o alcance da mensagem. O texto, segundo o documento, parecer ter sido encaminhado para todos os usuários do Telegram e não apenas os inscritos no canal de notificações.

O Telegram foi notificado em um inquérito civil, aberto em 2021, que se debruça sobre as iniciativas das principais plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem para conter o compartilhamento de conteúdos falsos e de ódio.

A mensagem disparada pelo Telegram é mais um capítulo da reação das big techs ao PL das Fake News. A Google também divulgou um manifesto contra o projeto de lei em sua página inicial.

A votação do texto foi adiada pela Câmara dos Deputados. A versão final exige uma ação diligente das redes sociais e aplicativos de mensagem na remoção de publicações que incitem atos antidemocráticos, terrorismo e crimes contra a criança e o adolescente, por exemplo.

A Procuradoria da República em São Paulo deu dez dias para o Telegram explicar a mensagem contra o Projeto de Lei nº 2630/2020, o PL das Fake News, enviada mais cedo para milhões usuários.

A plataforma chama a proposta de ‘desnecessária’ e diz que ela ‘concede poderes de censura ao governo’.

O aplicativo precisa dizer quem foi o responsável pela redação do texto e pelo impulsionamento dele. A ideia é identificar individualmente os envolvidos.

A empresa também deve esclarecer os critérios usados para impulsionar conteúdos sem relação com atualizações técnicas ou recursos disponíveis na plataforma.

Mensagem PL das fake news Reprodução Telegram Foto: Reprodução/Telegram Brasil

O Ministério Público Federal em São Paulo questiona ainda o alcance da mensagem. O texto, segundo o documento, parecer ter sido encaminhado para todos os usuários do Telegram e não apenas os inscritos no canal de notificações.

O Telegram foi notificado em um inquérito civil, aberto em 2021, que se debruça sobre as iniciativas das principais plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem para conter o compartilhamento de conteúdos falsos e de ódio.

A mensagem disparada pelo Telegram é mais um capítulo da reação das big techs ao PL das Fake News. A Google também divulgou um manifesto contra o projeto de lei em sua página inicial.

A votação do texto foi adiada pela Câmara dos Deputados. A versão final exige uma ação diligente das redes sociais e aplicativos de mensagem na remoção de publicações que incitem atos antidemocráticos, terrorismo e crimes contra a criança e o adolescente, por exemplo.

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