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Advogado ligado à família Bolsonaro deixa defesa de Mauro Cid


Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore passam a representar o tenente-coronel investigado por fraudes em cartões de vacina no lugar do criminalista Rodrigo Roca

Por Rayssa Motta
Atualização:
Mauro ^Cid foi preso preventivamente na Operação Venire. Foto:Adriano Machado/Reuters Foto: Adriano Machado/Reuters

Preso preventivamente na investigação sobre as fraudes em dados da vacinação contra a covid-19, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Jair Bolsonaro, trocou de advogados.

O criminalista Rodrigo Roca, que tem proximidade com a família do ex-presidente, sobretudo com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), deixou a defesa. Ele afirma que a decisão foi motivada por ‘razões de foro profissional e impedimentos familiares’.

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Os advogados Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore assumiram o caso. A troca marca um distanciamento do do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro em relação ao ex-presidente.

Pessoas do entorno de Cid afirmam que a troca foi feita porque ele precisava de um advogado que pudesse atendê-lo prontamente em Brasília, onde está preso. Além disso as viagens de Roca, que é do Rio, estariam ficando caras.

Mauro Cid foi o pivô da investigação sobre o suposto esquema de adulteração de certificados de vacina e é considerado uma figura central no inquérito. Ele foi preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O inquérito também levou a Polícia Federal a fazer buscas na casa de Bolsonaro e a apreender o celular do ex-presidente.

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Meses atrás, Rodrigo Roca deixou a defesa de outro aliado de Bolsonaro preso por ordem do STF: o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

Mauro ^Cid foi preso preventivamente na Operação Venire. Foto:Adriano Machado/Reuters Foto: Adriano Machado/Reuters

Preso preventivamente na investigação sobre as fraudes em dados da vacinação contra a covid-19, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Jair Bolsonaro, trocou de advogados.

O criminalista Rodrigo Roca, que tem proximidade com a família do ex-presidente, sobretudo com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), deixou a defesa. Ele afirma que a decisão foi motivada por ‘razões de foro profissional e impedimentos familiares’.

Os advogados Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore assumiram o caso. A troca marca um distanciamento do do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro em relação ao ex-presidente.

Pessoas do entorno de Cid afirmam que a troca foi feita porque ele precisava de um advogado que pudesse atendê-lo prontamente em Brasília, onde está preso. Além disso as viagens de Roca, que é do Rio, estariam ficando caras.

Mauro Cid foi o pivô da investigação sobre o suposto esquema de adulteração de certificados de vacina e é considerado uma figura central no inquérito. Ele foi preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O inquérito também levou a Polícia Federal a fazer buscas na casa de Bolsonaro e a apreender o celular do ex-presidente.

Meses atrás, Rodrigo Roca deixou a defesa de outro aliado de Bolsonaro preso por ordem do STF: o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

Mauro ^Cid foi preso preventivamente na Operação Venire. Foto:Adriano Machado/Reuters Foto: Adriano Machado/Reuters

Preso preventivamente na investigação sobre as fraudes em dados da vacinação contra a covid-19, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Jair Bolsonaro, trocou de advogados.

O criminalista Rodrigo Roca, que tem proximidade com a família do ex-presidente, sobretudo com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), deixou a defesa. Ele afirma que a decisão foi motivada por ‘razões de foro profissional e impedimentos familiares’.

Os advogados Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore assumiram o caso. A troca marca um distanciamento do do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro em relação ao ex-presidente.

Pessoas do entorno de Cid afirmam que a troca foi feita porque ele precisava de um advogado que pudesse atendê-lo prontamente em Brasília, onde está preso. Além disso as viagens de Roca, que é do Rio, estariam ficando caras.

Mauro Cid foi o pivô da investigação sobre o suposto esquema de adulteração de certificados de vacina e é considerado uma figura central no inquérito. Ele foi preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O inquérito também levou a Polícia Federal a fazer buscas na casa de Bolsonaro e a apreender o celular do ex-presidente.

Meses atrás, Rodrigo Roca deixou a defesa de outro aliado de Bolsonaro preso por ordem do STF: o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

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