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Mulher de 66 anos é retirada de vagão do Metrô em São Paulo por comentários homofóbicos a casal de rapazes; assista ao vídeo


Imagens que viralizam nas redes mostram seguranças da Companhia do Metropolitano obrigando passageira a sair do trem após ela dizer aos dois companheiros, de 22 anos e de 27, 'lerem a Bíblia' e que 'se fosse louca mataria vocês'; Polícia registrou caso como injúria

Por Isabella Alonso Panho

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Uma mulher de 66 anos foi retirada de um vagão do metrô na estação de Santa Cecília (bairro do centro de São Paulo), por causa de comentários homofóbicos feitos para um casal de rapazes de 22 e 27 anos, que estavam sentados de frente com ela.

Dois seguranças do Metrô intervieram para retirar a senhora de 66 anos de dentro do vagão ( Foto: Reprodução/Twitter)

A mulher diz para eles 'lerem a Bíblia', pois estaria dando um 'bom conselho a eles, como se fosse uma mãe'. Um dos jovens rebate: 'quem você pensa que é pra vir aqui atrapalhar os outros? você é louca'. "Não sou não. Se eu fosse, mataria vocês. Matava um monte por aí", respondeu a mulher.

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Um passageiro filmou a discussão e o vídeo repercutiu nas redes sociais nesta segunda, 13.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu na quinta-feira passada, 9. O Metrô de São Paulo também confirmou a ocorrência, que foi por volta do meio-dia e meia.

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Tanto os rapazes quanto a mulher foram encaminhados para a Delegacia do Metropolitano. Eles registraram boletim de ocorrência, mas não representaram.

A situação foi classificada como crime de injúria. Por ser um crime de 'ação penal privada', o Ministério Público não toma a iniciativa de conduzir as investigações. Por isso, a vítima precisa representar (confirmar sua vontade de que aquilo vire uma ação criminal) ou contratar um advogado particular para apresentar uma queixa-crime, no prazo de seis meses.

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Quando os seguranças entram no vagão, a mulher se recusa a sair e afirma que 'não disse nada'. Depois de um pouco de insistência dos agentes, ela deixa o metrô e o ato é aplaudido pelos passageiros.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Uma mulher de 66 anos foi retirada de um vagão do metrô na estação de Santa Cecília (bairro do centro de São Paulo), por causa de comentários homofóbicos feitos para um casal de rapazes de 22 e 27 anos, que estavam sentados de frente com ela.

Dois seguranças do Metrô intervieram para retirar a senhora de 66 anos de dentro do vagão ( Foto: Reprodução/Twitter)

A mulher diz para eles 'lerem a Bíblia', pois estaria dando um 'bom conselho a eles, como se fosse uma mãe'. Um dos jovens rebate: 'quem você pensa que é pra vir aqui atrapalhar os outros? você é louca'. "Não sou não. Se eu fosse, mataria vocês. Matava um monte por aí", respondeu a mulher.

Um passageiro filmou a discussão e o vídeo repercutiu nas redes sociais nesta segunda, 13.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu na quinta-feira passada, 9. O Metrô de São Paulo também confirmou a ocorrência, que foi por volta do meio-dia e meia.

Tanto os rapazes quanto a mulher foram encaminhados para a Delegacia do Metropolitano. Eles registraram boletim de ocorrência, mas não representaram.

A situação foi classificada como crime de injúria. Por ser um crime de 'ação penal privada', o Ministério Público não toma a iniciativa de conduzir as investigações. Por isso, a vítima precisa representar (confirmar sua vontade de que aquilo vire uma ação criminal) ou contratar um advogado particular para apresentar uma queixa-crime, no prazo de seis meses.

Quando os seguranças entram no vagão, a mulher se recusa a sair e afirma que 'não disse nada'. Depois de um pouco de insistência dos agentes, ela deixa o metrô e o ato é aplaudido pelos passageiros.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Uma mulher de 66 anos foi retirada de um vagão do metrô na estação de Santa Cecília (bairro do centro de São Paulo), por causa de comentários homofóbicos feitos para um casal de rapazes de 22 e 27 anos, que estavam sentados de frente com ela.

Dois seguranças do Metrô intervieram para retirar a senhora de 66 anos de dentro do vagão ( Foto: Reprodução/Twitter)

A mulher diz para eles 'lerem a Bíblia', pois estaria dando um 'bom conselho a eles, como se fosse uma mãe'. Um dos jovens rebate: 'quem você pensa que é pra vir aqui atrapalhar os outros? você é louca'. "Não sou não. Se eu fosse, mataria vocês. Matava um monte por aí", respondeu a mulher.

Um passageiro filmou a discussão e o vídeo repercutiu nas redes sociais nesta segunda, 13.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu na quinta-feira passada, 9. O Metrô de São Paulo também confirmou a ocorrência, que foi por volta do meio-dia e meia.

Tanto os rapazes quanto a mulher foram encaminhados para a Delegacia do Metropolitano. Eles registraram boletim de ocorrência, mas não representaram.

A situação foi classificada como crime de injúria. Por ser um crime de 'ação penal privada', o Ministério Público não toma a iniciativa de conduzir as investigações. Por isso, a vítima precisa representar (confirmar sua vontade de que aquilo vire uma ação criminal) ou contratar um advogado particular para apresentar uma queixa-crime, no prazo de seis meses.

Quando os seguranças entram no vagão, a mulher se recusa a sair e afirma que 'não disse nada'. Depois de um pouco de insistência dos agentes, ela deixa o metrô e o ato é aplaudido pelos passageiros.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Uma mulher de 66 anos foi retirada de um vagão do metrô na estação de Santa Cecília (bairro do centro de São Paulo), por causa de comentários homofóbicos feitos para um casal de rapazes de 22 e 27 anos, que estavam sentados de frente com ela.

Dois seguranças do Metrô intervieram para retirar a senhora de 66 anos de dentro do vagão ( Foto: Reprodução/Twitter)

A mulher diz para eles 'lerem a Bíblia', pois estaria dando um 'bom conselho a eles, como se fosse uma mãe'. Um dos jovens rebate: 'quem você pensa que é pra vir aqui atrapalhar os outros? você é louca'. "Não sou não. Se eu fosse, mataria vocês. Matava um monte por aí", respondeu a mulher.

Um passageiro filmou a discussão e o vídeo repercutiu nas redes sociais nesta segunda, 13.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu na quinta-feira passada, 9. O Metrô de São Paulo também confirmou a ocorrência, que foi por volta do meio-dia e meia.

Tanto os rapazes quanto a mulher foram encaminhados para a Delegacia do Metropolitano. Eles registraram boletim de ocorrência, mas não representaram.

A situação foi classificada como crime de injúria. Por ser um crime de 'ação penal privada', o Ministério Público não toma a iniciativa de conduzir as investigações. Por isso, a vítima precisa representar (confirmar sua vontade de que aquilo vire uma ação criminal) ou contratar um advogado particular para apresentar uma queixa-crime, no prazo de seis meses.

Quando os seguranças entram no vagão, a mulher se recusa a sair e afirma que 'não disse nada'. Depois de um pouco de insistência dos agentes, ela deixa o metrô e o ato é aplaudido pelos passageiros.

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Uma mulher de 66 anos foi retirada de um vagão do metrô na estação de Santa Cecília (bairro do centro de São Paulo), por causa de comentários homofóbicos feitos para um casal de rapazes de 22 e 27 anos, que estavam sentados de frente com ela.

Dois seguranças do Metrô intervieram para retirar a senhora de 66 anos de dentro do vagão ( Foto: Reprodução/Twitter)

A mulher diz para eles 'lerem a Bíblia', pois estaria dando um 'bom conselho a eles, como se fosse uma mãe'. Um dos jovens rebate: 'quem você pensa que é pra vir aqui atrapalhar os outros? você é louca'. "Não sou não. Se eu fosse, mataria vocês. Matava um monte por aí", respondeu a mulher.

Um passageiro filmou a discussão e o vídeo repercutiu nas redes sociais nesta segunda, 13.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu na quinta-feira passada, 9. O Metrô de São Paulo também confirmou a ocorrência, que foi por volta do meio-dia e meia.

Tanto os rapazes quanto a mulher foram encaminhados para a Delegacia do Metropolitano. Eles registraram boletim de ocorrência, mas não representaram.

A situação foi classificada como crime de injúria. Por ser um crime de 'ação penal privada', o Ministério Público não toma a iniciativa de conduzir as investigações. Por isso, a vítima precisa representar (confirmar sua vontade de que aquilo vire uma ação criminal) ou contratar um advogado particular para apresentar uma queixa-crime, no prazo de seis meses.

Quando os seguranças entram no vagão, a mulher se recusa a sair e afirma que 'não disse nada'. Depois de um pouco de insistência dos agentes, ela deixa o metrô e o ato é aplaudido pelos passageiros.

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