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Perícia em celular revela única preocupação de Torres no dia 8: 'Não deixe chegar no Supremo'


Polícia Federal resgatou no aparelho do delegado Fernando de Sousa Oliveira, então secretário substituto de Segurança do DF, mensagem enviada por seu superior Anderson Torres, que estava nos EUA no domingo em que radicais destroçaram dependências do Palácio do Planalto, do Congresso e também do STF

Por Rayssa Motta
Anderson Torres. Foto: TOM COSTA/MJSP

"Não deixe chegar no Supremo." Essa foi a única ordem do então secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ao seu substituto, o delegado federal Fernando de Sousa Oliveira, no dia 8 de janeiro. Torres está preso preventivamente na investigação sobre os atos golpistas por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem foi enviada às 15h56, quando os bolsonaristas radicais já haviam subido a rampa do Congresso Nacional.

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 Foto: Estadão

A conversa foi encontrada na perícia feita pela Polícia Federal (PF) no celular de Oliveira, que assumiu interinamente a Secretaria de Segurança dias antes dos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes para cobrir as férias de Anderson Torres. Ele entregou o aparelho espontaneamente aos policiais.

O relatório da perícia foi enviado nesta quinta-feira, 8, ao STF. O documento descarta que o secretário interino tenha sido omisso ou conivente com os radicais.

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"O delegado Fernando de Sousa Oliveira realizou o acompanhamento e monitoramento dos fatos em torno dos dias que antecederam a manifestação; solicitou dados e informações adicionais aos seus comandados da SSPDF; repassou as informações, planejamentos e estratégias adotadas ao Governador do DF; e, no que foi possível, tentou gerir de forma ativa, inclusive estando in loco, a atuação da SSPDF e dos órgãos a ela subordinados, a partir do momento em que se acirraram os ânimos dos manifestantes que chegaram à Esplanada dos Ministérios", registra o relatório.

As mensagens extraídas também apontam que, dois dias antes dos protestos, a subsecretária de Operações Integradas do Distrito Federal, Cíntia Queiroz de Castro, tranquilizou Oliveira sobre a preparação das forças de segurança. "Vai dar certo doutor", escreveu em referência aos protestos previstos. "Estamos tão acostumados a fazer que já sabemos como agir", garantiu.

Anderson Torres. Foto: TOM COSTA/MJSP

"Não deixe chegar no Supremo." Essa foi a única ordem do então secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ao seu substituto, o delegado federal Fernando de Sousa Oliveira, no dia 8 de janeiro. Torres está preso preventivamente na investigação sobre os atos golpistas por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem foi enviada às 15h56, quando os bolsonaristas radicais já haviam subido a rampa do Congresso Nacional.

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A conversa foi encontrada na perícia feita pela Polícia Federal (PF) no celular de Oliveira, que assumiu interinamente a Secretaria de Segurança dias antes dos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes para cobrir as férias de Anderson Torres. Ele entregou o aparelho espontaneamente aos policiais.

O relatório da perícia foi enviado nesta quinta-feira, 8, ao STF. O documento descarta que o secretário interino tenha sido omisso ou conivente com os radicais.

"O delegado Fernando de Sousa Oliveira realizou o acompanhamento e monitoramento dos fatos em torno dos dias que antecederam a manifestação; solicitou dados e informações adicionais aos seus comandados da SSPDF; repassou as informações, planejamentos e estratégias adotadas ao Governador do DF; e, no que foi possível, tentou gerir de forma ativa, inclusive estando in loco, a atuação da SSPDF e dos órgãos a ela subordinados, a partir do momento em que se acirraram os ânimos dos manifestantes que chegaram à Esplanada dos Ministérios", registra o relatório.

As mensagens extraídas também apontam que, dois dias antes dos protestos, a subsecretária de Operações Integradas do Distrito Federal, Cíntia Queiroz de Castro, tranquilizou Oliveira sobre a preparação das forças de segurança. "Vai dar certo doutor", escreveu em referência aos protestos previstos. "Estamos tão acostumados a fazer que já sabemos como agir", garantiu.

Anderson Torres. Foto: TOM COSTA/MJSP

"Não deixe chegar no Supremo." Essa foi a única ordem do então secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ao seu substituto, o delegado federal Fernando de Sousa Oliveira, no dia 8 de janeiro. Torres está preso preventivamente na investigação sobre os atos golpistas por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem foi enviada às 15h56, quando os bolsonaristas radicais já haviam subido a rampa do Congresso Nacional.

 Foto: Estadão

A conversa foi encontrada na perícia feita pela Polícia Federal (PF) no celular de Oliveira, que assumiu interinamente a Secretaria de Segurança dias antes dos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes para cobrir as férias de Anderson Torres. Ele entregou o aparelho espontaneamente aos policiais.

O relatório da perícia foi enviado nesta quinta-feira, 8, ao STF. O documento descarta que o secretário interino tenha sido omisso ou conivente com os radicais.

"O delegado Fernando de Sousa Oliveira realizou o acompanhamento e monitoramento dos fatos em torno dos dias que antecederam a manifestação; solicitou dados e informações adicionais aos seus comandados da SSPDF; repassou as informações, planejamentos e estratégias adotadas ao Governador do DF; e, no que foi possível, tentou gerir de forma ativa, inclusive estando in loco, a atuação da SSPDF e dos órgãos a ela subordinados, a partir do momento em que se acirraram os ânimos dos manifestantes que chegaram à Esplanada dos Ministérios", registra o relatório.

As mensagens extraídas também apontam que, dois dias antes dos protestos, a subsecretária de Operações Integradas do Distrito Federal, Cíntia Queiroz de Castro, tranquilizou Oliveira sobre a preparação das forças de segurança. "Vai dar certo doutor", escreveu em referência aos protestos previstos. "Estamos tão acostumados a fazer que já sabemos como agir", garantiu.

Anderson Torres. Foto: TOM COSTA/MJSP

"Não deixe chegar no Supremo." Essa foi a única ordem do então secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ao seu substituto, o delegado federal Fernando de Sousa Oliveira, no dia 8 de janeiro. Torres está preso preventivamente na investigação sobre os atos golpistas por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem foi enviada às 15h56, quando os bolsonaristas radicais já haviam subido a rampa do Congresso Nacional.

 Foto: Estadão

A conversa foi encontrada na perícia feita pela Polícia Federal (PF) no celular de Oliveira, que assumiu interinamente a Secretaria de Segurança dias antes dos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes para cobrir as férias de Anderson Torres. Ele entregou o aparelho espontaneamente aos policiais.

O relatório da perícia foi enviado nesta quinta-feira, 8, ao STF. O documento descarta que o secretário interino tenha sido omisso ou conivente com os radicais.

"O delegado Fernando de Sousa Oliveira realizou o acompanhamento e monitoramento dos fatos em torno dos dias que antecederam a manifestação; solicitou dados e informações adicionais aos seus comandados da SSPDF; repassou as informações, planejamentos e estratégias adotadas ao Governador do DF; e, no que foi possível, tentou gerir de forma ativa, inclusive estando in loco, a atuação da SSPDF e dos órgãos a ela subordinados, a partir do momento em que se acirraram os ânimos dos manifestantes que chegaram à Esplanada dos Ministérios", registra o relatório.

As mensagens extraídas também apontam que, dois dias antes dos protestos, a subsecretária de Operações Integradas do Distrito Federal, Cíntia Queiroz de Castro, tranquilizou Oliveira sobre a preparação das forças de segurança. "Vai dar certo doutor", escreveu em referência aos protestos previstos. "Estamos tão acostumados a fazer que já sabemos como agir", garantiu.

Anderson Torres. Foto: TOM COSTA/MJSP

"Não deixe chegar no Supremo." Essa foi a única ordem do então secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ao seu substituto, o delegado federal Fernando de Sousa Oliveira, no dia 8 de janeiro. Torres está preso preventivamente na investigação sobre os atos golpistas por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem foi enviada às 15h56, quando os bolsonaristas radicais já haviam subido a rampa do Congresso Nacional.

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A conversa foi encontrada na perícia feita pela Polícia Federal (PF) no celular de Oliveira, que assumiu interinamente a Secretaria de Segurança dias antes dos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes para cobrir as férias de Anderson Torres. Ele entregou o aparelho espontaneamente aos policiais.

O relatório da perícia foi enviado nesta quinta-feira, 8, ao STF. O documento descarta que o secretário interino tenha sido omisso ou conivente com os radicais.

"O delegado Fernando de Sousa Oliveira realizou o acompanhamento e monitoramento dos fatos em torno dos dias que antecederam a manifestação; solicitou dados e informações adicionais aos seus comandados da SSPDF; repassou as informações, planejamentos e estratégias adotadas ao Governador do DF; e, no que foi possível, tentou gerir de forma ativa, inclusive estando in loco, a atuação da SSPDF e dos órgãos a ela subordinados, a partir do momento em que se acirraram os ânimos dos manifestantes que chegaram à Esplanada dos Ministérios", registra o relatório.

As mensagens extraídas também apontam que, dois dias antes dos protestos, a subsecretária de Operações Integradas do Distrito Federal, Cíntia Queiroz de Castro, tranquilizou Oliveira sobre a preparação das forças de segurança. "Vai dar certo doutor", escreveu em referência aos protestos previstos. "Estamos tão acostumados a fazer que já sabemos como agir", garantiu.

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