Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

‘Não há nada que Mauro Cid possa delatar sobre Bolsonaro’, afirma advogado do ex-presidente


Ante a disposição do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro em fechar acordo de delação premiada à PF; Fábio Wajngarten não demonstra preocupação; ‘zero’

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
Fábio Wajngarten e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em meio à expectativa sobre as revelações do tenente-coronel Mauro Cid, o advogado Fábio Wajngarten, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, diz ter preocupação ‘zero’ com as informações que o ex-ajudante de ordens da Presidência da República pode levar à Polícia Federal. “Não há absolutamente nada que o tenente-coronel Cid possa delatar que se relacione com o presidente”, disse.

Preso desde maio, Mauro Cid compareceu nesta quarta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal para confirmar que pretende fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. A audiência pela qual o ex-ajudante de ordens da Presidência passou é de praxe. A lei que trata do instituto estabelece a necessidade de a Justiça ouvir o ‘interessado’ na delação, acompanhado de seu advogado.

continua após a publicidade

O teor das declarações prestadas pelo militar só poderão ser usadas nos inquéritos em trâmite no STF após o pacto ser homologado pela Corte máxima. As apurações das quais o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo são conduzidas pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Caberá ao ministro, alvo de hostilidades do ex-presidente e de sua base aliada, decidir se dá andamento no procedimento da Polícia Federal e a proposta de delação.

Cid é peça chave em todas as investigações que respingam no ex-presidente Jair Bolsonaro. O tenente-coronel é citado no inquérito das milícias digitais, na investigação sobre fraudes na carteira de vacinação do ex-presidente e na apuração sobre o suposto esquema de venda de presentes recebidos por Bolsonaro enquanto chefe de Estado.

O instituto da colaboração premiada está previsto na lei das organizações criminosas e estabelece que um colaborador - o que Cid almeja ser - ‘deve narrar todos os fatos ilícitos para os quais concorreu e que tenham relação direta com os fatos investigados’.

Fábio Wajngarten e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em meio à expectativa sobre as revelações do tenente-coronel Mauro Cid, o advogado Fábio Wajngarten, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, diz ter preocupação ‘zero’ com as informações que o ex-ajudante de ordens da Presidência da República pode levar à Polícia Federal. “Não há absolutamente nada que o tenente-coronel Cid possa delatar que se relacione com o presidente”, disse.

Preso desde maio, Mauro Cid compareceu nesta quarta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal para confirmar que pretende fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. A audiência pela qual o ex-ajudante de ordens da Presidência passou é de praxe. A lei que trata do instituto estabelece a necessidade de a Justiça ouvir o ‘interessado’ na delação, acompanhado de seu advogado.

O teor das declarações prestadas pelo militar só poderão ser usadas nos inquéritos em trâmite no STF após o pacto ser homologado pela Corte máxima. As apurações das quais o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo são conduzidas pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Caberá ao ministro, alvo de hostilidades do ex-presidente e de sua base aliada, decidir se dá andamento no procedimento da Polícia Federal e a proposta de delação.

Cid é peça chave em todas as investigações que respingam no ex-presidente Jair Bolsonaro. O tenente-coronel é citado no inquérito das milícias digitais, na investigação sobre fraudes na carteira de vacinação do ex-presidente e na apuração sobre o suposto esquema de venda de presentes recebidos por Bolsonaro enquanto chefe de Estado.

O instituto da colaboração premiada está previsto na lei das organizações criminosas e estabelece que um colaborador - o que Cid almeja ser - ‘deve narrar todos os fatos ilícitos para os quais concorreu e que tenham relação direta com os fatos investigados’.

Fábio Wajngarten e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em meio à expectativa sobre as revelações do tenente-coronel Mauro Cid, o advogado Fábio Wajngarten, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, diz ter preocupação ‘zero’ com as informações que o ex-ajudante de ordens da Presidência da República pode levar à Polícia Federal. “Não há absolutamente nada que o tenente-coronel Cid possa delatar que se relacione com o presidente”, disse.

Preso desde maio, Mauro Cid compareceu nesta quarta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal para confirmar que pretende fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. A audiência pela qual o ex-ajudante de ordens da Presidência passou é de praxe. A lei que trata do instituto estabelece a necessidade de a Justiça ouvir o ‘interessado’ na delação, acompanhado de seu advogado.

O teor das declarações prestadas pelo militar só poderão ser usadas nos inquéritos em trâmite no STF após o pacto ser homologado pela Corte máxima. As apurações das quais o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo são conduzidas pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Caberá ao ministro, alvo de hostilidades do ex-presidente e de sua base aliada, decidir se dá andamento no procedimento da Polícia Federal e a proposta de delação.

Cid é peça chave em todas as investigações que respingam no ex-presidente Jair Bolsonaro. O tenente-coronel é citado no inquérito das milícias digitais, na investigação sobre fraudes na carteira de vacinação do ex-presidente e na apuração sobre o suposto esquema de venda de presentes recebidos por Bolsonaro enquanto chefe de Estado.

O instituto da colaboração premiada está previsto na lei das organizações criminosas e estabelece que um colaborador - o que Cid almeja ser - ‘deve narrar todos os fatos ilícitos para os quais concorreu e que tenham relação direta com os fatos investigados’.

Fábio Wajngarten e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em meio à expectativa sobre as revelações do tenente-coronel Mauro Cid, o advogado Fábio Wajngarten, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, diz ter preocupação ‘zero’ com as informações que o ex-ajudante de ordens da Presidência da República pode levar à Polícia Federal. “Não há absolutamente nada que o tenente-coronel Cid possa delatar que se relacione com o presidente”, disse.

Preso desde maio, Mauro Cid compareceu nesta quarta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal para confirmar que pretende fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. A audiência pela qual o ex-ajudante de ordens da Presidência passou é de praxe. A lei que trata do instituto estabelece a necessidade de a Justiça ouvir o ‘interessado’ na delação, acompanhado de seu advogado.

O teor das declarações prestadas pelo militar só poderão ser usadas nos inquéritos em trâmite no STF após o pacto ser homologado pela Corte máxima. As apurações das quais o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo são conduzidas pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Caberá ao ministro, alvo de hostilidades do ex-presidente e de sua base aliada, decidir se dá andamento no procedimento da Polícia Federal e a proposta de delação.

Cid é peça chave em todas as investigações que respingam no ex-presidente Jair Bolsonaro. O tenente-coronel é citado no inquérito das milícias digitais, na investigação sobre fraudes na carteira de vacinação do ex-presidente e na apuração sobre o suposto esquema de venda de presentes recebidos por Bolsonaro enquanto chefe de Estado.

O instituto da colaboração premiada está previsto na lei das organizações criminosas e estabelece que um colaborador - o que Cid almeja ser - ‘deve narrar todos os fatos ilícitos para os quais concorreu e que tenham relação direta com os fatos investigados’.

Fábio Wajngarten e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Em meio à expectativa sobre as revelações do tenente-coronel Mauro Cid, o advogado Fábio Wajngarten, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, diz ter preocupação ‘zero’ com as informações que o ex-ajudante de ordens da Presidência da República pode levar à Polícia Federal. “Não há absolutamente nada que o tenente-coronel Cid possa delatar que se relacione com o presidente”, disse.

Preso desde maio, Mauro Cid compareceu nesta quarta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal para confirmar que pretende fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. A audiência pela qual o ex-ajudante de ordens da Presidência passou é de praxe. A lei que trata do instituto estabelece a necessidade de a Justiça ouvir o ‘interessado’ na delação, acompanhado de seu advogado.

O teor das declarações prestadas pelo militar só poderão ser usadas nos inquéritos em trâmite no STF após o pacto ser homologado pela Corte máxima. As apurações das quais o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é alvo são conduzidas pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Caberá ao ministro, alvo de hostilidades do ex-presidente e de sua base aliada, decidir se dá andamento no procedimento da Polícia Federal e a proposta de delação.

Cid é peça chave em todas as investigações que respingam no ex-presidente Jair Bolsonaro. O tenente-coronel é citado no inquérito das milícias digitais, na investigação sobre fraudes na carteira de vacinação do ex-presidente e na apuração sobre o suposto esquema de venda de presentes recebidos por Bolsonaro enquanto chefe de Estado.

O instituto da colaboração premiada está previsto na lei das organizações criminosas e estabelece que um colaborador - o que Cid almeja ser - ‘deve narrar todos os fatos ilícitos para os quais concorreu e que tenham relação direta com os fatos investigados’.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.