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NFT traz democratização para investidores do mercado da música


Por Ricardo Capucio
Ricardo Capucio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Para o mercado da música a venda de direitos autorais que geram royalties já é bastante comum, mas com a expansão de recursos tecnológicos o segmento teve 'olhos abertos' para um novo modelo de negócio: a venda de ativos musicais com o uso do NFT.

Dentro da indústria fonográfica essa é a maior aposta, tanto para compositores e intérpretes, quanto para fundos de investimentos. O uso de NFTs (tokens não fungíveis) registrados em blockchain abre um novo horizonte para investimentos dessa classe de ativos não correlacionados, tão desejados no mercado mercado financeiro tradicional, e que possuem rendimentos com ganhos significativos, de alta previsibilidade e longo prazo.

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O mercado de direitos autorais está sofrendo uma revolução com os NFTs. Hoje, obras de arte, conteúdos criativos e colecionáveis tem precificação altíssimas no mercado virtual e em sua grande maioria possuem valor inestimável por se tratarem de acervos únicos, raros ou históricos, como no caso do leilão promovido pela RTFKT Studios em parceria com o crypto artista Fewocious com versões digitais de seus calçados que esgotaram em apenas sete minutos e teve rendimento de aproximadamente 3.1 milhões de dólares.

Além do retorno financeiro, a tecnologia de token criptográfico oferece o poder de exclusividade sobre um produto e provoca, de certa forma, o ego dos seus investidores ao ter algo de representação única.

No balanço de 2020, a Global Music Report, da IFP (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) aponta que a receita de streaming dos ativos digitais já representa mais de 60% da arrecadação financeira no setor. O investimento em ativos musicais se torna um modelo de negócio promissor por gerar receita quase que vitalícia, uma vez que os proprietários podem receber por até setenta anos após o falecimento do artista no caso de obras musicais.

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Portanto, observamos que uma canção antiga não entra necessariamente em declive, pois no caso das obras musicais o valor da geração de royalties tende a aumentar se ela é regravada, os chamados "clássicos".

Dentre as diversas tecnologias que surgiram, o NFT é a que mais pode beneficiar esse movimento de democratização, já que gera enorme segurança nas transações, garantindo a autenticidade dos contratos. Ao trazer total segurança às transações no meio digital, o NFT faz com que os ativos tenham maior liquidez, o que, por sua vez, valoriza e beneficia artistas e investidores.

*Ricardo Capucio, CEO e founder da Brodr

Ricardo Capucio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Para o mercado da música a venda de direitos autorais que geram royalties já é bastante comum, mas com a expansão de recursos tecnológicos o segmento teve 'olhos abertos' para um novo modelo de negócio: a venda de ativos musicais com o uso do NFT.

Dentro da indústria fonográfica essa é a maior aposta, tanto para compositores e intérpretes, quanto para fundos de investimentos. O uso de NFTs (tokens não fungíveis) registrados em blockchain abre um novo horizonte para investimentos dessa classe de ativos não correlacionados, tão desejados no mercado mercado financeiro tradicional, e que possuem rendimentos com ganhos significativos, de alta previsibilidade e longo prazo.

O mercado de direitos autorais está sofrendo uma revolução com os NFTs. Hoje, obras de arte, conteúdos criativos e colecionáveis tem precificação altíssimas no mercado virtual e em sua grande maioria possuem valor inestimável por se tratarem de acervos únicos, raros ou históricos, como no caso do leilão promovido pela RTFKT Studios em parceria com o crypto artista Fewocious com versões digitais de seus calçados que esgotaram em apenas sete minutos e teve rendimento de aproximadamente 3.1 milhões de dólares.

Além do retorno financeiro, a tecnologia de token criptográfico oferece o poder de exclusividade sobre um produto e provoca, de certa forma, o ego dos seus investidores ao ter algo de representação única.

No balanço de 2020, a Global Music Report, da IFP (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) aponta que a receita de streaming dos ativos digitais já representa mais de 60% da arrecadação financeira no setor. O investimento em ativos musicais se torna um modelo de negócio promissor por gerar receita quase que vitalícia, uma vez que os proprietários podem receber por até setenta anos após o falecimento do artista no caso de obras musicais.

Portanto, observamos que uma canção antiga não entra necessariamente em declive, pois no caso das obras musicais o valor da geração de royalties tende a aumentar se ela é regravada, os chamados "clássicos".

Dentre as diversas tecnologias que surgiram, o NFT é a que mais pode beneficiar esse movimento de democratização, já que gera enorme segurança nas transações, garantindo a autenticidade dos contratos. Ao trazer total segurança às transações no meio digital, o NFT faz com que os ativos tenham maior liquidez, o que, por sua vez, valoriza e beneficia artistas e investidores.

*Ricardo Capucio, CEO e founder da Brodr

Ricardo Capucio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Para o mercado da música a venda de direitos autorais que geram royalties já é bastante comum, mas com a expansão de recursos tecnológicos o segmento teve 'olhos abertos' para um novo modelo de negócio: a venda de ativos musicais com o uso do NFT.

Dentro da indústria fonográfica essa é a maior aposta, tanto para compositores e intérpretes, quanto para fundos de investimentos. O uso de NFTs (tokens não fungíveis) registrados em blockchain abre um novo horizonte para investimentos dessa classe de ativos não correlacionados, tão desejados no mercado mercado financeiro tradicional, e que possuem rendimentos com ganhos significativos, de alta previsibilidade e longo prazo.

O mercado de direitos autorais está sofrendo uma revolução com os NFTs. Hoje, obras de arte, conteúdos criativos e colecionáveis tem precificação altíssimas no mercado virtual e em sua grande maioria possuem valor inestimável por se tratarem de acervos únicos, raros ou históricos, como no caso do leilão promovido pela RTFKT Studios em parceria com o crypto artista Fewocious com versões digitais de seus calçados que esgotaram em apenas sete minutos e teve rendimento de aproximadamente 3.1 milhões de dólares.

Além do retorno financeiro, a tecnologia de token criptográfico oferece o poder de exclusividade sobre um produto e provoca, de certa forma, o ego dos seus investidores ao ter algo de representação única.

No balanço de 2020, a Global Music Report, da IFP (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) aponta que a receita de streaming dos ativos digitais já representa mais de 60% da arrecadação financeira no setor. O investimento em ativos musicais se torna um modelo de negócio promissor por gerar receita quase que vitalícia, uma vez que os proprietários podem receber por até setenta anos após o falecimento do artista no caso de obras musicais.

Portanto, observamos que uma canção antiga não entra necessariamente em declive, pois no caso das obras musicais o valor da geração de royalties tende a aumentar se ela é regravada, os chamados "clássicos".

Dentre as diversas tecnologias que surgiram, o NFT é a que mais pode beneficiar esse movimento de democratização, já que gera enorme segurança nas transações, garantindo a autenticidade dos contratos. Ao trazer total segurança às transações no meio digital, o NFT faz com que os ativos tenham maior liquidez, o que, por sua vez, valoriza e beneficia artistas e investidores.

*Ricardo Capucio, CEO e founder da Brodr

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