Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Opinião|Novo apagão: como condomínios podem se precaver


A questão que fica, para além da óbvia responsabilidade da fornecedora de energia (Enel) e do estado como um todo e de suas agências reguladoras, é entender como a população e, mais especificamente, neste caso, os condomínios, podem tentar se precaver a fim de resguardar o empreendimento e quem ali coabita

Por Rodrigo Karpat

Para quem é de São Paulo, virou rotina, mais uma vez acabamos de passar por mais uma queda de energia que atingiu boa parte da cidade, deixando as pessoas por horas e mais horas sem eletricidade, sendo que muitos ficaram vários dias totalmente no escuro.

A questão que fica, para além da óbvia responsabilidade da fornecedora de energia (Enel) e do estado como um todo e de suas agências reguladoras, é entender como a população e, mais especificamente, neste caso, os condomínios, podem tentar se precaver a fim de resguardar o empreendimento e quem ali coabita.

Isso porque, um condomínio necessita de energia elétrica para diversas funcionalidades do seu dia adia, já que há muito tempo o número de equipamentos que dependem de energia ininterrupta é cada vez maior, como: bombas de água, elevadores, sistemas de segurança (alarmes e portões eletrônicos), além da iluminação das áreas comuns.

continua após a publicidade

Nesse sentido, é preciso se entender que, principalmente na questão de segurança e locomoção, os condomínio não podem prescindir dessas “comodidades”. No primeiro ponto, numa cidade violenta, essa que não é uma exclusividade de São Paulo, ficar sem os alarmes, câmeras desligadas e tendo que portões ficarem abertos, é um “convite” para que criminosos se aproveitem e invadam os empreendimento. Ainda que esses contem com segurança interna ou empresas terceirizadas nessa área.

Já quanto à locomoção, é importante compreender que um condomínio tem diversos tipos de moradores e que moram em diferentes pontos. Uma pessoa que mora nos primeiros andares terá menos problema quanto a isso, de quem mora mais acima. Também têm aqueles com mais idade ou que têm problemas motores e de movimento, o que faz com que fique impossível se locomover apenas pela escada, ainda que a pessoa busque se resguardar e sair menos. Contudo, algumas coisas do dia a dia, acabam impedindo isso. Sem contar, aqueles moradores que têm animais e que precisam levar para passear, o que pode dificultar ainda mais, dada essa questão.

Nesse sentido, há muito tempo os geradores deixaram de ser um luxo e passaram a ser uma necessidade. Hoje, o mercado apresenta diversas soluções nessa área, sendo importante a gestão condominial entender como é a falta de luz na região, quando das grandes tempestades e ventania, e levantar os modelos e empresas com melhor custo-benefício, a fim de apresentar à coletividade com o objetivo de sanar, ainda que paliativamente, os problemas mais prementes na falta de energia.

continua após a publicidade

Para além disso, no caso de uma falta prolongada de eletricidade, como ocorreu recentemente e no ano passado, os geradores podem não ser suficientes. Dessa forma, sendo o condomínio um espaço coletivo, é muito válido que a gestão busque entender junto aos seus moradores, quais aqueles que precisam de ajuda, por exemplo, no caso de um idoso que não consegue sair para fazer as compras, a fim de organizar com funcionários ou outros moradores, uma forma de auxiliar essas pessoas.

Hoje, essa é uma realidade que todo paulistano está passando e que no Brasil, quando da chegada da época de chuvas, pode atingir muitas regiões do país. É por isso que os condomínios precisam buscar soluções a fim de garantir a sua segurança e funcionamento de forma geral.

É o que sempre falo, viver em condomínios é viver em comunidade. Assim, quanto mais a gestão busca cuidar do empreendimento e envolver a coletividade nesse cuidado, isso garante o surgimento de menos problemas, além da resolução mais rápida e assertiva desses, fazendo com que o condomínio não fique à mercê dessas questões, se transformando em um local resguardado para todos que ali convivem.

Para quem é de São Paulo, virou rotina, mais uma vez acabamos de passar por mais uma queda de energia que atingiu boa parte da cidade, deixando as pessoas por horas e mais horas sem eletricidade, sendo que muitos ficaram vários dias totalmente no escuro.

A questão que fica, para além da óbvia responsabilidade da fornecedora de energia (Enel) e do estado como um todo e de suas agências reguladoras, é entender como a população e, mais especificamente, neste caso, os condomínios, podem tentar se precaver a fim de resguardar o empreendimento e quem ali coabita.

Isso porque, um condomínio necessita de energia elétrica para diversas funcionalidades do seu dia adia, já que há muito tempo o número de equipamentos que dependem de energia ininterrupta é cada vez maior, como: bombas de água, elevadores, sistemas de segurança (alarmes e portões eletrônicos), além da iluminação das áreas comuns.

Nesse sentido, é preciso se entender que, principalmente na questão de segurança e locomoção, os condomínio não podem prescindir dessas “comodidades”. No primeiro ponto, numa cidade violenta, essa que não é uma exclusividade de São Paulo, ficar sem os alarmes, câmeras desligadas e tendo que portões ficarem abertos, é um “convite” para que criminosos se aproveitem e invadam os empreendimento. Ainda que esses contem com segurança interna ou empresas terceirizadas nessa área.

Já quanto à locomoção, é importante compreender que um condomínio tem diversos tipos de moradores e que moram em diferentes pontos. Uma pessoa que mora nos primeiros andares terá menos problema quanto a isso, de quem mora mais acima. Também têm aqueles com mais idade ou que têm problemas motores e de movimento, o que faz com que fique impossível se locomover apenas pela escada, ainda que a pessoa busque se resguardar e sair menos. Contudo, algumas coisas do dia a dia, acabam impedindo isso. Sem contar, aqueles moradores que têm animais e que precisam levar para passear, o que pode dificultar ainda mais, dada essa questão.

Nesse sentido, há muito tempo os geradores deixaram de ser um luxo e passaram a ser uma necessidade. Hoje, o mercado apresenta diversas soluções nessa área, sendo importante a gestão condominial entender como é a falta de luz na região, quando das grandes tempestades e ventania, e levantar os modelos e empresas com melhor custo-benefício, a fim de apresentar à coletividade com o objetivo de sanar, ainda que paliativamente, os problemas mais prementes na falta de energia.

Para além disso, no caso de uma falta prolongada de eletricidade, como ocorreu recentemente e no ano passado, os geradores podem não ser suficientes. Dessa forma, sendo o condomínio um espaço coletivo, é muito válido que a gestão busque entender junto aos seus moradores, quais aqueles que precisam de ajuda, por exemplo, no caso de um idoso que não consegue sair para fazer as compras, a fim de organizar com funcionários ou outros moradores, uma forma de auxiliar essas pessoas.

Hoje, essa é uma realidade que todo paulistano está passando e que no Brasil, quando da chegada da época de chuvas, pode atingir muitas regiões do país. É por isso que os condomínios precisam buscar soluções a fim de garantir a sua segurança e funcionamento de forma geral.

É o que sempre falo, viver em condomínios é viver em comunidade. Assim, quanto mais a gestão busca cuidar do empreendimento e envolver a coletividade nesse cuidado, isso garante o surgimento de menos problemas, além da resolução mais rápida e assertiva desses, fazendo com que o condomínio não fique à mercê dessas questões, se transformando em um local resguardado para todos que ali convivem.

Para quem é de São Paulo, virou rotina, mais uma vez acabamos de passar por mais uma queda de energia que atingiu boa parte da cidade, deixando as pessoas por horas e mais horas sem eletricidade, sendo que muitos ficaram vários dias totalmente no escuro.

A questão que fica, para além da óbvia responsabilidade da fornecedora de energia (Enel) e do estado como um todo e de suas agências reguladoras, é entender como a população e, mais especificamente, neste caso, os condomínios, podem tentar se precaver a fim de resguardar o empreendimento e quem ali coabita.

Isso porque, um condomínio necessita de energia elétrica para diversas funcionalidades do seu dia adia, já que há muito tempo o número de equipamentos que dependem de energia ininterrupta é cada vez maior, como: bombas de água, elevadores, sistemas de segurança (alarmes e portões eletrônicos), além da iluminação das áreas comuns.

Nesse sentido, é preciso se entender que, principalmente na questão de segurança e locomoção, os condomínio não podem prescindir dessas “comodidades”. No primeiro ponto, numa cidade violenta, essa que não é uma exclusividade de São Paulo, ficar sem os alarmes, câmeras desligadas e tendo que portões ficarem abertos, é um “convite” para que criminosos se aproveitem e invadam os empreendimento. Ainda que esses contem com segurança interna ou empresas terceirizadas nessa área.

Já quanto à locomoção, é importante compreender que um condomínio tem diversos tipos de moradores e que moram em diferentes pontos. Uma pessoa que mora nos primeiros andares terá menos problema quanto a isso, de quem mora mais acima. Também têm aqueles com mais idade ou que têm problemas motores e de movimento, o que faz com que fique impossível se locomover apenas pela escada, ainda que a pessoa busque se resguardar e sair menos. Contudo, algumas coisas do dia a dia, acabam impedindo isso. Sem contar, aqueles moradores que têm animais e que precisam levar para passear, o que pode dificultar ainda mais, dada essa questão.

Nesse sentido, há muito tempo os geradores deixaram de ser um luxo e passaram a ser uma necessidade. Hoje, o mercado apresenta diversas soluções nessa área, sendo importante a gestão condominial entender como é a falta de luz na região, quando das grandes tempestades e ventania, e levantar os modelos e empresas com melhor custo-benefício, a fim de apresentar à coletividade com o objetivo de sanar, ainda que paliativamente, os problemas mais prementes na falta de energia.

Para além disso, no caso de uma falta prolongada de eletricidade, como ocorreu recentemente e no ano passado, os geradores podem não ser suficientes. Dessa forma, sendo o condomínio um espaço coletivo, é muito válido que a gestão busque entender junto aos seus moradores, quais aqueles que precisam de ajuda, por exemplo, no caso de um idoso que não consegue sair para fazer as compras, a fim de organizar com funcionários ou outros moradores, uma forma de auxiliar essas pessoas.

Hoje, essa é uma realidade que todo paulistano está passando e que no Brasil, quando da chegada da época de chuvas, pode atingir muitas regiões do país. É por isso que os condomínios precisam buscar soluções a fim de garantir a sua segurança e funcionamento de forma geral.

É o que sempre falo, viver em condomínios é viver em comunidade. Assim, quanto mais a gestão busca cuidar do empreendimento e envolver a coletividade nesse cuidado, isso garante o surgimento de menos problemas, além da resolução mais rápida e assertiva desses, fazendo com que o condomínio não fique à mercê dessas questões, se transformando em um local resguardado para todos que ali convivem.

Para quem é de São Paulo, virou rotina, mais uma vez acabamos de passar por mais uma queda de energia que atingiu boa parte da cidade, deixando as pessoas por horas e mais horas sem eletricidade, sendo que muitos ficaram vários dias totalmente no escuro.

A questão que fica, para além da óbvia responsabilidade da fornecedora de energia (Enel) e do estado como um todo e de suas agências reguladoras, é entender como a população e, mais especificamente, neste caso, os condomínios, podem tentar se precaver a fim de resguardar o empreendimento e quem ali coabita.

Isso porque, um condomínio necessita de energia elétrica para diversas funcionalidades do seu dia adia, já que há muito tempo o número de equipamentos que dependem de energia ininterrupta é cada vez maior, como: bombas de água, elevadores, sistemas de segurança (alarmes e portões eletrônicos), além da iluminação das áreas comuns.

Nesse sentido, é preciso se entender que, principalmente na questão de segurança e locomoção, os condomínio não podem prescindir dessas “comodidades”. No primeiro ponto, numa cidade violenta, essa que não é uma exclusividade de São Paulo, ficar sem os alarmes, câmeras desligadas e tendo que portões ficarem abertos, é um “convite” para que criminosos se aproveitem e invadam os empreendimento. Ainda que esses contem com segurança interna ou empresas terceirizadas nessa área.

Já quanto à locomoção, é importante compreender que um condomínio tem diversos tipos de moradores e que moram em diferentes pontos. Uma pessoa que mora nos primeiros andares terá menos problema quanto a isso, de quem mora mais acima. Também têm aqueles com mais idade ou que têm problemas motores e de movimento, o que faz com que fique impossível se locomover apenas pela escada, ainda que a pessoa busque se resguardar e sair menos. Contudo, algumas coisas do dia a dia, acabam impedindo isso. Sem contar, aqueles moradores que têm animais e que precisam levar para passear, o que pode dificultar ainda mais, dada essa questão.

Nesse sentido, há muito tempo os geradores deixaram de ser um luxo e passaram a ser uma necessidade. Hoje, o mercado apresenta diversas soluções nessa área, sendo importante a gestão condominial entender como é a falta de luz na região, quando das grandes tempestades e ventania, e levantar os modelos e empresas com melhor custo-benefício, a fim de apresentar à coletividade com o objetivo de sanar, ainda que paliativamente, os problemas mais prementes na falta de energia.

Para além disso, no caso de uma falta prolongada de eletricidade, como ocorreu recentemente e no ano passado, os geradores podem não ser suficientes. Dessa forma, sendo o condomínio um espaço coletivo, é muito válido que a gestão busque entender junto aos seus moradores, quais aqueles que precisam de ajuda, por exemplo, no caso de um idoso que não consegue sair para fazer as compras, a fim de organizar com funcionários ou outros moradores, uma forma de auxiliar essas pessoas.

Hoje, essa é uma realidade que todo paulistano está passando e que no Brasil, quando da chegada da época de chuvas, pode atingir muitas regiões do país. É por isso que os condomínios precisam buscar soluções a fim de garantir a sua segurança e funcionamento de forma geral.

É o que sempre falo, viver em condomínios é viver em comunidade. Assim, quanto mais a gestão busca cuidar do empreendimento e envolver a coletividade nesse cuidado, isso garante o surgimento de menos problemas, além da resolução mais rápida e assertiva desses, fazendo com que o condomínio não fique à mercê dessas questões, se transformando em um local resguardado para todos que ali convivem.

Opinião por Rodrigo Karpat

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.