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Partido Novo aciona PGR e defende que G. Dias seja denunciado por prevaricação


Ex-chefe do GSI prestou depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira, 21, e negou conivência com golpistas que invadiram o Planalto no dia 8 de janeiro

Por Rayssa Motta
G. Dias prestou depoimento mais cedo à PF e negou conivência com golpistas que invadiram o Planalto. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Partido Novo pediu nesta sexta-feira, 21, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) abra uma investigação criminal sobre a conduta do general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, no dia 8 de janeiro.

O diretório nacional do partido afirma que o general deve ser denunciado pelo crime de prevaricação - quando um funcionário público age movido por 'interesse ou sentimento pessoal'.

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"O ex-ministro atuou de maneira condescendente com os atos de vandalismo e de depredação do patrimônio público, inclusive conduzindo os invasores a outros locais ou à saída de alguns locais do Palácio do Planalto", diz um trecho da representação.

Gonçalves Dias pediu exoneração nesta semana, depois que a CNN divulgou imagens que mostram que ele estava no Palácio do Planalto no dia da invasão bolsonarista. O vídeo registra o general circulando no andar do gabinete presidencial e indicando a saída do prédio aos invasores.

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Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o general foi ouvido mais cedo pela Polícia Federal (PF). Ele negou ter sido omisso ou conivente com os vândalos.

Moraes também determinou que o GSI identifique os outros membros do gabinete que aparecem nas imagens. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do Gabinete de Segurança Institucional. Ele também foi o responsável por comandar a intervenção na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O governo foi surpreendido com a divulgação das imagens. A colunista Vera Rosa, do Estadão, revelou que Lula chegou a pedir a Gonçalves Dias acesso a imagens do circuito interno, mas ele teria dito que a câmera estava quebrada. As imagens reacenderam o movimento pela instalação de uma CPI sobre o 8 de janeiro.

G. Dias prestou depoimento mais cedo à PF e negou conivência com golpistas que invadiram o Planalto. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Partido Novo pediu nesta sexta-feira, 21, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) abra uma investigação criminal sobre a conduta do general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, no dia 8 de janeiro.

O diretório nacional do partido afirma que o general deve ser denunciado pelo crime de prevaricação - quando um funcionário público age movido por 'interesse ou sentimento pessoal'.

"O ex-ministro atuou de maneira condescendente com os atos de vandalismo e de depredação do patrimônio público, inclusive conduzindo os invasores a outros locais ou à saída de alguns locais do Palácio do Planalto", diz um trecho da representação.

Gonçalves Dias pediu exoneração nesta semana, depois que a CNN divulgou imagens que mostram que ele estava no Palácio do Planalto no dia da invasão bolsonarista. O vídeo registra o general circulando no andar do gabinete presidencial e indicando a saída do prédio aos invasores.

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o general foi ouvido mais cedo pela Polícia Federal (PF). Ele negou ter sido omisso ou conivente com os vândalos.

Moraes também determinou que o GSI identifique os outros membros do gabinete que aparecem nas imagens. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do Gabinete de Segurança Institucional. Ele também foi o responsável por comandar a intervenção na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O governo foi surpreendido com a divulgação das imagens. A colunista Vera Rosa, do Estadão, revelou que Lula chegou a pedir a Gonçalves Dias acesso a imagens do circuito interno, mas ele teria dito que a câmera estava quebrada. As imagens reacenderam o movimento pela instalação de uma CPI sobre o 8 de janeiro.

G. Dias prestou depoimento mais cedo à PF e negou conivência com golpistas que invadiram o Planalto. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Partido Novo pediu nesta sexta-feira, 21, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) abra uma investigação criminal sobre a conduta do general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, no dia 8 de janeiro.

O diretório nacional do partido afirma que o general deve ser denunciado pelo crime de prevaricação - quando um funcionário público age movido por 'interesse ou sentimento pessoal'.

"O ex-ministro atuou de maneira condescendente com os atos de vandalismo e de depredação do patrimônio público, inclusive conduzindo os invasores a outros locais ou à saída de alguns locais do Palácio do Planalto", diz um trecho da representação.

Gonçalves Dias pediu exoneração nesta semana, depois que a CNN divulgou imagens que mostram que ele estava no Palácio do Planalto no dia da invasão bolsonarista. O vídeo registra o general circulando no andar do gabinete presidencial e indicando a saída do prédio aos invasores.

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o general foi ouvido mais cedo pela Polícia Federal (PF). Ele negou ter sido omisso ou conivente com os vândalos.

Moraes também determinou que o GSI identifique os outros membros do gabinete que aparecem nas imagens. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do Gabinete de Segurança Institucional. Ele também foi o responsável por comandar a intervenção na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O governo foi surpreendido com a divulgação das imagens. A colunista Vera Rosa, do Estadão, revelou que Lula chegou a pedir a Gonçalves Dias acesso a imagens do circuito interno, mas ele teria dito que a câmera estava quebrada. As imagens reacenderam o movimento pela instalação de uma CPI sobre o 8 de janeiro.

G. Dias prestou depoimento mais cedo à PF e negou conivência com golpistas que invadiram o Planalto. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Partido Novo pediu nesta sexta-feira, 21, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) abra uma investigação criminal sobre a conduta do general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, no dia 8 de janeiro.

O diretório nacional do partido afirma que o general deve ser denunciado pelo crime de prevaricação - quando um funcionário público age movido por 'interesse ou sentimento pessoal'.

"O ex-ministro atuou de maneira condescendente com os atos de vandalismo e de depredação do patrimônio público, inclusive conduzindo os invasores a outros locais ou à saída de alguns locais do Palácio do Planalto", diz um trecho da representação.

Gonçalves Dias pediu exoneração nesta semana, depois que a CNN divulgou imagens que mostram que ele estava no Palácio do Planalto no dia da invasão bolsonarista. O vídeo registra o general circulando no andar do gabinete presidencial e indicando a saída do prédio aos invasores.

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o general foi ouvido mais cedo pela Polícia Federal (PF). Ele negou ter sido omisso ou conivente com os vândalos.

Moraes também determinou que o GSI identifique os outros membros do gabinete que aparecem nas imagens. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do Gabinete de Segurança Institucional. Ele também foi o responsável por comandar a intervenção na segurança pública do Distrito Federal depois dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O governo foi surpreendido com a divulgação das imagens. A colunista Vera Rosa, do Estadão, revelou que Lula chegou a pedir a Gonçalves Dias acesso a imagens do circuito interno, mas ele teria dito que a câmera estava quebrada. As imagens reacenderam o movimento pela instalação de uma CPI sobre o 8 de janeiro.

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