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Opinião|O crescimento das apostas online compromete a economia familiar


As jogatinas que, inocentemente, eram vistas como um meio de diversão, tornaram-se motivo de uma preocupação generalizada. As bets são uma questão de responsabilidade social e saúde pública, afinal, esse mercado de apostas está corroendo economias e colocando em risco aqueles que perderam o controle

Por Roberto Mateus Ordine

O homem carrega em seu DNA a ilusão de ganhos fáceis. É a vida que nos ensina e nos molda a estudar e trabalhar com afinco para aprender, crescer e, consequentemente, ser remunerado. A frase “dinheiro na mão é vendaval”, música do cantor Paulinho da Viola, poderia ser uma distopia, mas é uma triste realidade quando não há limites, disciplina, propósito e educação financeira.

As jogatinas que, inocentemente, eram vistas como um meio de diversão, tornaram-se motivo de uma preocupação generalizada. As bets são uma questão de responsabilidade social e saúde pública, afinal, esse mercado de apostas está corroendo economias e colocando em risco aqueles que perderam o controle, como é o caso de endividados que atentaram contra a própria vida; além de prejudicar a sobrevivência de milhares de famílias. A atual conjuntura tem nos mostrado que as pessoas ultrapassaram seus limites em busca do ganho fácil, desviando recursos para atividades de apostas e, assim, deixando de cumprir suas demandas.

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Tem sido corriqueiro ler nos noticiários casos de pessoas que utilizam mais de um cartão de crédito, empréstimos bancários, agiotas, reservas de emergência, além da venda de bens, inclusive herança, para sustentar o vício. Essas apostas parecem um caminho sem volta.

De acordo com dados do Strategy& da PwC e CETIC apresentados recentemente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), 68% dos brasileiros apostadores tiveram influência de propagandas de times de futebol para apostas esportivas. As cifras dos investimentos em publicidade e propaganda representam R$ 1,31 bilhão em 2023, com estimativa de encerrar este ano com R$ 2 bilhões. Esses números mostram que a responsabilidade é de todos. Assim como outros jogos de azar, proibir não é a solução, porém, regular e educar são alguns dos caminhos.

Medidas como impedir o uso do benefício do Bolsa Família para apostas on-line, restringir cartões de crédito para esse intuito, empréstimos e, no caso do Pix, limitar ou suspender, podem minimizar esse cenário catastrófico. Estamos diante de um sério problema estrutural, pois o cartão do Bolsa Família é um benefício social e não um mecanismo para apostas. Esse auxílio não é o bilhete premiado para o povo. O dinheiro público tem um escopo social para atender as famílias.

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É de extrema urgência a regulamentação e contenção dessas apostas. Estamos vendo famílias serem destruídas, vidas se definhando e a economia doméstica saindo do controle. 63% dos brasileiros que fazem apostas esportivas declararam ter parte da renda comprometida para isso. E 37% disseram ter usado o dinheiro para outros fins em apostas. A cada três cartões de crédito utilizados para apostas, dois não são pagos. 42% das pessoas que apostam já estão endividadas. Elas estão deixando de consumir para jogar. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou recentemente estar preocupado com a inadimplência no País por conta das bets, se mostrando contra linhas de crédito para apostas.

Com a recente atualização do Ministério da Fazenda da lista de bets autorizadas a operar, o número chega a 210 empresas. Acredito que, com a criação da CPI das bets no Senado, tenhamos mais subsídios para frear essas apostas e atuar de forma sistêmica diante desse cenário. O dinheiro da família não pode ser desviado para essa finalidade.

O homem carrega em seu DNA a ilusão de ganhos fáceis. É a vida que nos ensina e nos molda a estudar e trabalhar com afinco para aprender, crescer e, consequentemente, ser remunerado. A frase “dinheiro na mão é vendaval”, música do cantor Paulinho da Viola, poderia ser uma distopia, mas é uma triste realidade quando não há limites, disciplina, propósito e educação financeira.

As jogatinas que, inocentemente, eram vistas como um meio de diversão, tornaram-se motivo de uma preocupação generalizada. As bets são uma questão de responsabilidade social e saúde pública, afinal, esse mercado de apostas está corroendo economias e colocando em risco aqueles que perderam o controle, como é o caso de endividados que atentaram contra a própria vida; além de prejudicar a sobrevivência de milhares de famílias. A atual conjuntura tem nos mostrado que as pessoas ultrapassaram seus limites em busca do ganho fácil, desviando recursos para atividades de apostas e, assim, deixando de cumprir suas demandas.

Tem sido corriqueiro ler nos noticiários casos de pessoas que utilizam mais de um cartão de crédito, empréstimos bancários, agiotas, reservas de emergência, além da venda de bens, inclusive herança, para sustentar o vício. Essas apostas parecem um caminho sem volta.

De acordo com dados do Strategy& da PwC e CETIC apresentados recentemente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), 68% dos brasileiros apostadores tiveram influência de propagandas de times de futebol para apostas esportivas. As cifras dos investimentos em publicidade e propaganda representam R$ 1,31 bilhão em 2023, com estimativa de encerrar este ano com R$ 2 bilhões. Esses números mostram que a responsabilidade é de todos. Assim como outros jogos de azar, proibir não é a solução, porém, regular e educar são alguns dos caminhos.

Medidas como impedir o uso do benefício do Bolsa Família para apostas on-line, restringir cartões de crédito para esse intuito, empréstimos e, no caso do Pix, limitar ou suspender, podem minimizar esse cenário catastrófico. Estamos diante de um sério problema estrutural, pois o cartão do Bolsa Família é um benefício social e não um mecanismo para apostas. Esse auxílio não é o bilhete premiado para o povo. O dinheiro público tem um escopo social para atender as famílias.

É de extrema urgência a regulamentação e contenção dessas apostas. Estamos vendo famílias serem destruídas, vidas se definhando e a economia doméstica saindo do controle. 63% dos brasileiros que fazem apostas esportivas declararam ter parte da renda comprometida para isso. E 37% disseram ter usado o dinheiro para outros fins em apostas. A cada três cartões de crédito utilizados para apostas, dois não são pagos. 42% das pessoas que apostam já estão endividadas. Elas estão deixando de consumir para jogar. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou recentemente estar preocupado com a inadimplência no País por conta das bets, se mostrando contra linhas de crédito para apostas.

Com a recente atualização do Ministério da Fazenda da lista de bets autorizadas a operar, o número chega a 210 empresas. Acredito que, com a criação da CPI das bets no Senado, tenhamos mais subsídios para frear essas apostas e atuar de forma sistêmica diante desse cenário. O dinheiro da família não pode ser desviado para essa finalidade.

O homem carrega em seu DNA a ilusão de ganhos fáceis. É a vida que nos ensina e nos molda a estudar e trabalhar com afinco para aprender, crescer e, consequentemente, ser remunerado. A frase “dinheiro na mão é vendaval”, música do cantor Paulinho da Viola, poderia ser uma distopia, mas é uma triste realidade quando não há limites, disciplina, propósito e educação financeira.

As jogatinas que, inocentemente, eram vistas como um meio de diversão, tornaram-se motivo de uma preocupação generalizada. As bets são uma questão de responsabilidade social e saúde pública, afinal, esse mercado de apostas está corroendo economias e colocando em risco aqueles que perderam o controle, como é o caso de endividados que atentaram contra a própria vida; além de prejudicar a sobrevivência de milhares de famílias. A atual conjuntura tem nos mostrado que as pessoas ultrapassaram seus limites em busca do ganho fácil, desviando recursos para atividades de apostas e, assim, deixando de cumprir suas demandas.

Tem sido corriqueiro ler nos noticiários casos de pessoas que utilizam mais de um cartão de crédito, empréstimos bancários, agiotas, reservas de emergência, além da venda de bens, inclusive herança, para sustentar o vício. Essas apostas parecem um caminho sem volta.

De acordo com dados do Strategy& da PwC e CETIC apresentados recentemente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), 68% dos brasileiros apostadores tiveram influência de propagandas de times de futebol para apostas esportivas. As cifras dos investimentos em publicidade e propaganda representam R$ 1,31 bilhão em 2023, com estimativa de encerrar este ano com R$ 2 bilhões. Esses números mostram que a responsabilidade é de todos. Assim como outros jogos de azar, proibir não é a solução, porém, regular e educar são alguns dos caminhos.

Medidas como impedir o uso do benefício do Bolsa Família para apostas on-line, restringir cartões de crédito para esse intuito, empréstimos e, no caso do Pix, limitar ou suspender, podem minimizar esse cenário catastrófico. Estamos diante de um sério problema estrutural, pois o cartão do Bolsa Família é um benefício social e não um mecanismo para apostas. Esse auxílio não é o bilhete premiado para o povo. O dinheiro público tem um escopo social para atender as famílias.

É de extrema urgência a regulamentação e contenção dessas apostas. Estamos vendo famílias serem destruídas, vidas se definhando e a economia doméstica saindo do controle. 63% dos brasileiros que fazem apostas esportivas declararam ter parte da renda comprometida para isso. E 37% disseram ter usado o dinheiro para outros fins em apostas. A cada três cartões de crédito utilizados para apostas, dois não são pagos. 42% das pessoas que apostam já estão endividadas. Elas estão deixando de consumir para jogar. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou recentemente estar preocupado com a inadimplência no País por conta das bets, se mostrando contra linhas de crédito para apostas.

Com a recente atualização do Ministério da Fazenda da lista de bets autorizadas a operar, o número chega a 210 empresas. Acredito que, com a criação da CPI das bets no Senado, tenhamos mais subsídios para frear essas apostas e atuar de forma sistêmica diante desse cenário. O dinheiro da família não pode ser desviado para essa finalidade.

O homem carrega em seu DNA a ilusão de ganhos fáceis. É a vida que nos ensina e nos molda a estudar e trabalhar com afinco para aprender, crescer e, consequentemente, ser remunerado. A frase “dinheiro na mão é vendaval”, música do cantor Paulinho da Viola, poderia ser uma distopia, mas é uma triste realidade quando não há limites, disciplina, propósito e educação financeira.

As jogatinas que, inocentemente, eram vistas como um meio de diversão, tornaram-se motivo de uma preocupação generalizada. As bets são uma questão de responsabilidade social e saúde pública, afinal, esse mercado de apostas está corroendo economias e colocando em risco aqueles que perderam o controle, como é o caso de endividados que atentaram contra a própria vida; além de prejudicar a sobrevivência de milhares de famílias. A atual conjuntura tem nos mostrado que as pessoas ultrapassaram seus limites em busca do ganho fácil, desviando recursos para atividades de apostas e, assim, deixando de cumprir suas demandas.

Tem sido corriqueiro ler nos noticiários casos de pessoas que utilizam mais de um cartão de crédito, empréstimos bancários, agiotas, reservas de emergência, além da venda de bens, inclusive herança, para sustentar o vício. Essas apostas parecem um caminho sem volta.

De acordo com dados do Strategy& da PwC e CETIC apresentados recentemente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), 68% dos brasileiros apostadores tiveram influência de propagandas de times de futebol para apostas esportivas. As cifras dos investimentos em publicidade e propaganda representam R$ 1,31 bilhão em 2023, com estimativa de encerrar este ano com R$ 2 bilhões. Esses números mostram que a responsabilidade é de todos. Assim como outros jogos de azar, proibir não é a solução, porém, regular e educar são alguns dos caminhos.

Medidas como impedir o uso do benefício do Bolsa Família para apostas on-line, restringir cartões de crédito para esse intuito, empréstimos e, no caso do Pix, limitar ou suspender, podem minimizar esse cenário catastrófico. Estamos diante de um sério problema estrutural, pois o cartão do Bolsa Família é um benefício social e não um mecanismo para apostas. Esse auxílio não é o bilhete premiado para o povo. O dinheiro público tem um escopo social para atender as famílias.

É de extrema urgência a regulamentação e contenção dessas apostas. Estamos vendo famílias serem destruídas, vidas se definhando e a economia doméstica saindo do controle. 63% dos brasileiros que fazem apostas esportivas declararam ter parte da renda comprometida para isso. E 37% disseram ter usado o dinheiro para outros fins em apostas. A cada três cartões de crédito utilizados para apostas, dois não são pagos. 42% das pessoas que apostam já estão endividadas. Elas estão deixando de consumir para jogar. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, declarou recentemente estar preocupado com a inadimplência no País por conta das bets, se mostrando contra linhas de crédito para apostas.

Com a recente atualização do Ministério da Fazenda da lista de bets autorizadas a operar, o número chega a 210 empresas. Acredito que, com a criação da CPI das bets no Senado, tenhamos mais subsídios para frear essas apostas e atuar de forma sistêmica diante desse cenário. O dinheiro da família não pode ser desviado para essa finalidade.

Opinião por Roberto Mateus Ordine

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