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Opinião|O generalista e o generativo


Em um mundo em constante mudança, a capacidade de se adaptar rapidamente é o nome do jogo. O generativo aprende como máquina. O generalista desaprende como gênio

Por Cassio Grinberg
Atualização:

A inteligência artificial generativa é uma revolução, um game changer em vários núcleos — o principal deles, o próprio aprendizado. Enquanto, até hoje, a especialização vinha sendo o “caminho sugerido” para o sucesso, a capacidade de criar, inovar e analisar dados com precisão e velocidade da IA generativa está sacudindo para sempre a dinâmica do conhecimento.

E se eu disser a você, CEO, que para entender de estratégia é mais importante ler Hemingway do que Mintzberg (que eu adoro). E a você, CMO, que é mais fundamental ler Philip Roth do que Philip Kotler? (Na verdade, eu já disse isso no ‘Desaprenda’.). O ponto não é mais a capacidade de responder; e sim, a capacidade de brifar.

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Pense na IA generativa como uma fábrica de ideias, uma usina criativa que realiza o específico com eficiência impensável. Imagine um algoritmo que cria conteúdo sob medida, antecipa tendências ou desenha campanhas com precisão breathtaking. Esses são os novos especialistas — só que, ao contrário de nós, são máquinas. O que, paradoxalmente, nos liberta para sermos cada vez mais humanos.

O generalista é o novo Amyr Klink. Ele deixou de ser só centroavante e passou a ser Beckenbauer. Ele navega entre os mares das disciplinas ou voa de asa delta pelo panorama mais completo. O grande generalista vai ter o passe valorizado como ouro, pois enquanto a máquina domina finanças e marketing, ele é justamente quem sabe o que perguntar a ela.

A IA generativa é incrível, mas simultaneamente inteligente e estúpida. Falta-lhe — pelo menos por enquanto — aquelas qualidades humanas essenciais: intuição e compreensão do contexto. Em ambientes empresariais, são os líderes generalistas que utilizam insights gerados pela IA para tomar decisões estratégicas informadas, considerando fatores econômicos, sociais e culturais de maneira circular.

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Em um mundo em constante mudança, a capacidade de se adaptar rapidamente é o nome do jogo. O generativo, aprende como máquina. O generalista, desaprende como gênio. E no final do dia, a combinação do conhecimento generalista com a capacidade da IA generativa cria o ambiente onde inovação e eficiência delimitam novas fronteiras.

A inteligência artificial generativa é uma revolução, um game changer em vários núcleos — o principal deles, o próprio aprendizado. Enquanto, até hoje, a especialização vinha sendo o “caminho sugerido” para o sucesso, a capacidade de criar, inovar e analisar dados com precisão e velocidade da IA generativa está sacudindo para sempre a dinâmica do conhecimento.

E se eu disser a você, CEO, que para entender de estratégia é mais importante ler Hemingway do que Mintzberg (que eu adoro). E a você, CMO, que é mais fundamental ler Philip Roth do que Philip Kotler? (Na verdade, eu já disse isso no ‘Desaprenda’.). O ponto não é mais a capacidade de responder; e sim, a capacidade de brifar.

Pense na IA generativa como uma fábrica de ideias, uma usina criativa que realiza o específico com eficiência impensável. Imagine um algoritmo que cria conteúdo sob medida, antecipa tendências ou desenha campanhas com precisão breathtaking. Esses são os novos especialistas — só que, ao contrário de nós, são máquinas. O que, paradoxalmente, nos liberta para sermos cada vez mais humanos.

O generalista é o novo Amyr Klink. Ele deixou de ser só centroavante e passou a ser Beckenbauer. Ele navega entre os mares das disciplinas ou voa de asa delta pelo panorama mais completo. O grande generalista vai ter o passe valorizado como ouro, pois enquanto a máquina domina finanças e marketing, ele é justamente quem sabe o que perguntar a ela.

A IA generativa é incrível, mas simultaneamente inteligente e estúpida. Falta-lhe — pelo menos por enquanto — aquelas qualidades humanas essenciais: intuição e compreensão do contexto. Em ambientes empresariais, são os líderes generalistas que utilizam insights gerados pela IA para tomar decisões estratégicas informadas, considerando fatores econômicos, sociais e culturais de maneira circular.

Em um mundo em constante mudança, a capacidade de se adaptar rapidamente é o nome do jogo. O generativo, aprende como máquina. O generalista, desaprende como gênio. E no final do dia, a combinação do conhecimento generalista com a capacidade da IA generativa cria o ambiente onde inovação e eficiência delimitam novas fronteiras.

A inteligência artificial generativa é uma revolução, um game changer em vários núcleos — o principal deles, o próprio aprendizado. Enquanto, até hoje, a especialização vinha sendo o “caminho sugerido” para o sucesso, a capacidade de criar, inovar e analisar dados com precisão e velocidade da IA generativa está sacudindo para sempre a dinâmica do conhecimento.

E se eu disser a você, CEO, que para entender de estratégia é mais importante ler Hemingway do que Mintzberg (que eu adoro). E a você, CMO, que é mais fundamental ler Philip Roth do que Philip Kotler? (Na verdade, eu já disse isso no ‘Desaprenda’.). O ponto não é mais a capacidade de responder; e sim, a capacidade de brifar.

Pense na IA generativa como uma fábrica de ideias, uma usina criativa que realiza o específico com eficiência impensável. Imagine um algoritmo que cria conteúdo sob medida, antecipa tendências ou desenha campanhas com precisão breathtaking. Esses são os novos especialistas — só que, ao contrário de nós, são máquinas. O que, paradoxalmente, nos liberta para sermos cada vez mais humanos.

O generalista é o novo Amyr Klink. Ele deixou de ser só centroavante e passou a ser Beckenbauer. Ele navega entre os mares das disciplinas ou voa de asa delta pelo panorama mais completo. O grande generalista vai ter o passe valorizado como ouro, pois enquanto a máquina domina finanças e marketing, ele é justamente quem sabe o que perguntar a ela.

A IA generativa é incrível, mas simultaneamente inteligente e estúpida. Falta-lhe — pelo menos por enquanto — aquelas qualidades humanas essenciais: intuição e compreensão do contexto. Em ambientes empresariais, são os líderes generalistas que utilizam insights gerados pela IA para tomar decisões estratégicas informadas, considerando fatores econômicos, sociais e culturais de maneira circular.

Em um mundo em constante mudança, a capacidade de se adaptar rapidamente é o nome do jogo. O generativo, aprende como máquina. O generalista, desaprende como gênio. E no final do dia, a combinação do conhecimento generalista com a capacidade da IA generativa cria o ambiente onde inovação e eficiência delimitam novas fronteiras.

A inteligência artificial generativa é uma revolução, um game changer em vários núcleos — o principal deles, o próprio aprendizado. Enquanto, até hoje, a especialização vinha sendo o “caminho sugerido” para o sucesso, a capacidade de criar, inovar e analisar dados com precisão e velocidade da IA generativa está sacudindo para sempre a dinâmica do conhecimento.

E se eu disser a você, CEO, que para entender de estratégia é mais importante ler Hemingway do que Mintzberg (que eu adoro). E a você, CMO, que é mais fundamental ler Philip Roth do que Philip Kotler? (Na verdade, eu já disse isso no ‘Desaprenda’.). O ponto não é mais a capacidade de responder; e sim, a capacidade de brifar.

Pense na IA generativa como uma fábrica de ideias, uma usina criativa que realiza o específico com eficiência impensável. Imagine um algoritmo que cria conteúdo sob medida, antecipa tendências ou desenha campanhas com precisão breathtaking. Esses são os novos especialistas — só que, ao contrário de nós, são máquinas. O que, paradoxalmente, nos liberta para sermos cada vez mais humanos.

O generalista é o novo Amyr Klink. Ele deixou de ser só centroavante e passou a ser Beckenbauer. Ele navega entre os mares das disciplinas ou voa de asa delta pelo panorama mais completo. O grande generalista vai ter o passe valorizado como ouro, pois enquanto a máquina domina finanças e marketing, ele é justamente quem sabe o que perguntar a ela.

A IA generativa é incrível, mas simultaneamente inteligente e estúpida. Falta-lhe — pelo menos por enquanto — aquelas qualidades humanas essenciais: intuição e compreensão do contexto. Em ambientes empresariais, são os líderes generalistas que utilizam insights gerados pela IA para tomar decisões estratégicas informadas, considerando fatores econômicos, sociais e culturais de maneira circular.

Em um mundo em constante mudança, a capacidade de se adaptar rapidamente é o nome do jogo. O generativo, aprende como máquina. O generalista, desaprende como gênio. E no final do dia, a combinação do conhecimento generalista com a capacidade da IA generativa cria o ambiente onde inovação e eficiência delimitam novas fronteiras.

Opinião por Cassio Grinberg

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