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Opinião|O prêmio ao patriotismo


Dante não se sentia culpado por ação, nem por omissão. Tanto que, ao menos durante três anos, alimentou a ilusão de voltar triunfador para sua cidade. Tentou, discretamente, - e com bons modos – voltar para sua pátria

Por José Renato Nalini

Não é incomum que a Pátria reserve aos patriotas o opróbio. A ingratidão não é antivirtude privativa dos homens. É vício cultivado também pelas coletividades. Todos podemos recordar episódios assim. Nesta Terra de Santa Cruz, tivemos Tiradentes, o Visconde de Mauá, Juscelino Kubitschek. Quantos outros já não foram esquecidos?

Todavia, reservar castigo a quem se imolou por sua terra não é exclusividade tupiniquim. Ao reler a dantesca vida de Dante Alighieri, confirma-se a prática de se remunerar com o mal o bem que alguém fez.

É Giovanni Papini quem nos reconstitui o que Firenze fez com um de seus mais ilustres filhos: “O prêmio por tudo o que Dante fizera, desde 1295, em benefício da pátria, foi-lhe dado de conformidade com o estilo das democracias tirânicas: o exílio, o saque das casas, o confisco dos bens, a condenação à morte. Quiseram ou tentaram aniquilá-lo. Tiraram-lhe a vista da pátria – que é a metade da vida para um homem de coração – foi separado da família, reduzido à pobreza e à mendicidade, coisas estas, que, para uma alma nobre, são muito parecidas com a morte. Foi coberto de infâmia o seu nome como o de um trapaceiro, de um falsário, de um ladrão e de um demoníaco. E, finalmente, tentaram tirar-lhe a vida. Dante devia ser, em todos os sentidos, eliminado. Quando a um homem tirais a terra natal, a esposa, os filhos, os meios para sustentar a vida, a honra e a fama – que mais lhe fica? Um espírito revolto dentro de uma carne fraca”.

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Revoltosos ficamos nós, que admiramos o poeta que legou à História, enquanto houver quem se emocione com sua leitura, o monumento chamado “A Divina Comédia”. Em Firenze, a peregrinação à casa em que nasceu é constante e intensa. Mas para os concidadãos de seu tempo, ele era alguém que participara como elemento menor, da estrutura de governo da comuna. “Nenhuma auréola, nesse tempo, cercava a sua cabeça desgrenhada de proscrito”, acrescenta Papini. E observa que, naqueles tempos cruéis, todo partido que se apoderava do governo de uma cidade, que empolgava o poder, se via obrigado a expulsar ou aniquilar os que lembrassem o partido contrário. Algo que desapareceu na política brasileira de hoje. Os bons elementos são absorvidos, como se não tivessem coloração política. Os projetos merecem continuação. Aquele que substitui quem deixou o governo faz questão de enaltecer a gestão passada... Como as coisas pequenas, as verdadeiras misérias humanas, permanecem através das épocas! De que material foi feito o animal racional? Teria o Criador manipulado terra contaminada?

Contudo, permaneçamos no relato que suscitou esta reflexão: o que fizera Dante? Ao menos formalmente, integrara um governo que se excedera. Não se podia culpá-lo de peculato. Mas teria sido razoável exigir dele se opusesse ao desgoverno e às atrocidades dos governantes? Integrar, como personagem pouco significativo, uma gestão, propiciar-lhe-ia opor-se aos excessos cometidos?

Dante não se sentia culpado por ação, nem por omissão. Tanto que, ao menos durante três anos, alimentou a ilusão de voltar triunfador para sua cidade. Tentou, discretamente, - e com bons modos – voltar para sua pátria. Acreditava em sua eloquência e no prestígio haurido pela boa fama de suas obras. Mas nada conseguiu. Nem quis voltar como penitente humilhado, pois ansiava, na sua ingenuidade, ser chamado pelos seus concidadãos para receber, gloriosamente, a coroa de poeta.

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Algo aparentemente inexplicável, porque se perdeu nas brumas da história, é o motivo pelo qual Dante passou a ser hostilizado até por aqueles que o acompanharam no exílio. Foi ameaçado de morte não só pelos fiorentinos, mas por aqueles que viviam fora de Florença. Os igualmente exilados também tramaram sua morte. Talvez por terem acreditado nele e na utopia da volta triunfante. Ou por motivos que nunca saberemos.

Foi justamente por ter ficado sozinho que Dante se converteu em um partido singular, do qual foi não só chefe, mas o único sectário. Ficará sempre fora e acima dos partidos. Portar-se-á como inimigo de toda desunião e desordem, como quem procura a paz, a união da Itália e de todos os países cristãos, sob a égide de um restaurador do Império Romano.

Embora tenha escapado à condenação à morte, decretada pelo Papa Bonifácio VII e evitado o suplício, a ideia de ser queimado vivo foi um dos motivos inconscientes que o levaram a escrever o Inferno. Uma ameaça que adornou a literatura universal de páginas que o imortalizaram e nos deleitam.

Não é incomum que a Pátria reserve aos patriotas o opróbio. A ingratidão não é antivirtude privativa dos homens. É vício cultivado também pelas coletividades. Todos podemos recordar episódios assim. Nesta Terra de Santa Cruz, tivemos Tiradentes, o Visconde de Mauá, Juscelino Kubitschek. Quantos outros já não foram esquecidos?

Todavia, reservar castigo a quem se imolou por sua terra não é exclusividade tupiniquim. Ao reler a dantesca vida de Dante Alighieri, confirma-se a prática de se remunerar com o mal o bem que alguém fez.

É Giovanni Papini quem nos reconstitui o que Firenze fez com um de seus mais ilustres filhos: “O prêmio por tudo o que Dante fizera, desde 1295, em benefício da pátria, foi-lhe dado de conformidade com o estilo das democracias tirânicas: o exílio, o saque das casas, o confisco dos bens, a condenação à morte. Quiseram ou tentaram aniquilá-lo. Tiraram-lhe a vista da pátria – que é a metade da vida para um homem de coração – foi separado da família, reduzido à pobreza e à mendicidade, coisas estas, que, para uma alma nobre, são muito parecidas com a morte. Foi coberto de infâmia o seu nome como o de um trapaceiro, de um falsário, de um ladrão e de um demoníaco. E, finalmente, tentaram tirar-lhe a vida. Dante devia ser, em todos os sentidos, eliminado. Quando a um homem tirais a terra natal, a esposa, os filhos, os meios para sustentar a vida, a honra e a fama – que mais lhe fica? Um espírito revolto dentro de uma carne fraca”.

Revoltosos ficamos nós, que admiramos o poeta que legou à História, enquanto houver quem se emocione com sua leitura, o monumento chamado “A Divina Comédia”. Em Firenze, a peregrinação à casa em que nasceu é constante e intensa. Mas para os concidadãos de seu tempo, ele era alguém que participara como elemento menor, da estrutura de governo da comuna. “Nenhuma auréola, nesse tempo, cercava a sua cabeça desgrenhada de proscrito”, acrescenta Papini. E observa que, naqueles tempos cruéis, todo partido que se apoderava do governo de uma cidade, que empolgava o poder, se via obrigado a expulsar ou aniquilar os que lembrassem o partido contrário. Algo que desapareceu na política brasileira de hoje. Os bons elementos são absorvidos, como se não tivessem coloração política. Os projetos merecem continuação. Aquele que substitui quem deixou o governo faz questão de enaltecer a gestão passada... Como as coisas pequenas, as verdadeiras misérias humanas, permanecem através das épocas! De que material foi feito o animal racional? Teria o Criador manipulado terra contaminada?

Contudo, permaneçamos no relato que suscitou esta reflexão: o que fizera Dante? Ao menos formalmente, integrara um governo que se excedera. Não se podia culpá-lo de peculato. Mas teria sido razoável exigir dele se opusesse ao desgoverno e às atrocidades dos governantes? Integrar, como personagem pouco significativo, uma gestão, propiciar-lhe-ia opor-se aos excessos cometidos?

Dante não se sentia culpado por ação, nem por omissão. Tanto que, ao menos durante três anos, alimentou a ilusão de voltar triunfador para sua cidade. Tentou, discretamente, - e com bons modos – voltar para sua pátria. Acreditava em sua eloquência e no prestígio haurido pela boa fama de suas obras. Mas nada conseguiu. Nem quis voltar como penitente humilhado, pois ansiava, na sua ingenuidade, ser chamado pelos seus concidadãos para receber, gloriosamente, a coroa de poeta.

Algo aparentemente inexplicável, porque se perdeu nas brumas da história, é o motivo pelo qual Dante passou a ser hostilizado até por aqueles que o acompanharam no exílio. Foi ameaçado de morte não só pelos fiorentinos, mas por aqueles que viviam fora de Florença. Os igualmente exilados também tramaram sua morte. Talvez por terem acreditado nele e na utopia da volta triunfante. Ou por motivos que nunca saberemos.

Foi justamente por ter ficado sozinho que Dante se converteu em um partido singular, do qual foi não só chefe, mas o único sectário. Ficará sempre fora e acima dos partidos. Portar-se-á como inimigo de toda desunião e desordem, como quem procura a paz, a união da Itália e de todos os países cristãos, sob a égide de um restaurador do Império Romano.

Embora tenha escapado à condenação à morte, decretada pelo Papa Bonifácio VII e evitado o suplício, a ideia de ser queimado vivo foi um dos motivos inconscientes que o levaram a escrever o Inferno. Uma ameaça que adornou a literatura universal de páginas que o imortalizaram e nos deleitam.

Não é incomum que a Pátria reserve aos patriotas o opróbio. A ingratidão não é antivirtude privativa dos homens. É vício cultivado também pelas coletividades. Todos podemos recordar episódios assim. Nesta Terra de Santa Cruz, tivemos Tiradentes, o Visconde de Mauá, Juscelino Kubitschek. Quantos outros já não foram esquecidos?

Todavia, reservar castigo a quem se imolou por sua terra não é exclusividade tupiniquim. Ao reler a dantesca vida de Dante Alighieri, confirma-se a prática de se remunerar com o mal o bem que alguém fez.

É Giovanni Papini quem nos reconstitui o que Firenze fez com um de seus mais ilustres filhos: “O prêmio por tudo o que Dante fizera, desde 1295, em benefício da pátria, foi-lhe dado de conformidade com o estilo das democracias tirânicas: o exílio, o saque das casas, o confisco dos bens, a condenação à morte. Quiseram ou tentaram aniquilá-lo. Tiraram-lhe a vista da pátria – que é a metade da vida para um homem de coração – foi separado da família, reduzido à pobreza e à mendicidade, coisas estas, que, para uma alma nobre, são muito parecidas com a morte. Foi coberto de infâmia o seu nome como o de um trapaceiro, de um falsário, de um ladrão e de um demoníaco. E, finalmente, tentaram tirar-lhe a vida. Dante devia ser, em todos os sentidos, eliminado. Quando a um homem tirais a terra natal, a esposa, os filhos, os meios para sustentar a vida, a honra e a fama – que mais lhe fica? Um espírito revolto dentro de uma carne fraca”.

Revoltosos ficamos nós, que admiramos o poeta que legou à História, enquanto houver quem se emocione com sua leitura, o monumento chamado “A Divina Comédia”. Em Firenze, a peregrinação à casa em que nasceu é constante e intensa. Mas para os concidadãos de seu tempo, ele era alguém que participara como elemento menor, da estrutura de governo da comuna. “Nenhuma auréola, nesse tempo, cercava a sua cabeça desgrenhada de proscrito”, acrescenta Papini. E observa que, naqueles tempos cruéis, todo partido que se apoderava do governo de uma cidade, que empolgava o poder, se via obrigado a expulsar ou aniquilar os que lembrassem o partido contrário. Algo que desapareceu na política brasileira de hoje. Os bons elementos são absorvidos, como se não tivessem coloração política. Os projetos merecem continuação. Aquele que substitui quem deixou o governo faz questão de enaltecer a gestão passada... Como as coisas pequenas, as verdadeiras misérias humanas, permanecem através das épocas! De que material foi feito o animal racional? Teria o Criador manipulado terra contaminada?

Contudo, permaneçamos no relato que suscitou esta reflexão: o que fizera Dante? Ao menos formalmente, integrara um governo que se excedera. Não se podia culpá-lo de peculato. Mas teria sido razoável exigir dele se opusesse ao desgoverno e às atrocidades dos governantes? Integrar, como personagem pouco significativo, uma gestão, propiciar-lhe-ia opor-se aos excessos cometidos?

Dante não se sentia culpado por ação, nem por omissão. Tanto que, ao menos durante três anos, alimentou a ilusão de voltar triunfador para sua cidade. Tentou, discretamente, - e com bons modos – voltar para sua pátria. Acreditava em sua eloquência e no prestígio haurido pela boa fama de suas obras. Mas nada conseguiu. Nem quis voltar como penitente humilhado, pois ansiava, na sua ingenuidade, ser chamado pelos seus concidadãos para receber, gloriosamente, a coroa de poeta.

Algo aparentemente inexplicável, porque se perdeu nas brumas da história, é o motivo pelo qual Dante passou a ser hostilizado até por aqueles que o acompanharam no exílio. Foi ameaçado de morte não só pelos fiorentinos, mas por aqueles que viviam fora de Florença. Os igualmente exilados também tramaram sua morte. Talvez por terem acreditado nele e na utopia da volta triunfante. Ou por motivos que nunca saberemos.

Foi justamente por ter ficado sozinho que Dante se converteu em um partido singular, do qual foi não só chefe, mas o único sectário. Ficará sempre fora e acima dos partidos. Portar-se-á como inimigo de toda desunião e desordem, como quem procura a paz, a união da Itália e de todos os países cristãos, sob a égide de um restaurador do Império Romano.

Embora tenha escapado à condenação à morte, decretada pelo Papa Bonifácio VII e evitado o suplício, a ideia de ser queimado vivo foi um dos motivos inconscientes que o levaram a escrever o Inferno. Uma ameaça que adornou a literatura universal de páginas que o imortalizaram e nos deleitam.

Não é incomum que a Pátria reserve aos patriotas o opróbio. A ingratidão não é antivirtude privativa dos homens. É vício cultivado também pelas coletividades. Todos podemos recordar episódios assim. Nesta Terra de Santa Cruz, tivemos Tiradentes, o Visconde de Mauá, Juscelino Kubitschek. Quantos outros já não foram esquecidos?

Todavia, reservar castigo a quem se imolou por sua terra não é exclusividade tupiniquim. Ao reler a dantesca vida de Dante Alighieri, confirma-se a prática de se remunerar com o mal o bem que alguém fez.

É Giovanni Papini quem nos reconstitui o que Firenze fez com um de seus mais ilustres filhos: “O prêmio por tudo o que Dante fizera, desde 1295, em benefício da pátria, foi-lhe dado de conformidade com o estilo das democracias tirânicas: o exílio, o saque das casas, o confisco dos bens, a condenação à morte. Quiseram ou tentaram aniquilá-lo. Tiraram-lhe a vista da pátria – que é a metade da vida para um homem de coração – foi separado da família, reduzido à pobreza e à mendicidade, coisas estas, que, para uma alma nobre, são muito parecidas com a morte. Foi coberto de infâmia o seu nome como o de um trapaceiro, de um falsário, de um ladrão e de um demoníaco. E, finalmente, tentaram tirar-lhe a vida. Dante devia ser, em todos os sentidos, eliminado. Quando a um homem tirais a terra natal, a esposa, os filhos, os meios para sustentar a vida, a honra e a fama – que mais lhe fica? Um espírito revolto dentro de uma carne fraca”.

Revoltosos ficamos nós, que admiramos o poeta que legou à História, enquanto houver quem se emocione com sua leitura, o monumento chamado “A Divina Comédia”. Em Firenze, a peregrinação à casa em que nasceu é constante e intensa. Mas para os concidadãos de seu tempo, ele era alguém que participara como elemento menor, da estrutura de governo da comuna. “Nenhuma auréola, nesse tempo, cercava a sua cabeça desgrenhada de proscrito”, acrescenta Papini. E observa que, naqueles tempos cruéis, todo partido que se apoderava do governo de uma cidade, que empolgava o poder, se via obrigado a expulsar ou aniquilar os que lembrassem o partido contrário. Algo que desapareceu na política brasileira de hoje. Os bons elementos são absorvidos, como se não tivessem coloração política. Os projetos merecem continuação. Aquele que substitui quem deixou o governo faz questão de enaltecer a gestão passada... Como as coisas pequenas, as verdadeiras misérias humanas, permanecem através das épocas! De que material foi feito o animal racional? Teria o Criador manipulado terra contaminada?

Contudo, permaneçamos no relato que suscitou esta reflexão: o que fizera Dante? Ao menos formalmente, integrara um governo que se excedera. Não se podia culpá-lo de peculato. Mas teria sido razoável exigir dele se opusesse ao desgoverno e às atrocidades dos governantes? Integrar, como personagem pouco significativo, uma gestão, propiciar-lhe-ia opor-se aos excessos cometidos?

Dante não se sentia culpado por ação, nem por omissão. Tanto que, ao menos durante três anos, alimentou a ilusão de voltar triunfador para sua cidade. Tentou, discretamente, - e com bons modos – voltar para sua pátria. Acreditava em sua eloquência e no prestígio haurido pela boa fama de suas obras. Mas nada conseguiu. Nem quis voltar como penitente humilhado, pois ansiava, na sua ingenuidade, ser chamado pelos seus concidadãos para receber, gloriosamente, a coroa de poeta.

Algo aparentemente inexplicável, porque se perdeu nas brumas da história, é o motivo pelo qual Dante passou a ser hostilizado até por aqueles que o acompanharam no exílio. Foi ameaçado de morte não só pelos fiorentinos, mas por aqueles que viviam fora de Florença. Os igualmente exilados também tramaram sua morte. Talvez por terem acreditado nele e na utopia da volta triunfante. Ou por motivos que nunca saberemos.

Foi justamente por ter ficado sozinho que Dante se converteu em um partido singular, do qual foi não só chefe, mas o único sectário. Ficará sempre fora e acima dos partidos. Portar-se-á como inimigo de toda desunião e desordem, como quem procura a paz, a união da Itália e de todos os países cristãos, sob a égide de um restaurador do Império Romano.

Embora tenha escapado à condenação à morte, decretada pelo Papa Bonifácio VII e evitado o suplício, a ideia de ser queimado vivo foi um dos motivos inconscientes que o levaram a escrever o Inferno. Uma ameaça que adornou a literatura universal de páginas que o imortalizaram e nos deleitam.

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