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O que a delação de Cid pode esclarecer à PF nas investigações que atingem Bolsonaro


Ex-ajudante de ordens, cada vez mais enrolado e preso desde maio, declarou intenção de colaborar em apurações, podendo revelar detalhes sobre cartão de vacinação do ex-presidente, fraudes, ataques às urnas e venda de joias sauditas

Por Pepita Ortega
Atualização:
Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid.  Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado

A delação do tenente-coronel Mauro Cid, aceita pela Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode levar os investigadores a sanarem lacunas e avançarem nas apurações mais sensíveis que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues ao governo Bolsonaro.

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Todas as apurações se dão ligadas ou no bojo do inquérito das milícias digitais. Na decisão em que autorizou as diligências da Operação Lucas 12:2 – assinada no âmbito do citado inquérito - o ministro Alexandre de Moraes reproduziu o gráfico que a Polícia Federal listou as frentes de apuração que giram em torno do ex-presidente e seus principais aliados.

Esquema de apurações que miram Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: Polícia

Dentro de tais eixos, Mauro Cid poderá, por exemplo, dar detalhes aos investigadores de como teria funcionado o esquema em que o ex-presidente e seus assessores ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

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O ex-ajudante de ordens pode esclarecer o contexto de mensagens centrais acessadas pelos investigadores como o diálogo em que cita uma suposta entrega de dinheiro em espécie.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (...)’”, afirmou Cid em texto enviado a um outro assessor do ex-presidente em janeiro de 2023.

Já sobre a Operação Verine, na qual Cid foi preso por suposto envolvimento em um esquema de peculato eletrônico - com a inserção de informações falsas no sistemas no SUS para a emissão de carteiras de vacinação fraudadas – o tenente-coronel pode explicar a dinâmica dos acontecimentos e ainda prestar informações sobre o plano golpista encontrado em seu celular.

Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid.  Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado

A delação do tenente-coronel Mauro Cid, aceita pela Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode levar os investigadores a sanarem lacunas e avançarem nas apurações mais sensíveis que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues ao governo Bolsonaro.

Todas as apurações se dão ligadas ou no bojo do inquérito das milícias digitais. Na decisão em que autorizou as diligências da Operação Lucas 12:2 – assinada no âmbito do citado inquérito - o ministro Alexandre de Moraes reproduziu o gráfico que a Polícia Federal listou as frentes de apuração que giram em torno do ex-presidente e seus principais aliados.

Esquema de apurações que miram Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: Polícia

Dentro de tais eixos, Mauro Cid poderá, por exemplo, dar detalhes aos investigadores de como teria funcionado o esquema em que o ex-presidente e seus assessores ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

O ex-ajudante de ordens pode esclarecer o contexto de mensagens centrais acessadas pelos investigadores como o diálogo em que cita uma suposta entrega de dinheiro em espécie.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (...)’”, afirmou Cid em texto enviado a um outro assessor do ex-presidente em janeiro de 2023.

Já sobre a Operação Verine, na qual Cid foi preso por suposto envolvimento em um esquema de peculato eletrônico - com a inserção de informações falsas no sistemas no SUS para a emissão de carteiras de vacinação fraudadas – o tenente-coronel pode explicar a dinâmica dos acontecimentos e ainda prestar informações sobre o plano golpista encontrado em seu celular.

Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid.  Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado

A delação do tenente-coronel Mauro Cid, aceita pela Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode levar os investigadores a sanarem lacunas e avançarem nas apurações mais sensíveis que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues ao governo Bolsonaro.

Todas as apurações se dão ligadas ou no bojo do inquérito das milícias digitais. Na decisão em que autorizou as diligências da Operação Lucas 12:2 – assinada no âmbito do citado inquérito - o ministro Alexandre de Moraes reproduziu o gráfico que a Polícia Federal listou as frentes de apuração que giram em torno do ex-presidente e seus principais aliados.

Esquema de apurações que miram Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: Polícia

Dentro de tais eixos, Mauro Cid poderá, por exemplo, dar detalhes aos investigadores de como teria funcionado o esquema em que o ex-presidente e seus assessores ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

O ex-ajudante de ordens pode esclarecer o contexto de mensagens centrais acessadas pelos investigadores como o diálogo em que cita uma suposta entrega de dinheiro em espécie.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (...)’”, afirmou Cid em texto enviado a um outro assessor do ex-presidente em janeiro de 2023.

Já sobre a Operação Verine, na qual Cid foi preso por suposto envolvimento em um esquema de peculato eletrônico - com a inserção de informações falsas no sistemas no SUS para a emissão de carteiras de vacinação fraudadas – o tenente-coronel pode explicar a dinâmica dos acontecimentos e ainda prestar informações sobre o plano golpista encontrado em seu celular.

Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid.  Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado

A delação do tenente-coronel Mauro Cid, aceita pela Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode levar os investigadores a sanarem lacunas e avançarem nas apurações mais sensíveis que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues ao governo Bolsonaro.

Todas as apurações se dão ligadas ou no bojo do inquérito das milícias digitais. Na decisão em que autorizou as diligências da Operação Lucas 12:2 – assinada no âmbito do citado inquérito - o ministro Alexandre de Moraes reproduziu o gráfico que a Polícia Federal listou as frentes de apuração que giram em torno do ex-presidente e seus principais aliados.

Esquema de apurações que miram Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: Polícia

Dentro de tais eixos, Mauro Cid poderá, por exemplo, dar detalhes aos investigadores de como teria funcionado o esquema em que o ex-presidente e seus assessores ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

O ex-ajudante de ordens pode esclarecer o contexto de mensagens centrais acessadas pelos investigadores como o diálogo em que cita uma suposta entrega de dinheiro em espécie.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (...)’”, afirmou Cid em texto enviado a um outro assessor do ex-presidente em janeiro de 2023.

Já sobre a Operação Verine, na qual Cid foi preso por suposto envolvimento em um esquema de peculato eletrônico - com a inserção de informações falsas no sistemas no SUS para a emissão de carteiras de vacinação fraudadas – o tenente-coronel pode explicar a dinâmica dos acontecimentos e ainda prestar informações sobre o plano golpista encontrado em seu celular.

Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid.  Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado

A delação do tenente-coronel Mauro Cid, aceita pela Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode levar os investigadores a sanarem lacunas e avançarem nas apurações mais sensíveis que miram o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues ao governo Bolsonaro.

Todas as apurações se dão ligadas ou no bojo do inquérito das milícias digitais. Na decisão em que autorizou as diligências da Operação Lucas 12:2 – assinada no âmbito do citado inquérito - o ministro Alexandre de Moraes reproduziu o gráfico que a Polícia Federal listou as frentes de apuração que giram em torno do ex-presidente e seus principais aliados.

Esquema de apurações que miram Mauro Cid e Bolsonaro. Foto: Polícia

Dentro de tais eixos, Mauro Cid poderá, por exemplo, dar detalhes aos investigadores de como teria funcionado o esquema em que o ex-presidente e seus assessores ‘atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente para posteriormente serem vendidos no exterior’.

O ex-ajudante de ordens pode esclarecer o contexto de mensagens centrais acessadas pelos investigadores como o diálogo em que cita uma suposta entrega de dinheiro em espécie.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor ne? (...)’”, afirmou Cid em texto enviado a um outro assessor do ex-presidente em janeiro de 2023.

Já sobre a Operação Verine, na qual Cid foi preso por suposto envolvimento em um esquema de peculato eletrônico - com a inserção de informações falsas no sistemas no SUS para a emissão de carteiras de vacinação fraudadas – o tenente-coronel pode explicar a dinâmica dos acontecimentos e ainda prestar informações sobre o plano golpista encontrado em seu celular.

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