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O que sobrou da COP-27?


Por José Renato Nalini
 Foto: Egyptian Presidency of COP27/AFP

Clima, ESG, biodiversidade, tudo está conectado e representa oportunidades. Mais um encontro realizado pela ONU terminou no Egito, sem avanços reais. Cobrou-se nele o cumprimento dos compromissos da COP-26, realizado em Glasgow no ano passado. Há muito tempo responsabiliza-se a economia dos ricos, os grandes emissores dos gases venenosos causadores do efeito-estufa, pelos desastres que vitimam principalmente os mais vulneráveis.

Abordou-se o tema do financiamento dos países pobres, com dinheiro dos mais desenvolvidos, para se adaptarem às mudanças climáticas. Elas têm ocorrido com intensidade e frequência cada vez maior: desaparecem ilhas, submersas pela elevação do nível do mar; deslizamentos de terras, causados por chuvas inclementes; inundações; secas tão áridas que geram combustão espontânea do que resta em cobertura vegetal.

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Há muito a ser feito para mitigar situações drásticas. É óbvio que é urgente paralisar o desmatamento e reflorestar, cobrindo de verde as chagas abertas na natureza. Mas é também necessário implementar projetos de economia circular, de logística reversa, de educação ambiental que fizesse da população uma parceira, não uma crescente e incessante produtora de resíduos, um dos fatores de intensificação da imundície que se espalha pelo planeta.

Ações de bio-saneamento são igualmente urgentes. Além de ajudar a saúde da criança, pode representar um lucro adveniente da venda de crédito de carbono. Sabe-se que desenvolvimento econômico gera proteção de floresta. É preciso mais do que encontros. Muitos eventos congregam expertos, como a reunião da biodiversidade realizada em Montreal no início de dezembro, mas o que tem resultado em concretização?

O Estado precisa ser chamado ao cumprimento de suas obrigações. Incumbe à sociedade civil pilotar estratégias, inovar em soluções que façam o governo adotar e executar políticas públicas. Cada ator deve ter clareza de qual seria a melhor maneira de investir nessa cruzada salvífica. Como se criar arranjo de conjugação de uso de capitais catalíticos e de fomento dessas iniciativas, de maneira a fazer com que todos façam alguma coisa?

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O impacto da pobreza é uma externalidade que afeta a economia. Os empreendedores conscientes têm noção disso. Questões climáticas e sociais têm de ser reportadas. Há uma transformação em andamento e veio para ficar. Somos parte da solução ou do problema?

*José Renato Nalini é reitor da Uniregistral, docente do Programa de Pós-graduação da Uninove e autor de Ética Geral e Profissional

 Foto: Egyptian Presidency of COP27/AFP

Clima, ESG, biodiversidade, tudo está conectado e representa oportunidades. Mais um encontro realizado pela ONU terminou no Egito, sem avanços reais. Cobrou-se nele o cumprimento dos compromissos da COP-26, realizado em Glasgow no ano passado. Há muito tempo responsabiliza-se a economia dos ricos, os grandes emissores dos gases venenosos causadores do efeito-estufa, pelos desastres que vitimam principalmente os mais vulneráveis.

Abordou-se o tema do financiamento dos países pobres, com dinheiro dos mais desenvolvidos, para se adaptarem às mudanças climáticas. Elas têm ocorrido com intensidade e frequência cada vez maior: desaparecem ilhas, submersas pela elevação do nível do mar; deslizamentos de terras, causados por chuvas inclementes; inundações; secas tão áridas que geram combustão espontânea do que resta em cobertura vegetal.

Há muito a ser feito para mitigar situações drásticas. É óbvio que é urgente paralisar o desmatamento e reflorestar, cobrindo de verde as chagas abertas na natureza. Mas é também necessário implementar projetos de economia circular, de logística reversa, de educação ambiental que fizesse da população uma parceira, não uma crescente e incessante produtora de resíduos, um dos fatores de intensificação da imundície que se espalha pelo planeta.

Ações de bio-saneamento são igualmente urgentes. Além de ajudar a saúde da criança, pode representar um lucro adveniente da venda de crédito de carbono. Sabe-se que desenvolvimento econômico gera proteção de floresta. É preciso mais do que encontros. Muitos eventos congregam expertos, como a reunião da biodiversidade realizada em Montreal no início de dezembro, mas o que tem resultado em concretização?

O Estado precisa ser chamado ao cumprimento de suas obrigações. Incumbe à sociedade civil pilotar estratégias, inovar em soluções que façam o governo adotar e executar políticas públicas. Cada ator deve ter clareza de qual seria a melhor maneira de investir nessa cruzada salvífica. Como se criar arranjo de conjugação de uso de capitais catalíticos e de fomento dessas iniciativas, de maneira a fazer com que todos façam alguma coisa?

O impacto da pobreza é uma externalidade que afeta a economia. Os empreendedores conscientes têm noção disso. Questões climáticas e sociais têm de ser reportadas. Há uma transformação em andamento e veio para ficar. Somos parte da solução ou do problema?

*José Renato Nalini é reitor da Uniregistral, docente do Programa de Pós-graduação da Uninove e autor de Ética Geral e Profissional

 Foto: Egyptian Presidency of COP27/AFP

Clima, ESG, biodiversidade, tudo está conectado e representa oportunidades. Mais um encontro realizado pela ONU terminou no Egito, sem avanços reais. Cobrou-se nele o cumprimento dos compromissos da COP-26, realizado em Glasgow no ano passado. Há muito tempo responsabiliza-se a economia dos ricos, os grandes emissores dos gases venenosos causadores do efeito-estufa, pelos desastres que vitimam principalmente os mais vulneráveis.

Abordou-se o tema do financiamento dos países pobres, com dinheiro dos mais desenvolvidos, para se adaptarem às mudanças climáticas. Elas têm ocorrido com intensidade e frequência cada vez maior: desaparecem ilhas, submersas pela elevação do nível do mar; deslizamentos de terras, causados por chuvas inclementes; inundações; secas tão áridas que geram combustão espontânea do que resta em cobertura vegetal.

Há muito a ser feito para mitigar situações drásticas. É óbvio que é urgente paralisar o desmatamento e reflorestar, cobrindo de verde as chagas abertas na natureza. Mas é também necessário implementar projetos de economia circular, de logística reversa, de educação ambiental que fizesse da população uma parceira, não uma crescente e incessante produtora de resíduos, um dos fatores de intensificação da imundície que se espalha pelo planeta.

Ações de bio-saneamento são igualmente urgentes. Além de ajudar a saúde da criança, pode representar um lucro adveniente da venda de crédito de carbono. Sabe-se que desenvolvimento econômico gera proteção de floresta. É preciso mais do que encontros. Muitos eventos congregam expertos, como a reunião da biodiversidade realizada em Montreal no início de dezembro, mas o que tem resultado em concretização?

O Estado precisa ser chamado ao cumprimento de suas obrigações. Incumbe à sociedade civil pilotar estratégias, inovar em soluções que façam o governo adotar e executar políticas públicas. Cada ator deve ter clareza de qual seria a melhor maneira de investir nessa cruzada salvífica. Como se criar arranjo de conjugação de uso de capitais catalíticos e de fomento dessas iniciativas, de maneira a fazer com que todos façam alguma coisa?

O impacto da pobreza é uma externalidade que afeta a economia. Os empreendedores conscientes têm noção disso. Questões climáticas e sociais têm de ser reportadas. Há uma transformação em andamento e veio para ficar. Somos parte da solução ou do problema?

*José Renato Nalini é reitor da Uniregistral, docente do Programa de Pós-graduação da Uninove e autor de Ética Geral e Profissional

 Foto: Egyptian Presidency of COP27/AFP

Clima, ESG, biodiversidade, tudo está conectado e representa oportunidades. Mais um encontro realizado pela ONU terminou no Egito, sem avanços reais. Cobrou-se nele o cumprimento dos compromissos da COP-26, realizado em Glasgow no ano passado. Há muito tempo responsabiliza-se a economia dos ricos, os grandes emissores dos gases venenosos causadores do efeito-estufa, pelos desastres que vitimam principalmente os mais vulneráveis.

Abordou-se o tema do financiamento dos países pobres, com dinheiro dos mais desenvolvidos, para se adaptarem às mudanças climáticas. Elas têm ocorrido com intensidade e frequência cada vez maior: desaparecem ilhas, submersas pela elevação do nível do mar; deslizamentos de terras, causados por chuvas inclementes; inundações; secas tão áridas que geram combustão espontânea do que resta em cobertura vegetal.

Há muito a ser feito para mitigar situações drásticas. É óbvio que é urgente paralisar o desmatamento e reflorestar, cobrindo de verde as chagas abertas na natureza. Mas é também necessário implementar projetos de economia circular, de logística reversa, de educação ambiental que fizesse da população uma parceira, não uma crescente e incessante produtora de resíduos, um dos fatores de intensificação da imundície que se espalha pelo planeta.

Ações de bio-saneamento são igualmente urgentes. Além de ajudar a saúde da criança, pode representar um lucro adveniente da venda de crédito de carbono. Sabe-se que desenvolvimento econômico gera proteção de floresta. É preciso mais do que encontros. Muitos eventos congregam expertos, como a reunião da biodiversidade realizada em Montreal no início de dezembro, mas o que tem resultado em concretização?

O Estado precisa ser chamado ao cumprimento de suas obrigações. Incumbe à sociedade civil pilotar estratégias, inovar em soluções que façam o governo adotar e executar políticas públicas. Cada ator deve ter clareza de qual seria a melhor maneira de investir nessa cruzada salvífica. Como se criar arranjo de conjugação de uso de capitais catalíticos e de fomento dessas iniciativas, de maneira a fazer com que todos façam alguma coisa?

O impacto da pobreza é uma externalidade que afeta a economia. Os empreendedores conscientes têm noção disso. Questões climáticas e sociais têm de ser reportadas. Há uma transformação em andamento e veio para ficar. Somos parte da solução ou do problema?

*José Renato Nalini é reitor da Uniregistral, docente do Programa de Pós-graduação da Uninove e autor de Ética Geral e Profissional

 Foto: Egyptian Presidency of COP27/AFP

Clima, ESG, biodiversidade, tudo está conectado e representa oportunidades. Mais um encontro realizado pela ONU terminou no Egito, sem avanços reais. Cobrou-se nele o cumprimento dos compromissos da COP-26, realizado em Glasgow no ano passado. Há muito tempo responsabiliza-se a economia dos ricos, os grandes emissores dos gases venenosos causadores do efeito-estufa, pelos desastres que vitimam principalmente os mais vulneráveis.

Abordou-se o tema do financiamento dos países pobres, com dinheiro dos mais desenvolvidos, para se adaptarem às mudanças climáticas. Elas têm ocorrido com intensidade e frequência cada vez maior: desaparecem ilhas, submersas pela elevação do nível do mar; deslizamentos de terras, causados por chuvas inclementes; inundações; secas tão áridas que geram combustão espontânea do que resta em cobertura vegetal.

Há muito a ser feito para mitigar situações drásticas. É óbvio que é urgente paralisar o desmatamento e reflorestar, cobrindo de verde as chagas abertas na natureza. Mas é também necessário implementar projetos de economia circular, de logística reversa, de educação ambiental que fizesse da população uma parceira, não uma crescente e incessante produtora de resíduos, um dos fatores de intensificação da imundície que se espalha pelo planeta.

Ações de bio-saneamento são igualmente urgentes. Além de ajudar a saúde da criança, pode representar um lucro adveniente da venda de crédito de carbono. Sabe-se que desenvolvimento econômico gera proteção de floresta. É preciso mais do que encontros. Muitos eventos congregam expertos, como a reunião da biodiversidade realizada em Montreal no início de dezembro, mas o que tem resultado em concretização?

O Estado precisa ser chamado ao cumprimento de suas obrigações. Incumbe à sociedade civil pilotar estratégias, inovar em soluções que façam o governo adotar e executar políticas públicas. Cada ator deve ter clareza de qual seria a melhor maneira de investir nessa cruzada salvífica. Como se criar arranjo de conjugação de uso de capitais catalíticos e de fomento dessas iniciativas, de maneira a fazer com que todos façam alguma coisa?

O impacto da pobreza é uma externalidade que afeta a economia. Os empreendedores conscientes têm noção disso. Questões climáticas e sociais têm de ser reportadas. Há uma transformação em andamento e veio para ficar. Somos parte da solução ou do problema?

*José Renato Nalini é reitor da Uniregistral, docente do Programa de Pós-graduação da Uninove e autor de Ética Geral e Profissional

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