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PF prende três e recolhe 70 armas com financiadores e incentivadores do 8 de Janeiro


Nova fase da Operação Lesa Pátria, nesta quinta, 29, também cumpriu sete ordens de monitoramento eletrônico de investigados por suposta participação em atos antidemocráticos; agentes confiscaram, ainda, US$ 126 mil, R$ 104 mil e 20 mil euros com suspeitos

Por Pepita Ortega
Atualização:
Radicais invadirem as sedes dos três Poderes.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, no bojo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, três investigados de suposto envolvimento com o financiamento e fomento dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os alvos da ofensiva estão Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, sócios da rede de supermercados Melhor Atacadista. Além deles, foi capturado o empresário Diogo Arthur Galvão, que trabalha em uma empresa do ramo de madeira. Ele transmitiu ao vivo o ato golpista em Brasília, publicando imagens dentro dos prédios públicos invadidos no 8 de janeiro. A reportagem busca contato com os investigados.

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A corporação vasculha 24 endereços em sete Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre a ligação dos alvos com a intentona golpista. Além disso, cumpre sete ordens de monitoramento eletrônico.

Durante as buscas, a PF encontrou, na casa de um empresário em Palmas valores em espécie: US$ 126 mil, R$ 104 mil, além de 20 mil euros. Também apreendeu 70 armas e um veículo Hummer.

Apreensão de dinheiro durante a fase 25 da Operação Lesa Pátria Foto: Polícia Federal
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As diligências são realizadas no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro ainda determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados, no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado dos danos causados ao patrimônio público no 8 de janeiro.

Permanente, a Operação Lesa Pátria apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

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COM A PALAVRA, OS INVESTIGADOS

A reportagem busca contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestações.

Radicais invadirem as sedes dos três Poderes.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, no bojo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, três investigados de suposto envolvimento com o financiamento e fomento dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os alvos da ofensiva estão Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, sócios da rede de supermercados Melhor Atacadista. Além deles, foi capturado o empresário Diogo Arthur Galvão, que trabalha em uma empresa do ramo de madeira. Ele transmitiu ao vivo o ato golpista em Brasília, publicando imagens dentro dos prédios públicos invadidos no 8 de janeiro. A reportagem busca contato com os investigados.

A corporação vasculha 24 endereços em sete Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre a ligação dos alvos com a intentona golpista. Além disso, cumpre sete ordens de monitoramento eletrônico.

Durante as buscas, a PF encontrou, na casa de um empresário em Palmas valores em espécie: US$ 126 mil, R$ 104 mil, além de 20 mil euros. Também apreendeu 70 armas e um veículo Hummer.

Apreensão de dinheiro durante a fase 25 da Operação Lesa Pátria Foto: Polícia Federal

As diligências são realizadas no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro ainda determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados, no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado dos danos causados ao patrimônio público no 8 de janeiro.

Permanente, a Operação Lesa Pátria apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

COM A PALAVRA, OS INVESTIGADOS

A reportagem busca contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestações.

Radicais invadirem as sedes dos três Poderes.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, no bojo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, três investigados de suposto envolvimento com o financiamento e fomento dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os alvos da ofensiva estão Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, sócios da rede de supermercados Melhor Atacadista. Além deles, foi capturado o empresário Diogo Arthur Galvão, que trabalha em uma empresa do ramo de madeira. Ele transmitiu ao vivo o ato golpista em Brasília, publicando imagens dentro dos prédios públicos invadidos no 8 de janeiro. A reportagem busca contato com os investigados.

A corporação vasculha 24 endereços em sete Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre a ligação dos alvos com a intentona golpista. Além disso, cumpre sete ordens de monitoramento eletrônico.

Durante as buscas, a PF encontrou, na casa de um empresário em Palmas valores em espécie: US$ 126 mil, R$ 104 mil, além de 20 mil euros. Também apreendeu 70 armas e um veículo Hummer.

Apreensão de dinheiro durante a fase 25 da Operação Lesa Pátria Foto: Polícia Federal

As diligências são realizadas no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro ainda determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados, no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado dos danos causados ao patrimônio público no 8 de janeiro.

Permanente, a Operação Lesa Pátria apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

COM A PALAVRA, OS INVESTIGADOS

A reportagem busca contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestações.

Radicais invadirem as sedes dos três Poderes.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, no bojo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, três investigados de suposto envolvimento com o financiamento e fomento dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os alvos da ofensiva estão Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, sócios da rede de supermercados Melhor Atacadista. Além deles, foi capturado o empresário Diogo Arthur Galvão, que trabalha em uma empresa do ramo de madeira. Ele transmitiu ao vivo o ato golpista em Brasília, publicando imagens dentro dos prédios públicos invadidos no 8 de janeiro. A reportagem busca contato com os investigados.

A corporação vasculha 24 endereços em sete Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre a ligação dos alvos com a intentona golpista. Além disso, cumpre sete ordens de monitoramento eletrônico.

Durante as buscas, a PF encontrou, na casa de um empresário em Palmas valores em espécie: US$ 126 mil, R$ 104 mil, além de 20 mil euros. Também apreendeu 70 armas e um veículo Hummer.

Apreensão de dinheiro durante a fase 25 da Operação Lesa Pátria Foto: Polícia Federal

As diligências são realizadas no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro ainda determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados, no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado dos danos causados ao patrimônio público no 8 de janeiro.

Permanente, a Operação Lesa Pátria apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

COM A PALAVRA, OS INVESTIGADOS

A reportagem busca contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestações.

Radicais invadirem as sedes dos três Poderes.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 29, no bojo da 25ª fase da Operação Lesa Pátria, três investigados de suposto envolvimento com o financiamento e fomento dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os alvos da ofensiva estão Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, sócios da rede de supermercados Melhor Atacadista. Além deles, foi capturado o empresário Diogo Arthur Galvão, que trabalha em uma empresa do ramo de madeira. Ele transmitiu ao vivo o ato golpista em Brasília, publicando imagens dentro dos prédios públicos invadidos no 8 de janeiro. A reportagem busca contato com os investigados.

A corporação vasculha 24 endereços em sete Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre a ligação dos alvos com a intentona golpista. Além disso, cumpre sete ordens de monitoramento eletrônico.

Durante as buscas, a PF encontrou, na casa de um empresário em Palmas valores em espécie: US$ 126 mil, R$ 104 mil, além de 20 mil euros. Também apreendeu 70 armas e um veículo Hummer.

Apreensão de dinheiro durante a fase 25 da Operação Lesa Pátria Foto: Polícia Federal

As diligências são realizadas no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O ministro ainda determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados, no valor de até R$ 40 milhões – montante estimado dos danos causados ao patrimônio público no 8 de janeiro.

Permanente, a Operação Lesa Pátria apura supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

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