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Irmão de Cláudio Castro é alvo da PF em operação sobre desvios em programas de assistência social


Endereço de Vinícius Sarciá Rocha sofreu buscas na Operação Sétimo Mandamento; governador não é alvo da ação nesta quarta, mas é investigado e teve quebrado o sigilo fiscal, bancário e de e-mails; Cláudio Castro alega que não há provas contra ele

Por Rayssa Motta
Atualização:
PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro. Foto: PEDRO KIRILOS

Um irmão do governador do Rio, Cláudio Castro, sofreu buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, na Operação Sétimo Mandamento.

Vinícius Sarciá Rocha é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador não é alvo desta etapa da operação, mas é investigado e teve os sigilos fiscal, bancário e de e-mails quebrados. Em nota, disse que não há provas contra ele (leia a íntegra no final da matéria).

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A PF investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020 – antes, portanto, de Cláudio Castro assumir o governo após a cassação de Wilson Witzel.

A investigação aponta fraudes a licitações e contratos administrativos de assistência social. A PF afirma que, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador.

A taxa de propina nos contratos variava entre 5% e 25% e, segundo a PF, os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

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Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual. Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

Detalhes do inquérito são mantidos em sigilo. Os crimes investigados são organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), todos na cidade do Rio.

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O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR DO RIO

“A operação deflagrada nesta quarta-feira (20/12) não traz nenhum novo elemento à investigação que já transcorre desde 2019. Só o fato de haver medidas cautelares, quatro anos depois, reforça o que o governador Cláudio Castro vem dizendo há anos, ou seja, que não há nada contra ele, nenhuma prova, e que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, a qual vem sendo contestada judicialmente. Por fim, o governador reitera a confiança plena na justiça brasileira.”

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COM A PALAVRA, O IRMÃO DO GOVERNADOR

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Agerio em busca de um posicionamento de Vinícius e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro. Foto: PEDRO KIRILOS

Um irmão do governador do Rio, Cláudio Castro, sofreu buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, na Operação Sétimo Mandamento.

Vinícius Sarciá Rocha é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador não é alvo desta etapa da operação, mas é investigado e teve os sigilos fiscal, bancário e de e-mails quebrados. Em nota, disse que não há provas contra ele (leia a íntegra no final da matéria).

A PF investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020 – antes, portanto, de Cláudio Castro assumir o governo após a cassação de Wilson Witzel.

A investigação aponta fraudes a licitações e contratos administrativos de assistência social. A PF afirma que, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador.

A taxa de propina nos contratos variava entre 5% e 25% e, segundo a PF, os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual. Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

Detalhes do inquérito são mantidos em sigilo. Os crimes investigados são organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), todos na cidade do Rio.

O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR DO RIO

“A operação deflagrada nesta quarta-feira (20/12) não traz nenhum novo elemento à investigação que já transcorre desde 2019. Só o fato de haver medidas cautelares, quatro anos depois, reforça o que o governador Cláudio Castro vem dizendo há anos, ou seja, que não há nada contra ele, nenhuma prova, e que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, a qual vem sendo contestada judicialmente. Por fim, o governador reitera a confiança plena na justiça brasileira.”

COM A PALAVRA, O IRMÃO DO GOVERNADOR

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Agerio em busca de um posicionamento de Vinícius e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro. Foto: PEDRO KIRILOS

Um irmão do governador do Rio, Cláudio Castro, sofreu buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, na Operação Sétimo Mandamento.

Vinícius Sarciá Rocha é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador não é alvo desta etapa da operação, mas é investigado e teve os sigilos fiscal, bancário e de e-mails quebrados. Em nota, disse que não há provas contra ele (leia a íntegra no final da matéria).

A PF investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020 – antes, portanto, de Cláudio Castro assumir o governo após a cassação de Wilson Witzel.

A investigação aponta fraudes a licitações e contratos administrativos de assistência social. A PF afirma que, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador.

A taxa de propina nos contratos variava entre 5% e 25% e, segundo a PF, os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual. Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

Detalhes do inquérito são mantidos em sigilo. Os crimes investigados são organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), todos na cidade do Rio.

O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR DO RIO

“A operação deflagrada nesta quarta-feira (20/12) não traz nenhum novo elemento à investigação que já transcorre desde 2019. Só o fato de haver medidas cautelares, quatro anos depois, reforça o que o governador Cláudio Castro vem dizendo há anos, ou seja, que não há nada contra ele, nenhuma prova, e que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, a qual vem sendo contestada judicialmente. Por fim, o governador reitera a confiança plena na justiça brasileira.”

COM A PALAVRA, O IRMÃO DO GOVERNADOR

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Agerio em busca de um posicionamento de Vinícius e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro. Foto: PEDRO KIRILOS

Um irmão do governador do Rio, Cláudio Castro, sofreu buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, na Operação Sétimo Mandamento.

Vinícius Sarciá Rocha é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador não é alvo desta etapa da operação, mas é investigado e teve os sigilos fiscal, bancário e de e-mails quebrados. Em nota, disse que não há provas contra ele (leia a íntegra no final da matéria).

A PF investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020 – antes, portanto, de Cláudio Castro assumir o governo após a cassação de Wilson Witzel.

A investigação aponta fraudes a licitações e contratos administrativos de assistência social. A PF afirma que, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador.

A taxa de propina nos contratos variava entre 5% e 25% e, segundo a PF, os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual. Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

Detalhes do inquérito são mantidos em sigilo. Os crimes investigados são organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), todos na cidade do Rio.

O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

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“A operação deflagrada nesta quarta-feira (20/12) não traz nenhum novo elemento à investigação que já transcorre desde 2019. Só o fato de haver medidas cautelares, quatro anos depois, reforça o que o governador Cláudio Castro vem dizendo há anos, ou seja, que não há nada contra ele, nenhuma prova, e que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, a qual vem sendo contestada judicialmente. Por fim, o governador reitera a confiança plena na justiça brasileira.”

COM A PALAVRA, O IRMÃO DO GOVERNADOR

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Agerio em busca de um posicionamento de Vinícius e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro. Foto: PEDRO KIRILOS

Um irmão do governador do Rio, Cláudio Castro, sofreu buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, na Operação Sétimo Mandamento.

Vinícius Sarciá Rocha é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador não é alvo desta etapa da operação, mas é investigado e teve os sigilos fiscal, bancário e de e-mails quebrados. Em nota, disse que não há provas contra ele (leia a íntegra no final da matéria).

A PF investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020 – antes, portanto, de Cláudio Castro assumir o governo após a cassação de Wilson Witzel.

A investigação aponta fraudes a licitações e contratos administrativos de assistência social. A PF afirma que, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador.

A taxa de propina nos contratos variava entre 5% e 25% e, segundo a PF, os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual. Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

Detalhes do inquérito são mantidos em sigilo. Os crimes investigados são organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro.

Os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), todos na cidade do Rio.

O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

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“A operação deflagrada nesta quarta-feira (20/12) não traz nenhum novo elemento à investigação que já transcorre desde 2019. Só o fato de haver medidas cautelares, quatro anos depois, reforça o que o governador Cláudio Castro vem dizendo há anos, ou seja, que não há nada contra ele, nenhuma prova, e que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, a qual vem sendo contestada judicialmente. Por fim, o governador reitera a confiança plena na justiça brasileira.”

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