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Corregedoria em SP investiga venda de alvarás de soltura e acha R$ 1,7 milhão na casa de juiz


Força-tarefa do Ministério Público paulista e Polícia Militar fez buscas nesta terça, 13, nos endereços de um juiz paulista e um de Goiás, além de um assistente técnico judiciário

Por Fausto Macedo
Atualização:
Juiz de São Paulo foi afastado das funções por ordem da Corregedoria do Tribunal de Justiça.  Foto: Felipe Rau/Estadão

Operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Militar fez buscas nesta terça, 13, nos endereços de dois juízes estaduais, um de São Paulo, outro de Goiás, ambos sob suspeita de ligação com suposto esquema de venda de alvarás de soltura.

Na residência de um deles a força-tarefa apreendeu R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo. Também é alvo da operação um assistente técnico judiciário que mora na cidade de Sumaré, região de Campinas, interior de São Paulo. Ele é auxiliar do juiz.

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A investigação, conduzida pelos Tribunais de Justiça de São Paulo e de Goiás, teve origem após a constatação de ‘características semelhantes’ na conduta dos juízes na expedição de alvarás de soltura.

A Corregedoria-Geral da Justiça, que autorizou as buscas, investiga denúncia de que ambos os magistrados eram beneficiados por ‘quantias vultuosas’.  A apuração vai incluir uma análise sobre os alvarás assinados pelos magistrados para verificar se entre os favorecidos estão membros da facção PCC.

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Participaram da operação promotores do Gaeco, braço do Ministério Público que combate o crime organizado. A investigação mobiliza a Competência Originária da Procuradoria-Geral de Justiça, que investiga autoridades com foro especial por prerrogativa de função - juízes de primeira instância, inclusive.

O Estadão apurou que o juiz de São Paulo é Peter Eckschmiedt, que reside em Jundiaí, no interior do Estado, e trabalha em Caieiras, na Grande São Paulo. Ele está afastado das funções há mais de um mês, por ordem do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. A reportagem busca contato com o magistrado.

COM A PALAVRA, O JUIZ PETER ECKSCHMIEDT

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A reportagem busca contato com o magistrado. O espaço está aberto para manifestação (fausto.macedo@estadao.com).

Juiz de São Paulo foi afastado das funções por ordem da Corregedoria do Tribunal de Justiça.  Foto: Felipe Rau/Estadão

Operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Militar fez buscas nesta terça, 13, nos endereços de dois juízes estaduais, um de São Paulo, outro de Goiás, ambos sob suspeita de ligação com suposto esquema de venda de alvarás de soltura.

Na residência de um deles a força-tarefa apreendeu R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo. Também é alvo da operação um assistente técnico judiciário que mora na cidade de Sumaré, região de Campinas, interior de São Paulo. Ele é auxiliar do juiz.

A investigação, conduzida pelos Tribunais de Justiça de São Paulo e de Goiás, teve origem após a constatação de ‘características semelhantes’ na conduta dos juízes na expedição de alvarás de soltura.

A Corregedoria-Geral da Justiça, que autorizou as buscas, investiga denúncia de que ambos os magistrados eram beneficiados por ‘quantias vultuosas’.  A apuração vai incluir uma análise sobre os alvarás assinados pelos magistrados para verificar se entre os favorecidos estão membros da facção PCC.

Participaram da operação promotores do Gaeco, braço do Ministério Público que combate o crime organizado. A investigação mobiliza a Competência Originária da Procuradoria-Geral de Justiça, que investiga autoridades com foro especial por prerrogativa de função - juízes de primeira instância, inclusive.

O Estadão apurou que o juiz de São Paulo é Peter Eckschmiedt, que reside em Jundiaí, no interior do Estado, e trabalha em Caieiras, na Grande São Paulo. Ele está afastado das funções há mais de um mês, por ordem do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. A reportagem busca contato com o magistrado.

COM A PALAVRA, O JUIZ PETER ECKSCHMIEDT

A reportagem busca contato com o magistrado. O espaço está aberto para manifestação (fausto.macedo@estadao.com).

Juiz de São Paulo foi afastado das funções por ordem da Corregedoria do Tribunal de Justiça.  Foto: Felipe Rau/Estadão

Operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Militar fez buscas nesta terça, 13, nos endereços de dois juízes estaduais, um de São Paulo, outro de Goiás, ambos sob suspeita de ligação com suposto esquema de venda de alvarás de soltura.

Na residência de um deles a força-tarefa apreendeu R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo. Também é alvo da operação um assistente técnico judiciário que mora na cidade de Sumaré, região de Campinas, interior de São Paulo. Ele é auxiliar do juiz.

A investigação, conduzida pelos Tribunais de Justiça de São Paulo e de Goiás, teve origem após a constatação de ‘características semelhantes’ na conduta dos juízes na expedição de alvarás de soltura.

A Corregedoria-Geral da Justiça, que autorizou as buscas, investiga denúncia de que ambos os magistrados eram beneficiados por ‘quantias vultuosas’.  A apuração vai incluir uma análise sobre os alvarás assinados pelos magistrados para verificar se entre os favorecidos estão membros da facção PCC.

Participaram da operação promotores do Gaeco, braço do Ministério Público que combate o crime organizado. A investigação mobiliza a Competência Originária da Procuradoria-Geral de Justiça, que investiga autoridades com foro especial por prerrogativa de função - juízes de primeira instância, inclusive.

O Estadão apurou que o juiz de São Paulo é Peter Eckschmiedt, que reside em Jundiaí, no interior do Estado, e trabalha em Caieiras, na Grande São Paulo. Ele está afastado das funções há mais de um mês, por ordem do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. A reportagem busca contato com o magistrado.

COM A PALAVRA, O JUIZ PETER ECKSCHMIEDT

A reportagem busca contato com o magistrado. O espaço está aberto para manifestação (fausto.macedo@estadao.com).

Juiz de São Paulo foi afastado das funções por ordem da Corregedoria do Tribunal de Justiça.  Foto: Felipe Rau/Estadão

Operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Militar fez buscas nesta terça, 13, nos endereços de dois juízes estaduais, um de São Paulo, outro de Goiás, ambos sob suspeita de ligação com suposto esquema de venda de alvarás de soltura.

Na residência de um deles a força-tarefa apreendeu R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo. Também é alvo da operação um assistente técnico judiciário que mora na cidade de Sumaré, região de Campinas, interior de São Paulo. Ele é auxiliar do juiz.

A investigação, conduzida pelos Tribunais de Justiça de São Paulo e de Goiás, teve origem após a constatação de ‘características semelhantes’ na conduta dos juízes na expedição de alvarás de soltura.

A Corregedoria-Geral da Justiça, que autorizou as buscas, investiga denúncia de que ambos os magistrados eram beneficiados por ‘quantias vultuosas’.  A apuração vai incluir uma análise sobre os alvarás assinados pelos magistrados para verificar se entre os favorecidos estão membros da facção PCC.

Participaram da operação promotores do Gaeco, braço do Ministério Público que combate o crime organizado. A investigação mobiliza a Competência Originária da Procuradoria-Geral de Justiça, que investiga autoridades com foro especial por prerrogativa de função - juízes de primeira instância, inclusive.

O Estadão apurou que o juiz de São Paulo é Peter Eckschmiedt, que reside em Jundiaí, no interior do Estado, e trabalha em Caieiras, na Grande São Paulo. Ele está afastado das funções há mais de um mês, por ordem do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. A reportagem busca contato com o magistrado.

COM A PALAVRA, O JUIZ PETER ECKSCHMIEDT

A reportagem busca contato com o magistrado. O espaço está aberto para manifestação (fausto.macedo@estadao.com).

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