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Opinião|Os desafios do futuro e o papel da inovação


Desejamos que a inovação esteja nas ideias, na reformulação dos modelos de aceleração de soluções, na revisão sobre a forma de pensar as cidades, na inclusão de grupos da população ainda não atendidos. Desafios não faltam, como soluções para emergência climática e mitigação de eventos extremos, soluções para redução da fome e desigualdade na sociedade, para citar somente alguns

Por Vahan Agopyan e André Aquino

Nos dias atuais, nos quais inovação e tecnologia avançam numa velocidade que temos dificuldade de acompanhar, a atenção da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo está voltada para apoiar e canalizar toda criação disruptiva produzida nas universidades e nos centros de pesquisa paulistas para solucionar os grandes desafios da sociedade.

Não é uma tarefa simples. Em diversos países, o X da questão é a conversão da tecnologia desenvolvida em negócios que sejam viáveis e ao mesmo tempo tragam impacto socioambiental positivo. Aqui contamos com um importante trunfo para essa missão: o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação, o Spai, um seleto grupo de espaços de interação que está próximo dos grandes centros de ciência paulista.

A plataforma completa 10 anos em 2024 e, atualmente, conta com 48 ambientes credenciados, espalhados por todas as regiões do Estado, alguns já instalados no que chamamos de território de conhecimento. São parques tecnológicos, centros de inovação tecnológica e incubadoras de empresas de base tecnológica, onde cotidianamente milhares de pessoas e startups interagem com inovação correndo nas veias.

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Historicamente, o Governo do Estado de São Paulo apoia o Spai por meio de programas de fomento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e recursos do orçamento estadual. Neste ano, porém, o governador Tarcísio de Freitas vai injetar R$12 milhões adicionais para aprimorar a gestão e operação desses ambientes. O recurso permitirá ainda o aperfeiçoamento da integração e sinergias estratégicas do Sistema.

O Spai vai além de fomentar novos empreendimentos, como as chamadas startups. Queremos que estes espaços sejam locais de experimentação de novos modelos de financiamento e alavancagem de soluções. Desejamos que a inovação esteja nas ideias, na reformulação dos modelos de aceleração de soluções, na revisão sobre a forma de pensar as cidades, na inclusão de grupos da população ainda não atendidos. Afinal, o Sistema como espaço de inovação deve acompanhar e responder aos maiores desafios da sociedade contemporânea.

Desafios para serem tratados não faltam, como soluções para emergência climática e mitigação de eventos extremos, soluções para redução da fome e desigualdade na sociedade, para citar somente alguns. Ao buscarmos inovação de impacto, aumentamos o valor agregado do ecossistema paulista e dos negócios que estão sendo criados.

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Assim, nesses 10 anos do Spai não apenas celebramos o passado, mas sobretudo queremos planejar, com a sociedade e de forma mais profunda, o que entendemos por ‘inovação’, e dessa maneira construir um futuro cheio de novas possibilidades. Estão todos convidados a contribuir com a inovação em São Paulo — empreendedores, gestores de fundos de capital de risco, institutos de filantropia, mentores, conselheiros de empresas especializadas em inovação de impacto social e ambiental, cientistas e líderes de áreas de inovação em empresas.

Nos dias atuais, nos quais inovação e tecnologia avançam numa velocidade que temos dificuldade de acompanhar, a atenção da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo está voltada para apoiar e canalizar toda criação disruptiva produzida nas universidades e nos centros de pesquisa paulistas para solucionar os grandes desafios da sociedade.

Não é uma tarefa simples. Em diversos países, o X da questão é a conversão da tecnologia desenvolvida em negócios que sejam viáveis e ao mesmo tempo tragam impacto socioambiental positivo. Aqui contamos com um importante trunfo para essa missão: o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação, o Spai, um seleto grupo de espaços de interação que está próximo dos grandes centros de ciência paulista.

A plataforma completa 10 anos em 2024 e, atualmente, conta com 48 ambientes credenciados, espalhados por todas as regiões do Estado, alguns já instalados no que chamamos de território de conhecimento. São parques tecnológicos, centros de inovação tecnológica e incubadoras de empresas de base tecnológica, onde cotidianamente milhares de pessoas e startups interagem com inovação correndo nas veias.

Historicamente, o Governo do Estado de São Paulo apoia o Spai por meio de programas de fomento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e recursos do orçamento estadual. Neste ano, porém, o governador Tarcísio de Freitas vai injetar R$12 milhões adicionais para aprimorar a gestão e operação desses ambientes. O recurso permitirá ainda o aperfeiçoamento da integração e sinergias estratégicas do Sistema.

O Spai vai além de fomentar novos empreendimentos, como as chamadas startups. Queremos que estes espaços sejam locais de experimentação de novos modelos de financiamento e alavancagem de soluções. Desejamos que a inovação esteja nas ideias, na reformulação dos modelos de aceleração de soluções, na revisão sobre a forma de pensar as cidades, na inclusão de grupos da população ainda não atendidos. Afinal, o Sistema como espaço de inovação deve acompanhar e responder aos maiores desafios da sociedade contemporânea.

Desafios para serem tratados não faltam, como soluções para emergência climática e mitigação de eventos extremos, soluções para redução da fome e desigualdade na sociedade, para citar somente alguns. Ao buscarmos inovação de impacto, aumentamos o valor agregado do ecossistema paulista e dos negócios que estão sendo criados.

Assim, nesses 10 anos do Spai não apenas celebramos o passado, mas sobretudo queremos planejar, com a sociedade e de forma mais profunda, o que entendemos por ‘inovação’, e dessa maneira construir um futuro cheio de novas possibilidades. Estão todos convidados a contribuir com a inovação em São Paulo — empreendedores, gestores de fundos de capital de risco, institutos de filantropia, mentores, conselheiros de empresas especializadas em inovação de impacto social e ambiental, cientistas e líderes de áreas de inovação em empresas.

Nos dias atuais, nos quais inovação e tecnologia avançam numa velocidade que temos dificuldade de acompanhar, a atenção da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo está voltada para apoiar e canalizar toda criação disruptiva produzida nas universidades e nos centros de pesquisa paulistas para solucionar os grandes desafios da sociedade.

Não é uma tarefa simples. Em diversos países, o X da questão é a conversão da tecnologia desenvolvida em negócios que sejam viáveis e ao mesmo tempo tragam impacto socioambiental positivo. Aqui contamos com um importante trunfo para essa missão: o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação, o Spai, um seleto grupo de espaços de interação que está próximo dos grandes centros de ciência paulista.

A plataforma completa 10 anos em 2024 e, atualmente, conta com 48 ambientes credenciados, espalhados por todas as regiões do Estado, alguns já instalados no que chamamos de território de conhecimento. São parques tecnológicos, centros de inovação tecnológica e incubadoras de empresas de base tecnológica, onde cotidianamente milhares de pessoas e startups interagem com inovação correndo nas veias.

Historicamente, o Governo do Estado de São Paulo apoia o Spai por meio de programas de fomento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e recursos do orçamento estadual. Neste ano, porém, o governador Tarcísio de Freitas vai injetar R$12 milhões adicionais para aprimorar a gestão e operação desses ambientes. O recurso permitirá ainda o aperfeiçoamento da integração e sinergias estratégicas do Sistema.

O Spai vai além de fomentar novos empreendimentos, como as chamadas startups. Queremos que estes espaços sejam locais de experimentação de novos modelos de financiamento e alavancagem de soluções. Desejamos que a inovação esteja nas ideias, na reformulação dos modelos de aceleração de soluções, na revisão sobre a forma de pensar as cidades, na inclusão de grupos da população ainda não atendidos. Afinal, o Sistema como espaço de inovação deve acompanhar e responder aos maiores desafios da sociedade contemporânea.

Desafios para serem tratados não faltam, como soluções para emergência climática e mitigação de eventos extremos, soluções para redução da fome e desigualdade na sociedade, para citar somente alguns. Ao buscarmos inovação de impacto, aumentamos o valor agregado do ecossistema paulista e dos negócios que estão sendo criados.

Assim, nesses 10 anos do Spai não apenas celebramos o passado, mas sobretudo queremos planejar, com a sociedade e de forma mais profunda, o que entendemos por ‘inovação’, e dessa maneira construir um futuro cheio de novas possibilidades. Estão todos convidados a contribuir com a inovação em São Paulo — empreendedores, gestores de fundos de capital de risco, institutos de filantropia, mentores, conselheiros de empresas especializadas em inovação de impacto social e ambiental, cientistas e líderes de áreas de inovação em empresas.

Nos dias atuais, nos quais inovação e tecnologia avançam numa velocidade que temos dificuldade de acompanhar, a atenção da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo está voltada para apoiar e canalizar toda criação disruptiva produzida nas universidades e nos centros de pesquisa paulistas para solucionar os grandes desafios da sociedade.

Não é uma tarefa simples. Em diversos países, o X da questão é a conversão da tecnologia desenvolvida em negócios que sejam viáveis e ao mesmo tempo tragam impacto socioambiental positivo. Aqui contamos com um importante trunfo para essa missão: o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação, o Spai, um seleto grupo de espaços de interação que está próximo dos grandes centros de ciência paulista.

A plataforma completa 10 anos em 2024 e, atualmente, conta com 48 ambientes credenciados, espalhados por todas as regiões do Estado, alguns já instalados no que chamamos de território de conhecimento. São parques tecnológicos, centros de inovação tecnológica e incubadoras de empresas de base tecnológica, onde cotidianamente milhares de pessoas e startups interagem com inovação correndo nas veias.

Historicamente, o Governo do Estado de São Paulo apoia o Spai por meio de programas de fomento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e recursos do orçamento estadual. Neste ano, porém, o governador Tarcísio de Freitas vai injetar R$12 milhões adicionais para aprimorar a gestão e operação desses ambientes. O recurso permitirá ainda o aperfeiçoamento da integração e sinergias estratégicas do Sistema.

O Spai vai além de fomentar novos empreendimentos, como as chamadas startups. Queremos que estes espaços sejam locais de experimentação de novos modelos de financiamento e alavancagem de soluções. Desejamos que a inovação esteja nas ideias, na reformulação dos modelos de aceleração de soluções, na revisão sobre a forma de pensar as cidades, na inclusão de grupos da população ainda não atendidos. Afinal, o Sistema como espaço de inovação deve acompanhar e responder aos maiores desafios da sociedade contemporânea.

Desafios para serem tratados não faltam, como soluções para emergência climática e mitigação de eventos extremos, soluções para redução da fome e desigualdade na sociedade, para citar somente alguns. Ao buscarmos inovação de impacto, aumentamos o valor agregado do ecossistema paulista e dos negócios que estão sendo criados.

Assim, nesses 10 anos do Spai não apenas celebramos o passado, mas sobretudo queremos planejar, com a sociedade e de forma mais profunda, o que entendemos por ‘inovação’, e dessa maneira construir um futuro cheio de novas possibilidades. Estão todos convidados a contribuir com a inovação em São Paulo — empreendedores, gestores de fundos de capital de risco, institutos de filantropia, mentores, conselheiros de empresas especializadas em inovação de impacto social e ambiental, cientistas e líderes de áreas de inovação em empresas.

Opinião por Vahan Agopyan
André Aquino

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