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Opinião|Para fazer a diferença na Educação é preciso olhar para o futuro


Por Renato Feder

Ao longo dos últimos 16 meses, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo vem implementando inovações que valorizam a atuação do professor na formação dos alunos e dão mais protagonismo ao trabalho dos 200 mil profissionais que atuam nas salas de aulas de nossas mais de 5 mil escolas. A reestruturação do material pedagógico é uma iniciativa para ampliar o conteúdo produzido pela própria rede, adequando o conhecimento e a experiência insubstituível de nossos professores à realidade do ensino paulista.

Ao mesmo tempo, uma gestão disposta a fazer diferente para fazer a diferença não pode ignorar os avanços da tecnologia. Desta forma, a Secretaria da Educação vem dialogando com diretorias e coordenações pedagógicas de todas as regiões do estado para encontrar a melhor solução para aplicar a Inteligência Artificial (IA) como ferramenta de apoio pedagógico.

Ressaltamos que o protagonismo do ensino é e sempre será dos profissionais envolvidos diretamente na produção de conteúdo pedagógico e na elaboração do plano de aulas. Nas últimas semanas, uma interpretação equivocada da estruturação de um projeto de uso experimental e responsável de IA colocou a ferramenta como substituta à atividade docente. Essa nunca foi e nunca será uma diretriz nossa.

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O projeto-piloto que estamos propondo à comunidade escolar é aplicar a IA como uma etapa a mais na produção própria de conteúdo pedagógico. Em caráter experimental, o que São Paulo propõe é utilizar a IA para acrescentar atividades a versões das aulas já elaboradas por nossos professores, sempre com base em livros didáticos e acervos confiáveis de informação pública.

Pela proposta de processo editorial em desenvolvimento, a IA vai sugerir a adição de exercícios, exemplos práticos e informações adicionais com conceitos-chave de cada aula. Na sequência, o conteúdo será reavaliado pela equipe de 90 professores curriculistas da pasta – a análise se dará em duas etapas, além de revisão de direitos autorais e design. Se o material final for conforme aos padrões pedagógicos, as aulas serão disponibilizadas como versões atualizadas dos conteúdos elaborados de 2023.

Reforçamos que os professores especialistas em conteúdo vão continuar a revisar e editar todo o material, mas com o bônus que torna o processo mais eficiente e também mais criativo. A IA poderá oferecer inúmeras alternativas sobre as formas mais atraentes e eficientes para aplicação de cada conteúdo em sala de aula, aproximando ainda mais as atividades didáticas do dia a dia dos alunos.

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As novas tecnologias são uma realidade. Negar o potencial da inteligência artificial como ferramenta de construção do ensino é olhar para trás, e não para frente. Uma pesquisa da Associação Nova Escola com mais de 20 mil professores mostrou que 65,8% deles já utilizam essa tecnologia de alguma maneira no dia a dia da sua atividade profissional. O estudo também revela que 47,5% dos entrevistados fazem uso específico da IA para construir planos de aula.

Nosso trabalho é buscar oportunidades no que há de mais moderno para a rede estadual de ensino e cuidar para que a sala de aula seja o lugar que entregue as ferramentas que os nossos estudantes precisam para terem um futuro brilhante. Estamos comprometidos a acompanhar todas as inovações com olhar atento, garantindo o uso adequado dessas tecnologias e capacitando cada vez mais nossas equipes para a autoria e a edição didática, inclusive com apoio de especialistas em direitos de propriedade intelectual.

Como responsável por comandar uma das maiores redes públicas de ensino da América Latina, reforço que o objetivo da Secretaria da Educação de São Paulo é que a inteligência artificial auxilie como um repositório de ideias. De nenhuma maneira essa tecnologia irá substituir o olhar, a experiência de sala de aula e o conhecimento de nossos professores.

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Acreditamos, sim, que a transformação digital pode dar ainda mais protagonismo a nossos profissionais na missão de elevar a qualidade da educação pública de São Paulo, de forma rápida e consistente, a níveis de excelência internacionalmente reconhecidos.

Ao longo dos últimos 16 meses, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo vem implementando inovações que valorizam a atuação do professor na formação dos alunos e dão mais protagonismo ao trabalho dos 200 mil profissionais que atuam nas salas de aulas de nossas mais de 5 mil escolas. A reestruturação do material pedagógico é uma iniciativa para ampliar o conteúdo produzido pela própria rede, adequando o conhecimento e a experiência insubstituível de nossos professores à realidade do ensino paulista.

Ao mesmo tempo, uma gestão disposta a fazer diferente para fazer a diferença não pode ignorar os avanços da tecnologia. Desta forma, a Secretaria da Educação vem dialogando com diretorias e coordenações pedagógicas de todas as regiões do estado para encontrar a melhor solução para aplicar a Inteligência Artificial (IA) como ferramenta de apoio pedagógico.

Ressaltamos que o protagonismo do ensino é e sempre será dos profissionais envolvidos diretamente na produção de conteúdo pedagógico e na elaboração do plano de aulas. Nas últimas semanas, uma interpretação equivocada da estruturação de um projeto de uso experimental e responsável de IA colocou a ferramenta como substituta à atividade docente. Essa nunca foi e nunca será uma diretriz nossa.

O projeto-piloto que estamos propondo à comunidade escolar é aplicar a IA como uma etapa a mais na produção própria de conteúdo pedagógico. Em caráter experimental, o que São Paulo propõe é utilizar a IA para acrescentar atividades a versões das aulas já elaboradas por nossos professores, sempre com base em livros didáticos e acervos confiáveis de informação pública.

Pela proposta de processo editorial em desenvolvimento, a IA vai sugerir a adição de exercícios, exemplos práticos e informações adicionais com conceitos-chave de cada aula. Na sequência, o conteúdo será reavaliado pela equipe de 90 professores curriculistas da pasta – a análise se dará em duas etapas, além de revisão de direitos autorais e design. Se o material final for conforme aos padrões pedagógicos, as aulas serão disponibilizadas como versões atualizadas dos conteúdos elaborados de 2023.

Reforçamos que os professores especialistas em conteúdo vão continuar a revisar e editar todo o material, mas com o bônus que torna o processo mais eficiente e também mais criativo. A IA poderá oferecer inúmeras alternativas sobre as formas mais atraentes e eficientes para aplicação de cada conteúdo em sala de aula, aproximando ainda mais as atividades didáticas do dia a dia dos alunos.

As novas tecnologias são uma realidade. Negar o potencial da inteligência artificial como ferramenta de construção do ensino é olhar para trás, e não para frente. Uma pesquisa da Associação Nova Escola com mais de 20 mil professores mostrou que 65,8% deles já utilizam essa tecnologia de alguma maneira no dia a dia da sua atividade profissional. O estudo também revela que 47,5% dos entrevistados fazem uso específico da IA para construir planos de aula.

Nosso trabalho é buscar oportunidades no que há de mais moderno para a rede estadual de ensino e cuidar para que a sala de aula seja o lugar que entregue as ferramentas que os nossos estudantes precisam para terem um futuro brilhante. Estamos comprometidos a acompanhar todas as inovações com olhar atento, garantindo o uso adequado dessas tecnologias e capacitando cada vez mais nossas equipes para a autoria e a edição didática, inclusive com apoio de especialistas em direitos de propriedade intelectual.

Como responsável por comandar uma das maiores redes públicas de ensino da América Latina, reforço que o objetivo da Secretaria da Educação de São Paulo é que a inteligência artificial auxilie como um repositório de ideias. De nenhuma maneira essa tecnologia irá substituir o olhar, a experiência de sala de aula e o conhecimento de nossos professores.

Acreditamos, sim, que a transformação digital pode dar ainda mais protagonismo a nossos profissionais na missão de elevar a qualidade da educação pública de São Paulo, de forma rápida e consistente, a níveis de excelência internacionalmente reconhecidos.

Ao longo dos últimos 16 meses, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo vem implementando inovações que valorizam a atuação do professor na formação dos alunos e dão mais protagonismo ao trabalho dos 200 mil profissionais que atuam nas salas de aulas de nossas mais de 5 mil escolas. A reestruturação do material pedagógico é uma iniciativa para ampliar o conteúdo produzido pela própria rede, adequando o conhecimento e a experiência insubstituível de nossos professores à realidade do ensino paulista.

Ao mesmo tempo, uma gestão disposta a fazer diferente para fazer a diferença não pode ignorar os avanços da tecnologia. Desta forma, a Secretaria da Educação vem dialogando com diretorias e coordenações pedagógicas de todas as regiões do estado para encontrar a melhor solução para aplicar a Inteligência Artificial (IA) como ferramenta de apoio pedagógico.

Ressaltamos que o protagonismo do ensino é e sempre será dos profissionais envolvidos diretamente na produção de conteúdo pedagógico e na elaboração do plano de aulas. Nas últimas semanas, uma interpretação equivocada da estruturação de um projeto de uso experimental e responsável de IA colocou a ferramenta como substituta à atividade docente. Essa nunca foi e nunca será uma diretriz nossa.

O projeto-piloto que estamos propondo à comunidade escolar é aplicar a IA como uma etapa a mais na produção própria de conteúdo pedagógico. Em caráter experimental, o que São Paulo propõe é utilizar a IA para acrescentar atividades a versões das aulas já elaboradas por nossos professores, sempre com base em livros didáticos e acervos confiáveis de informação pública.

Pela proposta de processo editorial em desenvolvimento, a IA vai sugerir a adição de exercícios, exemplos práticos e informações adicionais com conceitos-chave de cada aula. Na sequência, o conteúdo será reavaliado pela equipe de 90 professores curriculistas da pasta – a análise se dará em duas etapas, além de revisão de direitos autorais e design. Se o material final for conforme aos padrões pedagógicos, as aulas serão disponibilizadas como versões atualizadas dos conteúdos elaborados de 2023.

Reforçamos que os professores especialistas em conteúdo vão continuar a revisar e editar todo o material, mas com o bônus que torna o processo mais eficiente e também mais criativo. A IA poderá oferecer inúmeras alternativas sobre as formas mais atraentes e eficientes para aplicação de cada conteúdo em sala de aula, aproximando ainda mais as atividades didáticas do dia a dia dos alunos.

As novas tecnologias são uma realidade. Negar o potencial da inteligência artificial como ferramenta de construção do ensino é olhar para trás, e não para frente. Uma pesquisa da Associação Nova Escola com mais de 20 mil professores mostrou que 65,8% deles já utilizam essa tecnologia de alguma maneira no dia a dia da sua atividade profissional. O estudo também revela que 47,5% dos entrevistados fazem uso específico da IA para construir planos de aula.

Nosso trabalho é buscar oportunidades no que há de mais moderno para a rede estadual de ensino e cuidar para que a sala de aula seja o lugar que entregue as ferramentas que os nossos estudantes precisam para terem um futuro brilhante. Estamos comprometidos a acompanhar todas as inovações com olhar atento, garantindo o uso adequado dessas tecnologias e capacitando cada vez mais nossas equipes para a autoria e a edição didática, inclusive com apoio de especialistas em direitos de propriedade intelectual.

Como responsável por comandar uma das maiores redes públicas de ensino da América Latina, reforço que o objetivo da Secretaria da Educação de São Paulo é que a inteligência artificial auxilie como um repositório de ideias. De nenhuma maneira essa tecnologia irá substituir o olhar, a experiência de sala de aula e o conhecimento de nossos professores.

Acreditamos, sim, que a transformação digital pode dar ainda mais protagonismo a nossos profissionais na missão de elevar a qualidade da educação pública de São Paulo, de forma rápida e consistente, a níveis de excelência internacionalmente reconhecidos.

Opinião por Renato Feder

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