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Gonet se opõe a compartilhamento de investigações sigilosas sobre Bolsonaro com Corregedoria do TSE


Em parecer enviado ao STF, procurador-geral da República afirma que envio de cópias pode ‘comprometer’ apurações

Por Rayssa Motta

O procurador-geral da República Paulo Gonet se opôs ao pedido do ministro Raul Araújo, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para ter acesso a cópias de investigações sigilosas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral argumentou que o compartilhamento irrestrito pode comprometer as investigações em andamento.

“A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diversa poderia, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências que ainda estejam pendentes de cumprimento pela autoridade policial”, diz o parecer de Paulo Gonet.

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O PGR sinaliza que o pedido pode ser analisado novamente após a conclusão das investigações e o levantamento do sigilo.

Antes de deixar a Corregedoria do TSE, no final de agosto, o ministro Raul Araújo pediu cópias de três investigações:

  • Inquérito das milícias digitais, que investiga grupos organizados na internet para atacar e espalhar fake news sobre autoridades e instituições democráticas;
  • Investigação sobre o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022;
  • Apuração sobre empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe de Estado.
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Procurador-geral da República, Paulo Gonet disse, em parecer ao STF, que compartilhamento de cópias de investigações sobre Bolsonaro pode ‘comprometer’ apurações. Foto: Antonio Augusto/STF

Tramitam na Corregedoria do TSE sete ações de investigação judicial eleitoral que podem levar a novas condenações de Bolsonaro e de seu então candidato a vice, o general Walter Braga Netto (PL).

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A ministra Isabel Gallotti sucedeu Raul Araújo na Corregedoria.

O procurador-geral da República Paulo Gonet se opôs ao pedido do ministro Raul Araújo, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para ter acesso a cópias de investigações sigilosas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral argumentou que o compartilhamento irrestrito pode comprometer as investigações em andamento.

“A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diversa poderia, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências que ainda estejam pendentes de cumprimento pela autoridade policial”, diz o parecer de Paulo Gonet.

O PGR sinaliza que o pedido pode ser analisado novamente após a conclusão das investigações e o levantamento do sigilo.

Antes de deixar a Corregedoria do TSE, no final de agosto, o ministro Raul Araújo pediu cópias de três investigações:

  • Inquérito das milícias digitais, que investiga grupos organizados na internet para atacar e espalhar fake news sobre autoridades e instituições democráticas;
  • Investigação sobre o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022;
  • Apuração sobre empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe de Estado.
Procurador-geral da República, Paulo Gonet disse, em parecer ao STF, que compartilhamento de cópias de investigações sobre Bolsonaro pode ‘comprometer’ apurações. Foto: Antonio Augusto/STF

Tramitam na Corregedoria do TSE sete ações de investigação judicial eleitoral que podem levar a novas condenações de Bolsonaro e de seu então candidato a vice, o general Walter Braga Netto (PL).

A ministra Isabel Gallotti sucedeu Raul Araújo na Corregedoria.

O procurador-geral da República Paulo Gonet se opôs ao pedido do ministro Raul Araújo, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para ter acesso a cópias de investigações sigilosas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral argumentou que o compartilhamento irrestrito pode comprometer as investigações em andamento.

“A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diversa poderia, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências que ainda estejam pendentes de cumprimento pela autoridade policial”, diz o parecer de Paulo Gonet.

O PGR sinaliza que o pedido pode ser analisado novamente após a conclusão das investigações e o levantamento do sigilo.

Antes de deixar a Corregedoria do TSE, no final de agosto, o ministro Raul Araújo pediu cópias de três investigações:

  • Inquérito das milícias digitais, que investiga grupos organizados na internet para atacar e espalhar fake news sobre autoridades e instituições democráticas;
  • Investigação sobre o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022;
  • Apuração sobre empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe de Estado.
Procurador-geral da República, Paulo Gonet disse, em parecer ao STF, que compartilhamento de cópias de investigações sobre Bolsonaro pode ‘comprometer’ apurações. Foto: Antonio Augusto/STF

Tramitam na Corregedoria do TSE sete ações de investigação judicial eleitoral que podem levar a novas condenações de Bolsonaro e de seu então candidato a vice, o general Walter Braga Netto (PL).

A ministra Isabel Gallotti sucedeu Raul Araújo na Corregedoria.

O procurador-geral da República Paulo Gonet se opôs ao pedido do ministro Raul Araújo, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para ter acesso a cópias de investigações sigilosas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral argumentou que o compartilhamento irrestrito pode comprometer as investigações em andamento.

“A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diversa poderia, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências que ainda estejam pendentes de cumprimento pela autoridade policial”, diz o parecer de Paulo Gonet.

O PGR sinaliza que o pedido pode ser analisado novamente após a conclusão das investigações e o levantamento do sigilo.

Antes de deixar a Corregedoria do TSE, no final de agosto, o ministro Raul Araújo pediu cópias de três investigações:

  • Inquérito das milícias digitais, que investiga grupos organizados na internet para atacar e espalhar fake news sobre autoridades e instituições democráticas;
  • Investigação sobre o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022;
  • Apuração sobre empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe de Estado.
Procurador-geral da República, Paulo Gonet disse, em parecer ao STF, que compartilhamento de cópias de investigações sobre Bolsonaro pode ‘comprometer’ apurações. Foto: Antonio Augusto/STF

Tramitam na Corregedoria do TSE sete ações de investigação judicial eleitoral que podem levar a novas condenações de Bolsonaro e de seu então candidato a vice, o general Walter Braga Netto (PL).

A ministra Isabel Gallotti sucedeu Raul Araújo na Corregedoria.

O procurador-geral da República Paulo Gonet se opôs ao pedido do ministro Raul Araújo, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para ter acesso a cópias de investigações sigilosas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral argumentou que o compartilhamento irrestrito pode comprometer as investigações em andamento.

“A concessão de cópia integral para instrução de procedimento de natureza e jurisdição diversa poderia, nessas circunstâncias, comprometer a realização de diligências que ainda estejam pendentes de cumprimento pela autoridade policial”, diz o parecer de Paulo Gonet.

O PGR sinaliza que o pedido pode ser analisado novamente após a conclusão das investigações e o levantamento do sigilo.

Antes de deixar a Corregedoria do TSE, no final de agosto, o ministro Raul Araújo pediu cópias de três investigações:

  • Inquérito das milícias digitais, que investiga grupos organizados na internet para atacar e espalhar fake news sobre autoridades e instituições democráticas;
  • Investigação sobre o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022;
  • Apuração sobre empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe de Estado.
Procurador-geral da República, Paulo Gonet disse, em parecer ao STF, que compartilhamento de cópias de investigações sobre Bolsonaro pode ‘comprometer’ apurações. Foto: Antonio Augusto/STF

Tramitam na Corregedoria do TSE sete ações de investigação judicial eleitoral que podem levar a novas condenações de Bolsonaro e de seu então candidato a vice, o general Walter Braga Netto (PL).

A ministra Isabel Gallotti sucedeu Raul Araújo na Corregedoria.

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