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PCC usou sistema de monitoramento do Governo de SP para consultar rotas de viatura descaracterizada da Polícia Civil


PF interceptou conversa em que membro da facção pede a comparsa consulta no Detecta, programa que usa imagens de câmeras de trânsito para monitorar a circulação de veículos 

Por Fausto Macedo, Rayssa Motta e Pepita Ortega

Membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) envolvidos no plano para sequestrar e matar o senador Sérgio Moro (União-PR) tinham acesso a um sistema de câmeras de monitoramento do Governo de São Paulo.

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A informação foi reportada pela Polícia Federal (PF) na representação que pediu a prisão de nove suspeitos de envolvimento no plano de atentado. O sistema em questão é o Detecta, programa inteligente que usa imagens de trânsito para reconhecer placas e monitorar a circulação de veículos.

Em uma conversa interceptada pela PF, um dos integrantes envia a foto da placa de uma viatura descaracterizada da Polícia Civil de São Paulo e pede a um comparsa que descubra as rotas feitas pelo carro.

"Parceiro, precisava saber onde esse carro andou de sábado até hoje", escreve. "Consegue dar uma força para mim? Pra ver no Detecta lá." O criminoso logo recebe dados detalhados do veículo, incluindo números do chassi e motor.

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Diálogo interceptado pela PF aponta que criminosos do PCC tinham acesso a informante que coletava e vazava dados do sistema Detecta. Foto: Reprodução

A Polícia Federal afirma ter encontrado um 'indicativo claro' de que os criminosos têm acesso a dados sigilosos. "O que permite a eles agir com desenvoltura na prática de crimes, pois conseguem identificar veículos das forças de segurança", afirma o delegado Martin Bottaro Purper.

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar o caso e identificar quem vazava informações para a facção.

Membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) envolvidos no plano para sequestrar e matar o senador Sérgio Moro (União-PR) tinham acesso a um sistema de câmeras de monitoramento do Governo de São Paulo.

A informação foi reportada pela Polícia Federal (PF) na representação que pediu a prisão de nove suspeitos de envolvimento no plano de atentado. O sistema em questão é o Detecta, programa inteligente que usa imagens de trânsito para reconhecer placas e monitorar a circulação de veículos.

Em uma conversa interceptada pela PF, um dos integrantes envia a foto da placa de uma viatura descaracterizada da Polícia Civil de São Paulo e pede a um comparsa que descubra as rotas feitas pelo carro.

"Parceiro, precisava saber onde esse carro andou de sábado até hoje", escreve. "Consegue dar uma força para mim? Pra ver no Detecta lá." O criminoso logo recebe dados detalhados do veículo, incluindo números do chassi e motor.

Diálogo interceptado pela PF aponta que criminosos do PCC tinham acesso a informante que coletava e vazava dados do sistema Detecta. Foto: Reprodução

A Polícia Federal afirma ter encontrado um 'indicativo claro' de que os criminosos têm acesso a dados sigilosos. "O que permite a eles agir com desenvoltura na prática de crimes, pois conseguem identificar veículos das forças de segurança", afirma o delegado Martin Bottaro Purper.

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar o caso e identificar quem vazava informações para a facção.

Membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) envolvidos no plano para sequestrar e matar o senador Sérgio Moro (União-PR) tinham acesso a um sistema de câmeras de monitoramento do Governo de São Paulo.

A informação foi reportada pela Polícia Federal (PF) na representação que pediu a prisão de nove suspeitos de envolvimento no plano de atentado. O sistema em questão é o Detecta, programa inteligente que usa imagens de trânsito para reconhecer placas e monitorar a circulação de veículos.

Em uma conversa interceptada pela PF, um dos integrantes envia a foto da placa de uma viatura descaracterizada da Polícia Civil de São Paulo e pede a um comparsa que descubra as rotas feitas pelo carro.

"Parceiro, precisava saber onde esse carro andou de sábado até hoje", escreve. "Consegue dar uma força para mim? Pra ver no Detecta lá." O criminoso logo recebe dados detalhados do veículo, incluindo números do chassi e motor.

Diálogo interceptado pela PF aponta que criminosos do PCC tinham acesso a informante que coletava e vazava dados do sistema Detecta. Foto: Reprodução

A Polícia Federal afirma ter encontrado um 'indicativo claro' de que os criminosos têm acesso a dados sigilosos. "O que permite a eles agir com desenvoltura na prática de crimes, pois conseguem identificar veículos das forças de segurança", afirma o delegado Martin Bottaro Purper.

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar o caso e identificar quem vazava informações para a facção.

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