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Juiz penhora dízimo da Igreja Mundial do Poder de Deus para pagar dívida de R$ 70 mil


Decisão atinge templo do pastor Valdemiro Santiago e estabelece que 10% da arrecadação na sede em Ubatuba (SP) seja retida para pagamento de honorários de advogado

Por Rayssa Motta
Pastor Valdemiro Santiago é o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus. Foto: Eduardo Pinto/Divulgação

O juiz Diogo Volpe Gonçalves Soares, da 3.ª Vara de Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, determinou a penhora de 10% do dízimo arrecadado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, para pagar uma dívida de R$ 70 mil em horários advocatícios.

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A penhora vale para todas as modalidades de doação dos fiéis, desde a arrecadação durante os cultos na sede regional em Ubatuba até depósitos e transferências bancárias.

Antes de confiscar os dízimos, a Justiça de São Paulo buscou bens registrados no nome do pastor que pudessem ser penhorados para quitar a dívida, mas segundo a decisão judicial as pesquisas foram 'infrutíferas'.

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"Os valores recebidos a título de dízimo se incorporam ao patrimônio da pessoa jurídica, e devem responder pelas suas obrigações", escreveu o juiz.

O dinheiro vai ser usado para cobrir os honorários do advogado Cesar Augusto Leite e Prates no processo em que a Igreja Mundial do Poder de Deus foi condenada a pagar mais de R$ 549 mil em aluguéis atrasados e multa. Prates representou a proprietária do imóvel no processo de despejo. A Justiça determinou que, além de dívida, a igreja também deveria arcar com os gastos da dona do imóvel com o advogado.

COM A PALAVRA, A IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

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A reportagem entrou em contato com a assessoria e com a defesa da igreja e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Pastor Valdemiro Santiago é o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus. Foto: Eduardo Pinto/Divulgação

O juiz Diogo Volpe Gonçalves Soares, da 3.ª Vara de Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, determinou a penhora de 10% do dízimo arrecadado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, para pagar uma dívida de R$ 70 mil em horários advocatícios.

A penhora vale para todas as modalidades de doação dos fiéis, desde a arrecadação durante os cultos na sede regional em Ubatuba até depósitos e transferências bancárias.

Antes de confiscar os dízimos, a Justiça de São Paulo buscou bens registrados no nome do pastor que pudessem ser penhorados para quitar a dívida, mas segundo a decisão judicial as pesquisas foram 'infrutíferas'.

"Os valores recebidos a título de dízimo se incorporam ao patrimônio da pessoa jurídica, e devem responder pelas suas obrigações", escreveu o juiz.

O dinheiro vai ser usado para cobrir os honorários do advogado Cesar Augusto Leite e Prates no processo em que a Igreja Mundial do Poder de Deus foi condenada a pagar mais de R$ 549 mil em aluguéis atrasados e multa. Prates representou a proprietária do imóvel no processo de despejo. A Justiça determinou que, além de dívida, a igreja também deveria arcar com os gastos da dona do imóvel com o advogado.

COM A PALAVRA, A IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

A reportagem entrou em contato com a assessoria e com a defesa da igreja e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Pastor Valdemiro Santiago é o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus. Foto: Eduardo Pinto/Divulgação

O juiz Diogo Volpe Gonçalves Soares, da 3.ª Vara de Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, determinou a penhora de 10% do dízimo arrecadado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, para pagar uma dívida de R$ 70 mil em horários advocatícios.

A penhora vale para todas as modalidades de doação dos fiéis, desde a arrecadação durante os cultos na sede regional em Ubatuba até depósitos e transferências bancárias.

Antes de confiscar os dízimos, a Justiça de São Paulo buscou bens registrados no nome do pastor que pudessem ser penhorados para quitar a dívida, mas segundo a decisão judicial as pesquisas foram 'infrutíferas'.

"Os valores recebidos a título de dízimo se incorporam ao patrimônio da pessoa jurídica, e devem responder pelas suas obrigações", escreveu o juiz.

O dinheiro vai ser usado para cobrir os honorários do advogado Cesar Augusto Leite e Prates no processo em que a Igreja Mundial do Poder de Deus foi condenada a pagar mais de R$ 549 mil em aluguéis atrasados e multa. Prates representou a proprietária do imóvel no processo de despejo. A Justiça determinou que, além de dívida, a igreja também deveria arcar com os gastos da dona do imóvel com o advogado.

COM A PALAVRA, A IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

A reportagem entrou em contato com a assessoria e com a defesa da igreja e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Pastor Valdemiro Santiago é o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus. Foto: Eduardo Pinto/Divulgação

O juiz Diogo Volpe Gonçalves Soares, da 3.ª Vara de Ubatuba, no litoral Norte de São Paulo, determinou a penhora de 10% do dízimo arrecadado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, para pagar uma dívida de R$ 70 mil em horários advocatícios.

A penhora vale para todas as modalidades de doação dos fiéis, desde a arrecadação durante os cultos na sede regional em Ubatuba até depósitos e transferências bancárias.

Antes de confiscar os dízimos, a Justiça de São Paulo buscou bens registrados no nome do pastor que pudessem ser penhorados para quitar a dívida, mas segundo a decisão judicial as pesquisas foram 'infrutíferas'.

"Os valores recebidos a título de dízimo se incorporam ao patrimônio da pessoa jurídica, e devem responder pelas suas obrigações", escreveu o juiz.

O dinheiro vai ser usado para cobrir os honorários do advogado Cesar Augusto Leite e Prates no processo em que a Igreja Mundial do Poder de Deus foi condenada a pagar mais de R$ 549 mil em aluguéis atrasados e multa. Prates representou a proprietária do imóvel no processo de despejo. A Justiça determinou que, além de dívida, a igreja também deveria arcar com os gastos da dona do imóvel com o advogado.

COM A PALAVRA, A IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

A reportagem entrou em contato com a assessoria e com a defesa da igreja e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

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