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PF aborda ex-assessor de Trump em aeroporto para prestar depoimento sobre 'milícias digitais'


Jason Miller foi ouvido no aeroporto de Brasília e, em seguida, liberado pela Polícia Federal

Por Vinícius Valfré/BRASÍLIA
Jason Miller, Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal abordou, no aeroporto de Brasília, a aeronave particular em que Jason Miller, ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, deixaria o País, nesta terça-feira, 7. O norte-americano foi ouvido e, em seguida, liberado.

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A medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que apura a atuação das chamadas "milícias digitais".

Não houve ordem para que Miller fosse preso ou detido, conforme apurou o Estadão.

ason Miller é fundador da rede social Gettr, que passou a acolher extremistas após bloqueios e suspensão de contas por parte de plataformas como Facebook e Twitter.

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Depois de ter a viagem atrasada em virtude do depoimento, ele se manifestou na internet.

"Nossa partida foi questionada por três horas no aeroporto de Brasília. Depois de ter passado o final de semana na CPAC Brasil, nós não fomos acusados por nenhuma transgressão. Falaram somente que eles 'queriam conversar'. Informamos que não tínhamos nada a dizer. Fomos liberados para voar de volta para os EUA. Nosso objetivo de compartilhar o discurso livre pelo mundo continua!", publicou.

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Na aeronave, também viaja Matthew Tyrmand, um dos diretores do Veritas, projeto que se propõe a filmar jornalistas com câmeras escondidas na tentativa de expô-los.

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Ambos estiveram no País nos últimos dias e participaram da CPAC Brasil, congresso da direita conservadora organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Também foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos dele no Palácio da Alvorada.

No Twitter, Tyrmand falou sobre o episódio na pista do aeroporto de Brasília.

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"Sendo detido no aeroporto de Brasília. Sentado na pista enquanto Jason Miller está sendo interrogado por antibolsonaristas da Suprema Corte", escreveu.

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS DE JASON MILLER E GERALD BRANT

"Jason James Miller e Gerald Almeida Brant, por intermédio dos advogados Milena Ramos Câmara e João Vinícius Manssur, informam que, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes, proferida no âmbito dos inquéritos 4781 e 4874, foi determinada a oitiva dos assistidos, nas dependências da Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Brasília, por ocasião de seu embarque, na data de hoje (07/09/2021), rumo aos Estados Unidos.

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Os assistidos, por sua vez, até o momento, não tiveram acesso integral aos autos dos aludidos inquéritos, motivo pelo qual valeram-se do direito constitucional ao silêncio, remanescendo apenas necessidade de providência de cunho eminentemente administrativo, consistente na eventual indicação de representante legal da plataforma digital GETTR no Brasil. A defesa, por fim, encontra-se à disposição das autoridades pertinentes para apresentação de esclarecimentos complementares."

Jason Miller, Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal abordou, no aeroporto de Brasília, a aeronave particular em que Jason Miller, ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, deixaria o País, nesta terça-feira, 7. O norte-americano foi ouvido e, em seguida, liberado.

A medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que apura a atuação das chamadas "milícias digitais".

Não houve ordem para que Miller fosse preso ou detido, conforme apurou o Estadão.

ason Miller é fundador da rede social Gettr, que passou a acolher extremistas após bloqueios e suspensão de contas por parte de plataformas como Facebook e Twitter.

Depois de ter a viagem atrasada em virtude do depoimento, ele se manifestou na internet.

"Nossa partida foi questionada por três horas no aeroporto de Brasília. Depois de ter passado o final de semana na CPAC Brasil, nós não fomos acusados por nenhuma transgressão. Falaram somente que eles 'queriam conversar'. Informamos que não tínhamos nada a dizer. Fomos liberados para voar de volta para os EUA. Nosso objetivo de compartilhar o discurso livre pelo mundo continua!", publicou.

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Na aeronave, também viaja Matthew Tyrmand, um dos diretores do Veritas, projeto que se propõe a filmar jornalistas com câmeras escondidas na tentativa de expô-los.

Ambos estiveram no País nos últimos dias e participaram da CPAC Brasil, congresso da direita conservadora organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Também foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos dele no Palácio da Alvorada.

No Twitter, Tyrmand falou sobre o episódio na pista do aeroporto de Brasília.

"Sendo detido no aeroporto de Brasília. Sentado na pista enquanto Jason Miller está sendo interrogado por antibolsonaristas da Suprema Corte", escreveu.

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS DE JASON MILLER E GERALD BRANT

"Jason James Miller e Gerald Almeida Brant, por intermédio dos advogados Milena Ramos Câmara e João Vinícius Manssur, informam que, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes, proferida no âmbito dos inquéritos 4781 e 4874, foi determinada a oitiva dos assistidos, nas dependências da Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Brasília, por ocasião de seu embarque, na data de hoje (07/09/2021), rumo aos Estados Unidos.

Os assistidos, por sua vez, até o momento, não tiveram acesso integral aos autos dos aludidos inquéritos, motivo pelo qual valeram-se do direito constitucional ao silêncio, remanescendo apenas necessidade de providência de cunho eminentemente administrativo, consistente na eventual indicação de representante legal da plataforma digital GETTR no Brasil. A defesa, por fim, encontra-se à disposição das autoridades pertinentes para apresentação de esclarecimentos complementares."

Jason Miller, Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal abordou, no aeroporto de Brasília, a aeronave particular em que Jason Miller, ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, deixaria o País, nesta terça-feira, 7. O norte-americano foi ouvido e, em seguida, liberado.

A medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que apura a atuação das chamadas "milícias digitais".

Não houve ordem para que Miller fosse preso ou detido, conforme apurou o Estadão.

ason Miller é fundador da rede social Gettr, que passou a acolher extremistas após bloqueios e suspensão de contas por parte de plataformas como Facebook e Twitter.

Depois de ter a viagem atrasada em virtude do depoimento, ele se manifestou na internet.

"Nossa partida foi questionada por três horas no aeroporto de Brasília. Depois de ter passado o final de semana na CPAC Brasil, nós não fomos acusados por nenhuma transgressão. Falaram somente que eles 'queriam conversar'. Informamos que não tínhamos nada a dizer. Fomos liberados para voar de volta para os EUA. Nosso objetivo de compartilhar o discurso livre pelo mundo continua!", publicou.

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Na aeronave, também viaja Matthew Tyrmand, um dos diretores do Veritas, projeto que se propõe a filmar jornalistas com câmeras escondidas na tentativa de expô-los.

Ambos estiveram no País nos últimos dias e participaram da CPAC Brasil, congresso da direita conservadora organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Também foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos dele no Palácio da Alvorada.

No Twitter, Tyrmand falou sobre o episódio na pista do aeroporto de Brasília.

"Sendo detido no aeroporto de Brasília. Sentado na pista enquanto Jason Miller está sendo interrogado por antibolsonaristas da Suprema Corte", escreveu.

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS DE JASON MILLER E GERALD BRANT

"Jason James Miller e Gerald Almeida Brant, por intermédio dos advogados Milena Ramos Câmara e João Vinícius Manssur, informam que, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes, proferida no âmbito dos inquéritos 4781 e 4874, foi determinada a oitiva dos assistidos, nas dependências da Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Brasília, por ocasião de seu embarque, na data de hoje (07/09/2021), rumo aos Estados Unidos.

Os assistidos, por sua vez, até o momento, não tiveram acesso integral aos autos dos aludidos inquéritos, motivo pelo qual valeram-se do direito constitucional ao silêncio, remanescendo apenas necessidade de providência de cunho eminentemente administrativo, consistente na eventual indicação de representante legal da plataforma digital GETTR no Brasil. A defesa, por fim, encontra-se à disposição das autoridades pertinentes para apresentação de esclarecimentos complementares."

Jason Miller, Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal abordou, no aeroporto de Brasília, a aeronave particular em que Jason Miller, ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, deixaria o País, nesta terça-feira, 7. O norte-americano foi ouvido e, em seguida, liberado.

A medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que apura a atuação das chamadas "milícias digitais".

Não houve ordem para que Miller fosse preso ou detido, conforme apurou o Estadão.

ason Miller é fundador da rede social Gettr, que passou a acolher extremistas após bloqueios e suspensão de contas por parte de plataformas como Facebook e Twitter.

Depois de ter a viagem atrasada em virtude do depoimento, ele se manifestou na internet.

"Nossa partida foi questionada por três horas no aeroporto de Brasília. Depois de ter passado o final de semana na CPAC Brasil, nós não fomos acusados por nenhuma transgressão. Falaram somente que eles 'queriam conversar'. Informamos que não tínhamos nada a dizer. Fomos liberados para voar de volta para os EUA. Nosso objetivo de compartilhar o discurso livre pelo mundo continua!", publicou.

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Na aeronave, também viaja Matthew Tyrmand, um dos diretores do Veritas, projeto que se propõe a filmar jornalistas com câmeras escondidas na tentativa de expô-los.

Ambos estiveram no País nos últimos dias e participaram da CPAC Brasil, congresso da direita conservadora organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Também foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos dele no Palácio da Alvorada.

No Twitter, Tyrmand falou sobre o episódio na pista do aeroporto de Brasília.

"Sendo detido no aeroporto de Brasília. Sentado na pista enquanto Jason Miller está sendo interrogado por antibolsonaristas da Suprema Corte", escreveu.

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS DE JASON MILLER E GERALD BRANT

"Jason James Miller e Gerald Almeida Brant, por intermédio dos advogados Milena Ramos Câmara e João Vinícius Manssur, informam que, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes, proferida no âmbito dos inquéritos 4781 e 4874, foi determinada a oitiva dos assistidos, nas dependências da Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Brasília, por ocasião de seu embarque, na data de hoje (07/09/2021), rumo aos Estados Unidos.

Os assistidos, por sua vez, até o momento, não tiveram acesso integral aos autos dos aludidos inquéritos, motivo pelo qual valeram-se do direito constitucional ao silêncio, remanescendo apenas necessidade de providência de cunho eminentemente administrativo, consistente na eventual indicação de representante legal da plataforma digital GETTR no Brasil. A defesa, por fim, encontra-se à disposição das autoridades pertinentes para apresentação de esclarecimentos complementares."

Jason Miller, Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal abordou, no aeroporto de Brasília, a aeronave particular em que Jason Miller, ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, deixaria o País, nesta terça-feira, 7. O norte-americano foi ouvido e, em seguida, liberado.

A medida foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que apura a atuação das chamadas "milícias digitais".

Não houve ordem para que Miller fosse preso ou detido, conforme apurou o Estadão.

ason Miller é fundador da rede social Gettr, que passou a acolher extremistas após bloqueios e suspensão de contas por parte de plataformas como Facebook e Twitter.

Depois de ter a viagem atrasada em virtude do depoimento, ele se manifestou na internet.

"Nossa partida foi questionada por três horas no aeroporto de Brasília. Depois de ter passado o final de semana na CPAC Brasil, nós não fomos acusados por nenhuma transgressão. Falaram somente que eles 'queriam conversar'. Informamos que não tínhamos nada a dizer. Fomos liberados para voar de volta para os EUA. Nosso objetivo de compartilhar o discurso livre pelo mundo continua!", publicou.

?s=19

Na aeronave, também viaja Matthew Tyrmand, um dos diretores do Veritas, projeto que se propõe a filmar jornalistas com câmeras escondidas na tentativa de expô-los.

Ambos estiveram no País nos últimos dias e participaram da CPAC Brasil, congresso da direita conservadora organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Também foram recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos dele no Palácio da Alvorada.

No Twitter, Tyrmand falou sobre o episódio na pista do aeroporto de Brasília.

"Sendo detido no aeroporto de Brasília. Sentado na pista enquanto Jason Miller está sendo interrogado por antibolsonaristas da Suprema Corte", escreveu.

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"Jason James Miller e Gerald Almeida Brant, por intermédio dos advogados Milena Ramos Câmara e João Vinícius Manssur, informam que, por ordem do Ministro Alexandre de Moraes, proferida no âmbito dos inquéritos 4781 e 4874, foi determinada a oitiva dos assistidos, nas dependências da Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Brasília, por ocasião de seu embarque, na data de hoje (07/09/2021), rumo aos Estados Unidos.

Os assistidos, por sua vez, até o momento, não tiveram acesso integral aos autos dos aludidos inquéritos, motivo pelo qual valeram-se do direito constitucional ao silêncio, remanescendo apenas necessidade de providência de cunho eminentemente administrativo, consistente na eventual indicação de representante legal da plataforma digital GETTR no Brasil. A defesa, por fim, encontra-se à disposição das autoridades pertinentes para apresentação de esclarecimentos complementares."

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