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PF acha 140 kg de cocaína em latas de sardinha tipo exportação em Cumbica


Agentes federais em operação conjunta com a Receita no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, encontram droga em latas prontas para serem embarcadas com destino a Moçambique; veja as imagens da apreensão

Por Fausto Macedo e Fernanda Yoneya

Operação conjunta da Polícia Federal e da Receita encontrou 143 quilos de cocaína em latas de sardinha tipo exportação no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica.

A PF verificou que a droga estava acondicionada em embalagens plásticas pretas colocadas em caixas da Gomes da Costa, uma marca tradicional e respeitada - líder na produção e comercialização de pescados enlatados.

Os investigadores estão em busca de pistas dos traficantes que pretendiam exportar a cocaína em latas de sardinha. Eles estão convencidos de que o tráfico usou as caixas da Gomes da Costa para não despertar suspeitas, dada a credibilidade da empresa no mercado, com 60 anos de história no Brasil - detentora do maior complexo de recepção e processamento de pescados da América Latina, produzindo diariamente mais de 2 milhões de latas e gerando mais de 2 mil empregos diretos.

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FOTOS: DIVULGAÇÃO/PF Foto: Estadão

 

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 Foto: Estadão

Os policiais federais foram acionados por agentes alfandegários que atuam no setor de Inteligência da Receita e que desconfiarem de duas cargas de sardinhas em lata que seguiria para o exterior. O peso real das latas era incompatível com a descrição contida nos documentos aduaneiros.

A carga foi separada para que fosse inspecionada por um policial que atua com o auxílio de um cão farejador.

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Após a indicação positiva do animal para droga as caixas seguiram para o raio x da Receita. Realizados os exames periciais a substância no interior das latas de sardinha foi identificada como cocaína, somando 143 quilos.

O destino da droga era a cidade de Maputo, em Moçambique.

Operação conjunta da Polícia Federal e da Receita encontrou 143 quilos de cocaína em latas de sardinha tipo exportação no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica.

A PF verificou que a droga estava acondicionada em embalagens plásticas pretas colocadas em caixas da Gomes da Costa, uma marca tradicional e respeitada - líder na produção e comercialização de pescados enlatados.

Os investigadores estão em busca de pistas dos traficantes que pretendiam exportar a cocaína em latas de sardinha. Eles estão convencidos de que o tráfico usou as caixas da Gomes da Costa para não despertar suspeitas, dada a credibilidade da empresa no mercado, com 60 anos de história no Brasil - detentora do maior complexo de recepção e processamento de pescados da América Latina, produzindo diariamente mais de 2 milhões de latas e gerando mais de 2 mil empregos diretos.

FOTOS: DIVULGAÇÃO/PF Foto: Estadão

 

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Os policiais federais foram acionados por agentes alfandegários que atuam no setor de Inteligência da Receita e que desconfiarem de duas cargas de sardinhas em lata que seguiria para o exterior. O peso real das latas era incompatível com a descrição contida nos documentos aduaneiros.

A carga foi separada para que fosse inspecionada por um policial que atua com o auxílio de um cão farejador.

Após a indicação positiva do animal para droga as caixas seguiram para o raio x da Receita. Realizados os exames periciais a substância no interior das latas de sardinha foi identificada como cocaína, somando 143 quilos.

O destino da droga era a cidade de Maputo, em Moçambique.

Operação conjunta da Polícia Federal e da Receita encontrou 143 quilos de cocaína em latas de sardinha tipo exportação no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica.

A PF verificou que a droga estava acondicionada em embalagens plásticas pretas colocadas em caixas da Gomes da Costa, uma marca tradicional e respeitada - líder na produção e comercialização de pescados enlatados.

Os investigadores estão em busca de pistas dos traficantes que pretendiam exportar a cocaína em latas de sardinha. Eles estão convencidos de que o tráfico usou as caixas da Gomes da Costa para não despertar suspeitas, dada a credibilidade da empresa no mercado, com 60 anos de história no Brasil - detentora do maior complexo de recepção e processamento de pescados da América Latina, produzindo diariamente mais de 2 milhões de latas e gerando mais de 2 mil empregos diretos.

FOTOS: DIVULGAÇÃO/PF Foto: Estadão

 

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Os policiais federais foram acionados por agentes alfandegários que atuam no setor de Inteligência da Receita e que desconfiarem de duas cargas de sardinhas em lata que seguiria para o exterior. O peso real das latas era incompatível com a descrição contida nos documentos aduaneiros.

A carga foi separada para que fosse inspecionada por um policial que atua com o auxílio de um cão farejador.

Após a indicação positiva do animal para droga as caixas seguiram para o raio x da Receita. Realizados os exames periciais a substância no interior das latas de sardinha foi identificada como cocaína, somando 143 quilos.

O destino da droga era a cidade de Maputo, em Moçambique.

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