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PF aponta ‘indícios eloquentes’ de que irmãos Brazão mandaram matar Marielle; leia todo o inquérito


Confira a íntegra da decisão que mandou prender o deputado Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, em fase da investigação sobre os ‘autores intelectuais’ dos homicídios

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
Faixa "Quem Mandou matar Marielle?" na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Ação simbólica que marcou 5 anos da execução de Marielle e seu motorista Anderson Gomes.  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão ‘indícios eloquentes de autoria imediata’ da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a ‘garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa’.

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Neste domingo, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

As prisões foram comemoradas pela ministra Anielle Franco, irmã de Marielle. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, aliado da vereadora morta em 2018, disse que as detenções são uma oportunidade para o Rio de Janeiro ‘virar essa página em que crime, polícia e política não se separam’. O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou que este domingo, 24, é de “celebração da fé e da justiça”.

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Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília. O STF convocou uma sessão extraordinária para analisar as medidas deferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação.

Faixa "Quem Mandou matar Marielle?" na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Ação simbólica que marcou 5 anos da execução de Marielle e seu motorista Anderson Gomes.  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão ‘indícios eloquentes de autoria imediata’ da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a ‘garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa’.

Neste domingo, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

As prisões foram comemoradas pela ministra Anielle Franco, irmã de Marielle. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, aliado da vereadora morta em 2018, disse que as detenções são uma oportunidade para o Rio de Janeiro ‘virar essa página em que crime, polícia e política não se separam’. O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou que este domingo, 24, é de “celebração da fé e da justiça”.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília. O STF convocou uma sessão extraordinária para analisar as medidas deferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação.

Faixa "Quem Mandou matar Marielle?" na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Ação simbólica que marcou 5 anos da execução de Marielle e seu motorista Anderson Gomes.  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão ‘indícios eloquentes de autoria imediata’ da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a ‘garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa’.

Neste domingo, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

As prisões foram comemoradas pela ministra Anielle Franco, irmã de Marielle. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, aliado da vereadora morta em 2018, disse que as detenções são uma oportunidade para o Rio de Janeiro ‘virar essa página em que crime, polícia e política não se separam’. O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou que este domingo, 24, é de “celebração da fé e da justiça”.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília. O STF convocou uma sessão extraordinária para analisar as medidas deferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação.

Faixa "Quem Mandou matar Marielle?" na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Ação simbólica que marcou 5 anos da execução de Marielle e seu motorista Anderson Gomes.  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão ‘indícios eloquentes de autoria imediata’ da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a ‘garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa’.

Neste domingo, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

As prisões foram comemoradas pela ministra Anielle Franco, irmã de Marielle. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, aliado da vereadora morta em 2018, disse que as detenções são uma oportunidade para o Rio de Janeiro ‘virar essa página em que crime, polícia e política não se separam’. O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou que este domingo, 24, é de “celebração da fé e da justiça”.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília. O STF convocou uma sessão extraordinária para analisar as medidas deferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação.

Faixa "Quem Mandou matar Marielle?" na fachada do Palácio Pedro Ernesto. Ação simbólica que marcou 5 anos da execução de Marielle e seu motorista Anderson Gomes.  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão ‘indícios eloquentes de autoria imediata’ da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a ‘garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa’.

Neste domingo, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.

As prisões foram comemoradas pela ministra Anielle Franco, irmã de Marielle. O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, aliado da vereadora morta em 2018, disse que as detenções são uma oportunidade para o Rio de Janeiro ‘virar essa página em que crime, polícia e política não se separam’. O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou que este domingo, 24, é de “celebração da fé e da justiça”.

Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília. O STF convocou uma sessão extraordinária para analisar as medidas deferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação.

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